Sekiya

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Tudo que Sekiya postou

  1. Quais "dados" você está preocupado em perder? Eu já tive que recarregar a bateria que se descarregou por causa do Onstar. Eu simplesmente tirei a bateria, recarreguei e recoloquei (fiz tudo em casa). Depois não me recordo de ter problema maiores com Mylink, painel ou programação de vidros/alarme. Mas se quiser tentar, faça o seguinte: - Arrume uma bateria 12V carregada (sem ser a nova a ser instalada) ou uma fonte 12V qualquer, que forneça 1A pelo menos (teste antes com um multímetro a tensão de saída da fonte). - Afrouxe os parafusos dos bornes positivo e negativo da bateria (mas não os retire) e retire o suporte de fixação da bateria. - Faça um mini chicote elétrico ligando a bateria auxiliar ou a fonte 12V e ligue os fios nos próprios bornes (em alguma parte metálica do cabo). Cuidado para não inverter as polaridades. Isole as conexões dos fios, principalmente o (+) positivo para que ele não encoste em nenhuma parte metálica do carro. Este chicote pode ser com fio comum fino. Deste jeito, o sistema elétrico do carro ficará alimentado. Aí é só retirar a bateria antiga e instalar a nova. Ao instalar a nova, conecte os bornes: primeiro o (+) positivo e depois o (-) negativo. Dê um leve aperto nos parafusos e só então retire as conexões do chicote que liga a outra bateria/fonte. Assim, o sistema não irá perder a alimentação em momento algum. Para finalizar, faça o aperto final dos bornes da bateria e coloque a alça de fixação. É um tanto trabalhoso e necessita de cuidado e atenção para que não ocorram acidentes (curto circuito) ou algo relacionado com a inversão de polaridade, o que seria catastrófico.
  2. @Fagner leao, antes de sair trocando peças é preciso testar a bateria para ver se é ela mesmo. Às vezes um mau contato nos bornes da bateria pode causar sintoma semelhante. Vá até um auto-elétrico ou uma casa de bateria para fazer o teste (normalmente eles tem o aparelho de teste), mas acompanhe o teste e questione o resultado para melhor esclarecimento.
  3. @Desorde, se o seu motor for 1.0 a folga dos eletrodos é de 0,7 a 0,8, por isso é melhor deixar com 0,7 ao invés de 0,8. Outra coisa: se começou a dar problema após a troca de velas e correia é bem provável que a origem seja um deles. Eu, pessoalmente, não sou fã das velas Bosch por já ter tido problemas com esta marca (foi em um Corsa Super 1.0 que tínhamos em casa). Prefiro utilizar sempre original ou NGK. Mas qual o barulho que o carro está fazendo?
  4. @brandao, o AcDelco é fabricado pela Tirreno. Desta marca é basicamente o mesmo aditivo. Eu costumo utilizar o da Delphi Concentrado (que é fabricado pela Peak). Já misturei com o original do carro e não deu problema algum (isso no Cruze e no Prisma).
  5. Fico indignado com a notícia de um carro com 3 mil km rodados dar problema em um componente importante deste. Lembrando que o Onix não tem termômetro no painel. A qualidade geral da Chevrolet tem caído demais e ela não está preocupada com isso, afinal é só recorrer a garantia e fazer o dono perder seu precioso tempo arrumando carro 0km.
  6. Eu, na minha opinião, sempre achei a troca dos bicos sendo uma forma de "venda casada". Não sei se alguém aqui já pesquisou o preço de uma caixa de bicos e os preços cobrados nas lojas de pneus pela unidade... Chega a ser uma espécie de extorsão. Criaram essa modalidade de troca sob justificativa de que bico resseca igual pneu ou qualquer borracha do carro e que deve ser trocado sempre a cada troca de pneu, sem avaliar o estado da mesma. Eu acho que se ela não estiver ressecada e estiver mantendo sua função de válvula, daria para mantê-la tranquilamente e sem riscos. Alguém troca guarnição de vidros dos carros ou das portas porque ela resseca com o tempo e deve ser preventiva de tempos e tempos? Ou troca flexível de freio a cada 5 anos por ser de borracha e ser um item de segurança? Mas, se a consciência ficar pesada, só pequisar bem e verá que o valor do bico não é tão caro assim. Mesmo comprando pela unidade. Pesquise por "Bico Válvula TPMS" e verá vários anúncios na internet a preços razoáveis.
