Sekiya

Bom que resolveu o problema. Triste é saber que ainda acontece este problema, mesmo com o conhecimento da fábrica...

A melhor forma de você confirmar a peça é verificando o código da peça que está instalada. Só tirar o interruptor empurrando por trás, retirando a tampa inferior do painel. Se não quiser retirar o interruptor, tente visualizar o código com a ajuda de uma lanterna ou até mesmo filmando pelo celular. Só para informar, para o ano de 2016 tem apenas 2 códigos referentes ao interruptor dos faróis: - 52098290 (2013/17) que é o do link acima e é o mais simples. - 52098292 (2015/17) que é o que possui o farol de neblina no centro. O que tem LED branco e sem farol de neblina é o 52082509 Acredito que não tenha nenhum interruptor sem iluminação. Ou é azul ou branco.

@Casimiro o ruído é normal, por mais estranho que possa parecer.

@Danielle Mathias, o resultado final vai depender da habilidade e do capricho do profissional. Na minha visão, a porta pode ser recuperada sim. Porém vai dar trabalho para o profissional. Por isso que alguns deles preferem a troca da porta completa, pois agiliza o reparo. Por um outro lado, se você conseguir comprar uma porta usada (e de procedência) em perfeito estado, o resultado pode ficar melhor, por mais caprichoso que seja o profissional. O valor final gasto pode ser que fique um pouco mais alto, mas como existe uma oferta grande de peça de Onix usada, acho válido pesquisar e optar pela troca da porta.

Nesta região frontal, os únicos fluídos que podem aparecer é o da direção hidráulica (esta peça em destaque na foto é o radiador da direção), o do sistema do ar condicionado e o próprio fluido do radiador, que não é bem um óleo. Verifique o nível do óleo da direção e o do líquido de radiador e se o sistema de ar condicionado está funcionando normalmente. Se tudo estiver ok, pode ser que o óleo tenha vindo de fora.

Eu acho que você está certo quanto a geração da transmissão e eu me enganei. Desculpe. Consultei os códigos dos câmbios AT e consta 3ª geração para os modelos 2017 em diante. Logo deduzo que os anteriores sejam de 2ª geração. Talvez por isso que já vi reparadores designarem os 6T30, como 1ª geração. 6T31 como 2ª e 6T32 como 3ª geração. Agora, o que não dá para saber é se os componentes problemáticos foram alterados. O que eu já vi, foi um vídeo sobre um câmbio que denominaram 6T32 e mostram defletores de óleo pretos ao invés do laranja (que parecem ser os problemáticos). Quanto a mola não dá para saber pois visualmente era igual. Quanto a troca de óleo, eu já fiz mesmo não sendo recomendado, pois o óleo estava muito escuro com apenas 25 mil km. Sei que a cor não quer dizer muita coisa (o cheiro sim), mas como a fama deste câmbio é duvidosa, resolvi fazer a troca parcial (5 litros de óleo) em casa mesmo. Posso ter jogado dinheiro fora, mas prefiro não arriscar.

Essas "tremidas" são normais. É o alternador entrando em ação. Os carros mais novos possuem alternadores "inteligentes". Ele só entra em pleno funcionamento quando existe demanda de energia. Desta forma, ele "pesa" apenas quando grandes consumidores de energia entram em funcionamento, tal como o vidro elétrico, direção elétrica e faróis. Essa tremida no motor significa que ele está sendo forçado pelo alternador.

@Michel_ pelo que sei e já pesquisei, o 6T30 de segunda geração estreou no Brasil no Cruze 2015. Na linha Onix/Prisma só na linha 2017. O seu carro provavelmente tem o de primeira geração ainda. Pelo que pesquisei ele realmente pode ter este problema do disco mola, além de defletores plásticos internos se desintegrarem, podendo entupir o filtro. Parece que no de segunda geração mudaram estes componentes problemáticos. Já trocou o óleo do seu câmbio e verificou o nível? Se sim, talvez o próximo passo seja procurar uma boa oficina de câmbio AT antes do estrago ficar maior.

Eu parto do princípio de que nenhuma distribuidora de combustível iria "aditivar" um produto "padrão" para prejudicar um motor ou qualquer parte de um veículo, já que o seu nome e reputação entram em jogo. O problema é durante o trajeto entre a distribuidora e o tanque do seu carro. Nunca se sabe exatamente o que o combustível pode encontrar até chegar no motor do seu carro. O que já foi dito e redito é que o uso de gasolina aditivada pode facilitar o desprendimento de sedimentos e restos de carbonização, deslocando-o para outros lugares, podendo causar algum tipo de problema posterior, isso se o veículo possuir acúmulo de sujeira e não use o combustível aditivado. Então, para mim não faz sentido algum recomendar o uso de gasolina comum ao invés da aditivada, ainda mais em um carro novo. No manual do Onix só se faz referência ao tanque de partida a frio, que destaca o uso de gasolina premium, e na falta deste o uso da aditivada, pois nas palavras do manual: "Na falta desse produto, use gasolina aditivada, que conserva suas propriedades por mais tempo do que a gasolina tipo C comum." Em outros tempos (final dos anos 90), a Chevrolet já chegou a incentivar o uso da gasolina aditivada com uma etiqueta no tanque.