  7. Para quem não sabe, este mesmo problema de rompimento do bloco surgiu no Cruze 1.4T logo após o lançamento. No Cruze, este problema não foi tão alarmado pois é um carro de menor número de vendas (e não pegou fogo), mas na época do lançamento tive a informação de que surgiram alguns veículos com o bloco rompido. Parece que começaram a surgir em algumas concessionárias casos semelhantes e a GM pediu para segurarem estes carros para melhor verificar. Dizem que a princípio pensavam que poderia ser por calço hidráulico devido a problema em bico injetor, mas depois viram que era problema de pré-ignição. Segundo informações que tive, a princípio, a Chevrolet apenas iria trocar o bloco parcial, mas logo após veio a ordem para trocar o motor completo (penso eu que isso se deve ao público alvo do Cruze, que não aceitaria um motor "parcial" em um carro 0km). Talvez foi por isso que a reação da Chevrolet foi rápida e detectaram a falha...
  8. Esse defeito é tão antigo e comum que eu tive no meu ex-Corsa 1.8 2006 (já com o coletor de plástico) e cheguei a pensar que era junta do cabeçote, como no vídeo... No fim era este mesmo problema e a mecânica onde eu levei na época resolveu com silicone! rsrsrs Mas o amigo @Pirilampooo infelizmente vai ter que recorrer a garantia. Provavelmente ou é na bomba ou é nesta vedação. Isso só mostra que o controle de qualidade e das peças tem caído demais. Hoje em dia está se tornando difícil carro novo ficar isento de problemas.
  9. Concessionária: Carrera Butantã, São Paulo/SP Serviço: Revisão 20.000 km, sem alinhamento/balanceamento Valor: R$ 4x129,00 conforme site GM, menos o valor referente a troca do fluido de freio Fiz a revisão dos 20 mil ou 2 anos na Carrera Butantã e a experiência foi boa, mas se comparada ao serviço que tive na revisão de 10 mil km, não chega nem perto. Como sempre o atendimento cordial é de praxe nesta concessionária. O técnico responsável foi sempre educado, solícito. O mecânico chegou cumprimentando e perguntando sobre o serviço a ser realizado. Não empurrou absolutamente nada de serviços extras, já que logo avisei que não faria alinhamento e nem balanceamento. Verificou curso de freio de mão (estava bom porque eu sempre regulo, rsrs) e palhetas. Perguntei sobre a troca de fluido de freio designada na relação que a Chevrolet coloca no site e o mecânico logo afirmou que a troca depende do estado do fluido e associou a troca com a das pastilhas de freio (o que não é o correto). Ele verificou a pastilha e viu que a troca está próxima e me alertou, mas logo neguei uma possível troca (faço em casa). Perguntei também se seria cobrado 4 litros de óleo ou 3,5 e neste caso, foram 4 litros na conta, mas peguei o 1/2 litro restante e trouxe para casa. No final completou o nível do líquido do lavador do para-brisa. No fim das contas, o preço altíssimo foi para cobrir uma simples troca de óleo + filtro de óleo, anel de vedação do bujão e do filtro de combustível e para manter a garantia para mais 1 ano. Pedi para mais uma vez verificar o vazamento do ar condicionado no compressor e o mecânico fez todo o procedimento com todo cuidado (inclusive verificando por baixo do carro), mas não viu com seus olhos o vazamento. Chegou a verificar com o setor de garantia, mas voltou dizendo se poderia deixar o carro para verificarem melhor com o motor frio. Obviamente neguei, pois eles se baseiam na visualização do vazamento de óleo PAG do compressor, o que não está acontecendo por ser muito pequeno e sutil. Porém, as pequenas bolhas de vazamento são vistas a olho, mas isso não serve para pleitear garantia, já que precisaria ser documentado (foto e vídeo) e enviado para a fábrica. Não quero correr o risco de gastar dinheiro com translado da minha casa até a concessionária e ainda ficar sem o carro para depois dizerem que não encontraram nada... De qualquer forma, fico feliz em perceber que aquela política de empurroterapia diminuiu (não posso afirmar que acabou, infelizmente). Mas em termos de qualidade de serviço, acho que está a contento e bem melhor que a experiência que tive em 2013 e 2014 com outro carro (e em outra concessionária). Porém o serviço da Carrera ainda está bem longe da experiência que tive na Zacarias, onde me ofereceram até lavagem e calibraram os pneus, além de fornecerem o kit lubrificação sem custo.