Esse barulho agudo parece rangido de acabamento. Seria bom ter alguém atrás com o banco deitado verificando de onde vem o barulho. Acho que é a forma mais fácil de achar.

Primeiramente é um absurdo um mecânico de concessionária dizer que gasolina comum é melhor que aditivada. Sinal que ele tem pouco conhecimento sobre combustíveis. Agora, se a gasolina for de qualidade duvidosa, seja ela comum ou aditivada, pode ser um problema. Basicamente, quem faz a leitura principal do combustível é o sensor de oxigênio, vulgo sonda lambda. Mas o módulo pode utilizar outros parâmetros de outros sensores para determinar o combustível utilizado. Tem se tornado bem comum esses erros de leitura, principalmente depois de troca de combustível. Taí uma coisa que jamais deveria acontecer, mas os "engenheiros da fábrica" não sabem corrigir.

Pode ser regulagem do braço do limpador. No caso, teria que "torcer" o braço ou aumentar a pressão do braço "dobrando" a haste.

Faz o seguinte: Retire com uma mangueira o líquido do reservatório (guarde o líquido, pois pode utilizá-lo depois) e compre 1 litro de aditivo concentrado orgânico (se comprar da marca Tirreno, é o mesmo ACDelco original) e coloque no reservatório. Pronto. Resolvido. Se comprar o pronto para uso (50%/50%), a tendência é que ele se dilua com a água extra adicionada. Fora que de fábrica, o aditivo vem bem mais diluído que os 50%/50% que é considerada ideal. Tem fabricantes que usam a proporção de 35% originalmente. Colocando o concentrado, fica a certeza de que o aditivo estará acima dos 50%. Pode comprar de outras marcas também, tal como Delphi (PEAK Automotive) e misturar. Não tem problema. Compre da mesma cor (rosado).

@Pedro Augusto Sousa Silva, se você utilizar sempre álcool como combustível, o óleo ficará sempre limpo (claro), porém não quer dizer que ele esteja bom. A análise apenas visual pode enganar. Porém, o óleo do Onix sempre foi sintético, ou seja, ele tem qualidade e uma durabilidade muito boa, desde que se utilize combustível sem adulteração. No seu caso, em que relata uso normal do carro, não é necessária a troca de óleo a cada 5 mil km. É um gasto desnecessário na minha opinião. O certo mesmo, era controlar a troca de lubrificante por horas de funcionamento, assim como acontece em máquinas e em alguns veículos pesados.

@Paola Costa, destas opções eu já usei a Philips Xtreme e a Night Breaker. Essas duas realmente melhoram bem a visibilidade, principalmente o facho alto. Porém, nem tudo são flores. A durabilidade delas é baixíssima se comparada as comuns (principalmente a Philips) e o custo é alto. Dentre as duas, pela minha experiência, a Night Breaker tem melhor durabilidade. Acho que as duas são as que tem melhor desempenho disponíveis para o tipo halógeno. A Crystal Vision é mais branca, e por este mesmo motivo, na chuva é ruim. O Kit LED, se for de qualidade, é bom. Porém acusa erro no painel do carro. No Prisma, eu uso a Osram Silverstar, que atualmente se chama Night Breaker Silver. É um pouco melhor que as originais no facho baixo e no alto é significativamente melhor. Tem um custo mediano e tem boa durabilidade, mais próxima às originais.

Estamos falando de um carro com apenas 106cv no álcool. Na gasolina são apenas 98cv. Todo câmbio AT já "longo" por natureza, já que o conversor de torque compensa. Além desse detalhe, o câmbio AT do Onix prioriza a economia e não o desempenho. Partindo dessa premissa, se você verificar no manual, existem as relações de marchas descritas. A 5ª marcha consta 1,000:1, o que significa que a cada 1 volta do motor que entra no câmbio, sai 1 volta também (chamada de marcha direta). Já a 6ª marcha, consta 0,742:1, ou seja, o motor gira 0,742 de volta e sai 1 volta do câmbio. Desta forma, já dá para verificar que a 6ª marcha é quase 26% mais longa que a 5ª. Assim, é sabido que o motor acaba fazendo mais força para ganhar velocidade em 6ª marcha. Como o motor é relativamente fraco, a sensação de que o carro não desenvolve, vem destas características. Há um outro detalhe que eu havia dito, que é o conversor de torque. Ele deveria compensar as relações longas do câmbio, fazendo o motor "patinar" e assim ganhando potência. Porém, esses câmbios mais modernos possuem o chamado bloqueio do conversor, que faz com que ele deixe de "patinar" em determinadas marchas a velocidade constante. O que dificulta mais ainda a vida do motor, pois ele estará 100% acoplado ao câmbio de relações longas.