  10. Por incrível que pareça, o ruído do meu Prisma nas situações em que o motor está "em carga" (quando cai abaixo de 1500 RPM) diminuiu depois que eu regulei a folga das velas. Por curiosidade, fui verificar as folgas das velas que já estão com cerca de 20 mil km. Uma média de quilometragem comum de troca de velas é de 30 mil (eu costumo trocar com 25 mil nos carros com velas comum), ou seja, eu já usei 2/3 da vida útil. Porém, ao retirar as velas, a folga verificada estava acima de 1,0 mm, sendo que o recomendado no manual é de 0,8 - 0,9 mm. O eletrodo central não estava assim tão desgastado (verifica-se principalmente as bordas), mas a folga estava muito acima do esperado. Eu desconfio que as velas saíram de fábrica com 0,9 de folga. No meu histórico de experiências com velas, jamais vi uma se desgastar 0,2 mm em 20 mil km. Depois de reguladas para 0,8, ao "forçar" o motor, o "ruído de vibração" ainda está lá, mas bem menos audível. Ao menos, foi a impressão que eu tive. Sugiro a todos que tiverem problemas semelhantes ao meu, que verifiquem as folgas das velas e postem a folga que encontraram e suas experiências após a regulagem.
  11. Eu verificaria o estado dos amortecedores traseiros para ver se estão com pressão ou não. Normalmente vazam, mas pode ser que não seja visível.
  12. Pode ser um tipo de "chaminé" sim. Como o bocal é de plástico rígido, daria para fazer vários tipos de projeto para proteção, fixando depois por parafuso ou por rebite nele mesmo. Uma proteção em formato de "C" na frente do bocal acho que já resolveria sem causar restrição do fluxo de ar. Ou pode ser apenas um defletor (um "muro") na frente do bocal e fixado na própria proteção plástica. Acho que a ideia é evitar que a água que cai por cima venha em direção ao bocal que é virado para cima. O meu "achismo" acredita que qualquer barreira entre a boca de aspiração e a saída de água da "churrasqueira" já evitaria maiores estragos.
  13. @Mr. Caio Augusto, uma captação frontal corre o risco de aspirar água sim, mas em condição de chuva é pouca a ponto de causar problemas. Mas em condições de alagamento, o risco é bem maior, pois a "onda" que se forma na frente do carro é grande. Deixando solto no cofre, o maior problema é aspirar ar mais quente e aumento do nível de ruído. Aspirar água dentro do cofre do motor também tem risco mínimo em casos de chuva. Na minha opinião, vendo o sistema como é, eu acho que colocar um defletor já ajudaria em muito o risco de aspiração de água em poças e pequenos alagamentos, já que a boca virada para cima não é muito interessante. Outra opção que vejo é alongar o tubo e posicioná-lo mais para cima em local mais fechado dentro da caixa de roda. Se é uma solução, aí eu já não sei, pois não fiz nenhum estudo ainda. Seria tudo na base do "achismo".
  14. Se o pedal afundou provavelmente há problemas ou no pedal, ou no sistema de acionamento da embreagem hidráulica. Se está na garantia, leve o carro em uma concessionária. Tomara que tenha a sorte de repararem seu veículo rapidamente, pois em geral, consertos em garantia demoram.
  15. Junta do cabeçote ou não, as opiniões que as pessoas dão aqui (incluindo a minha) são baseadas no breve relato do problema. Acho importante que o dono do veículo traga maiores informações e procure uma boa oficina para investigar o problema e solucionar o problema o quanto antes. À distância é quase impossível fazer qualquer diagnóstico preciso. Uma coisa simples de verificar problemas de queima nos cilindros por vazamento de água pela junta é a cor das velas na região dos eletrodos. Se usar gasolina como combustível fica mais evidente ainda devido a carbonização. O teste de vazão, que é injetar ar comprimido dentro dos cilindros, um de cada vez, seria o ideal e qualquer boa oficina faz. O teste de estanqueidade do sistema de arrefecimento que pressuriza o sistema com uma bomba certamente denunciaria onde é o vazamento, já que seria feito com o motor frio sem correr o risco de evaporação. Já o problema na partida pode ser outra coisa tal como problema na válvula do canister, que percebi por relatos, ser bem comum de acontecer. Ou pode ser tantas outras coisas ligadas ou ao sistema de ignição, alimentação (bomba combustível, regulador pressão, por exemplo), ou gerenciamento do motor (sensores em geral).
  16. Sekiya

    Barulho no Ar Condicionado

    Hoje, depois de 1 ano e 2 meses o gás acabou de novo. Mais uma vez, fui enrolado pela concessionária, onde o técnico responsável disse que só poderia abrir uma OS (ordem de serviço) para troca do compressor caso verificasse visualmente o vazamento. Fez uma nova recarga de gás que demorou "apenas" 4 horas, já que a máquina que faz a recarga estava com problema (no caso era pouco gás no botijão do aparelho, por incrível que pareça) e demoraram apenas algumas horinhas para solucionarem o defeito da máquina e não do meu carro. No fim, ele não enxergou o vazamento, que realmente é pequeno, mas está lá e assim continuará. É lamentável a política de garantia da Chevrolet e de outras marcas também. Fica muito óbvio que existe vazamento, já que jamais um sistema perde gás em 1 ano. O problema é a dificuldade em reconhecer o defeito e arcar com os custos do reparo em garantia. É muita burocracia para pouca coisa.