Sinceramente, não tente mexer mais neste motor. Uma vez que quebra a correia dentada, certamente algumas válvulas foram "atropeladas" e entortado suas hastes e até mesmo o comando de válvulas pode ter seus cames deslocados (que é o caso do Onix que tem o comando vazado). Nada do que fizer irá adiantar. Somente abrindo e conferindo o estrago. A sincronização do motor GM do Onix é a coisa mais simples que existe e não tem erro. Só tem 2 pontos de referência e pronto. Só se tira de sincronização, se a polia do cabeçote for removida e colocada invertida (tem referência A ou B).

@rrduarte, no seu tipo de condução, quantos km duram as pastilhas e discos? (em condições normais). Pois se utiliza muito o freio e sabendo que em Campo Grande tem chovido com muita frequência, pode ser uma das hipóteses dos constantes empenamentos. Outra coisa: é sempre o mesmo lado que ocorre o empenamento? Ou sempre os 2? Pois se for sempre o mesmo lado, é possível que o cubo possa estar empenado (pois pelo relato já foi feito cambagem e se fora feito através do "cyborg", então aumentam as chances). Para isso, vá até uma oficina que possua um instrumento chamado "relógio comparador", que faça a aferição do empeno no cubo. O jogo de pastilha se desgasta muito desigual (comparando os lados)? Verifique se as lonas traseiras também estão desiguais. Se estiverem, pode até ser que seja algum problema no cilindro mestre, já que um circuito pode estar sobrecarregado. Mas lembre-se que o desgaste irregular teria que ser em "X" já que o circuito é cruzado.

Respeitando a especificação que a fábrica pede para o motor, independente de marca, o óleo funciona. Esse do link é um bom óleo, mas acho o valor bem alto para um motor simples como o 1.4 do Onix que não exige muita coisa. Aí vai do bolso do proprietário.

Infelizmente só existe esta porta USB. Deve estar com mal contato no conector. Talvez desmontando o conector e aumentando a pressão dos conectores possa resolver. Ou se quiser adquirir um novo, só pesquisar pela peça nº 95224941

Sinceramente, na minha opinião este câmbio já deve estar condenado e uma simples troca de óleo não resolveria. Alegar que o filtro entupiu, significa dizer que algum componente interno se desfez a ponto de entupi-lo. O certo seria abri-lo completamente e verificar quais os componentes danificados e trocar. Só que o custo disso é alto e certamente a loja não irá querer arcar com este prejuízo. Filtro de câmbio AT em condições normais, dura muito e não é normal o seu entupimento. Pesquisando sobre o 6T30 de primeira geração, costuma acontecer de quebrar os defletores internos do câmbio que são de plástico, o que causa o entupimento do filtro e interrupção do fluxo e pressão do óleo. Fora isso tem a questão do rompimento de um anel-mola produz um efeito catastrófico no câmbio. Parece que ambos problemas foram melhorados nos 6T30 mais recentes.

Se a luz da injeção está acesa é porque tem algum código de avaria presente. Plugando um scanner já dá para saber qual o erro presente. Nesses casos de falha no funcionamento no motor é bem difícil dar um palpite de diagnóstico, pois pode ser muita coisa. Como já tem um histórico de funcionar bem com gasolina e mal com álcool e o Onix tem histórico de problemas no reconhecimento do combustível, pode-se partir deste ponto.

@joniklei, até hoje eu não consegui fazer a programação. E infelizmente não lembrei de perguntar para um técnico durante as revisões como é que se pode fazer. Como eu disse anteriormente, no meu caso, eu não consigo mais monitorar a pressão individual dos pneus, então se aparecer a luz de aviso é sinal que um dos pneus estará com a pressão baixa. Aí só me resta dar a volta no carro e ver qual é ou calibrar todos novamente.

Essa recomendação de colocar em N, puxar o freio e depois em P é baseado na alegação de que quando se estaciona o carro em ladeiras a suspensão acaba "assentando", o que acaba "forçando" a trava do câmbio, caso se coloque em P antes de puxar o freio de estacionamento. Sinceramente, não vejo motivo para preocupação, embora force um pouco a trava do câmbio. Essa trava é mecânica e normalmente não tem ligação direta com a parte mais sensível do câmbio AT. A única coisa é que ao puxar a alavanca do P para as demais marchas, provavelmente sentirá um pequeno tranco ou um ruído. Se fosse danificar algo, os câmbios AT dos carros dos EUA seriam os primeiros a terem problema, uma vez que eles ainda tem a cultura de não acionar o freio de estacionamento, deixando com o câmbio a função de imobilizar o carro. De qualquer forma, a ordem de como fazer ao estacionar é questão de gosto ou hábito.

@Tadeu Aureliano, não há a necessidade de ligar o Onix AT pisando no freio. É exatamente o que você descreveu. Apenas alguns carros que "pedem" pisar no freio antes de ligar. Principalmente aqueles com chave presencial.