  17. Como está a regulagem das velas? Dê uma verificada em todas e veja se estão com abertura correta. Regule a 0,8mm e veja se melhora alguma coisa.
  18. A ventoinha, no caso, faria barulho por estar solta no seu suporte ou o suporte todo está solto? Ou falaram que seria problema na hélice? Esse barulho surgiu do nada ou apareceu depois de alguma manutenção? Ao meu ver, esse barulho parece ressonância de alguma peça solta que acaba vibrando ao acelerar. Agora, qual peça é a questão. Eu primeiramente tentaria ver se o barulho vem de dentro do carro ou do cofre do motor. Às vezes, algo no painel ou console foi mexido e ficou algo solto no meio do caminho. Se o barulho vem do cofre do motor, tentaria verificar os itens a partir de alguma manutenção já realizada, observando se há algo solto. Um item em especial que causa muito ruído se estiver mal encaixado é a caixa do filtro de ar. Às vezes o fundo da caixa toca na linha do ar condicionado que resulta em um barulho que parece no painel. No caso da ventoinha em si, teste ela verificando se está solta no seu alojamento ou se o quadro que a sustenta está bem fixado. Mesmo a hélice, dá para testar fixando ela com alguma fita adesiva. Eu já acho que se fosse a ventoinha, esse barulho viria apenas nos momentos em que ela estivesse em funcionamento (com motor quente ou com o ar condicionado ligado).
  19. 16 km/l e ar ligado, acho muito bom e normal. Na cidade, acho que o consumo está dentro do esperado. Lembre-se que é apenas um motor 1.4 simples e sem muitos recursos.
  20. Pode ser sujeira na região do prato das molas ou pode ser sujeira na região dos rolamentos dos coxins dos amortecedores. Em casos piores, pode ser algum componente do conjunto suspensão/direção raspando em algo. Eu tentaria primeiro jogar uma água na região das molas para ver se o barulho para. Se puder fazer isso com as rodas suspensas, acho que seria melhor ainda.
  21. Esse defeito é antigo e já é de conhecimento de muitos. Veja neste link: https://quatrorodas.abril.com.br/auto-servico/problemas-nos-freios-de-onix-e-prisma-1-0/ Pena que até hoje não se sabe ao certo o que causa este problema.
  22. Esse carro já teve algum episódio de superaquecimento? Já fizeram teste de vazão de cilindro? Pois se for problema na junta do cabeçote, já explicaria o sumiço de água do sistema de arrefecimento e das falhas. Mas nada impede que seja ainda vazamento em algum componente já trocado ou talvez numa junta do coletor de admissão que é comum vazar nos motores família I da GM desde que colocaram o coletor de plástico. Tal como mostra este vídeo :
  23. No para-brisa não. Está original. Já li relatos de problemas por causa de filme no para-brisa. Vai ver pode ser isso mesmo.
  24. @danielonix, o tag do Sem Parar que utilizo está no mesmo local que o seu (logo abaixo da base do retrovisor) e nunca deu problema em viagens e estacionamentos. Acho que colocar acima do retrovisor não vai ajudar muito, fora que o local é de difícil acesso.
  25. @Marlus, quilometragem varia bastante de carro para carro e de motorista para motorista, além do trajeto que se utiliza o carro. Então 40 mil km é muito relativo. Mas se eu me basear no meu Prisma automático, acho que as pastilhas não irão chegar aos 40 mil km (acho que as pastilhas originais duram bem pouco). De qualquer forma, pastilha deve ser trocada apenas quando estiver no fim de sua vida útil, isso se você não quiser jogar dinheiro fora. Já vi muitos vídeos na internet e em fóruns como este aqui em que a pessoa troca as pastilhas sem necessidade. Vou ilustrar um pouco com um exemplo meu. As fotos a seguir são das pastilhas de um Chevrolet Cruze automático com 53 mil km em que fiz a troca de pastilha pela primeira vez. Eu acho que este seria o momento mais adequado para a troca das pastilhas. Estão gastas mas ainda não acionaram o alarme de desgaste, que são estas chapinhas metálicas (fazem um ruído absurdo para alertar o desgaste). Qualquer coisa perto disso eu, pessoalmente, considero ideal. Comparação com a pastilha nova: Neste nível de desgaste, as pastilhas continuam freando bem e sem ruídos. Praticamente igual as novas. Então não há porque ter medo de deixar a pastilha gastar, desde que se faça um acompanhamento. Neste nível, a pastilha tem de 2 a 3 mm de espessura de material de atrito. Mesmo se o alarme tocar o disco, se a troca for feita imediatamente, o disco não corre o risco de ser danificado a ponto de descartá-lo.