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Marca dos falantes originais LTZ
tópico respondeu ao Bruno Pontes de Sekiya em Som, MyLink, OnStar e Multimídia
Os originais não possuem identificação de seu fabricante, apenas o código GM. São feitos na China e do tipo Full Range. Possuem 20W de potência e só será possível instalar em outro carro desde que se faça uma boa adaptação, pois o corpo do falante possui um formato próprio e não genérico como os falantes vendidos separadamente. Procure pelo código 94761908. Eu também achei que eles são razoavelmente bons. Tem bons graves. -
Concessionária: Zacarias, Maringá/PR Serviço: Revisão 10.000 km, sem alinhamento/balanceamento Valor: R$ 4x62,00 conforme site GM Optei por fazer a revisão em outra cidade/concessionária pois iria coincidir 1 ano e cerca de 10 mil km. Já conhecia a concessionária (apenas compra de veículo) e resolvi arriscar e não me arrependo. Foi o melhor atendimento que já tive em revisões Chevrolet. Minha experiência em São Paulo/SP que tive com o Cruze em que fiz as 2 primeiras revisões na concessionária Nova Chevrolet nem de perto chegaram no nível da Zacarias. Agendei pelo site da concessionária antes de viajar e logo depois me retornaram com uma ligação para confirmação. Me oferecem uma lavagem completa no carro como cortesia de primeira revisão, mas recusei pois o tempo estava chuvoso e ainda como estava em viagem, nada iria adiantar. A concessionária também oferece serviço de "leva e traz" (táxi), caso o cliente opte. Pela primeira vez na vida, o técnico em nenhum momento me empurrou serviço ou produto algum. Só falei que iria fazer a revisão básica e só. Ele mesmo me passou o valor do site na tela do computador da oficina. Me surpreendi quando ele me disse que demoraria cerca de 1 hora (em SP acho que em 30 minutos já estaria deixando a oficina), mas depois entendi o porquê: Pela primeira vez, vi um carro GM receber o kit lubrificação nas fechaduras, dobradiças e canaletas dos vidros além de colocar o aditivo do limpador para-brisa AcDelco (custo incluso no preço da revisão). Vi o mecânico verificando se as palhetas estavam ok e até lubrificou a fechadura do capô do motor! No final, já me passou a Ordem de Serviço para pagamento e disse que enquanto isso iria calibrar os pneus (simples, mas nunca fazerem isso aqui em SP). Ao questionar se estavam cobrando 4 litros de óleo como normalmente fazem (sempre pedi para levar embora os 500 ml restantes), o técnico me mostrou que não. Lá se cobra apenas 3,5 litros (seria o correto sempre). No fim, fizeram exatamente o que a fábrica descreve no serviço a executar e sem cobrar nada a mais por isso. O serviço foi tão a contento que dá vontade de viajar só para fazer a revisão por lá. Deixo o meu relato positivo dos serviços prestados pela Zacarias de Maringá.
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Onix/Prisma manual - Piloto automático
tópico respondeu ao raimundoaajr de Sekiya em Mecânica e Manutenção
Eu não saberia dizer exatamente se é possível ou não, pois o Prisma/Onix possui uma arquitetura eletrônica muito chata (possui módulo BCM - Módulo de Controle da Carroceria) que complica qualquer modificação no carro. Soma-se a isso a falta de informação sobre o funcionamento do módulo e ainda mais sobre sua programação. Às vezes até os técnicos das concessionárias desconhecem. A partir desses pontos, imagino que não deve ser uma tarefa das mais simples, infelizmente. -
Troca da tampa de combustível, vedação ruim
tópico respondeu ao Erlon Araujo Bittencourt de Sekiya em Mecânica e Manutenção
Eu não sei exatamente como se faz no Onix, mas em geral, é preciso desmontar a tampa. Olhando pela parte interna, o "miolo" onde está o mecanismo de alívio de pressão e a vedação é encaixado pelas abas laterais da carcaça da tampa. Pelo que me parece, na linha Onix/Cobalt/Spin, acredito que ele é preso por um anel fixo por pressão (parte em que há vários furos circundando a carcaça). É um pouco trabalho sua retirada, pois como são diversas travas de pressão, é preciso soltar utilizando uma chave de fenda pequena até desencaixar. Saindo o anel com o mecanismo, será possível visualizar o miolo da chave, que possivelmente é preso por um grampo ou anel trava. Aí é soltar esta travinha (deve sair lateralmente) e puxar o miolo em direção por onde se encaixa a chave. Quando for puxar o miolo, observe se as chapinhas do código da chave não sairão do lugar, pois se sair e perder a sequência, vai dar um trabalho grande (nos que eu já desmontei, quando se colocava a chave no miolo, as travinhas ficavam presas no lugar). Tome cuidado nesta parte. Depois acho que é desmontar a tampa nova e fazer o processo inverso. Descrevi isso, me baseando nas tampas que já desmontei de outros veículos e nas imagens que pesquisei da peça do Onix. Mas não sei se o procedimento que descrevi se aplica exatamente no Onix. Se for fazer você mesmo e puder documentar com fotos e postar aqui, talvez seja de grande ajuda para o próximo que deparar com o mesmo problema. -
Troca vidro do lanterna de neblina traseiro
tópico respondeu ao MasterCyber de Sekiya em Elétrica e Iluminação
Infelizmente, neste caso não há como trocar somente a lente. Será preciso trocar toda a carcaça junto. Em geral, apenas os faróis possuem lentes de reposição. Lanternas em geral, a troca normalmente é completa. -
Dúvidas ao comprar Onix Automático seminovo
tópico respondeu ao Rengav de Sekiya em Mecânica e Manutenção
Sinceramente, o problema deve ser pontual, embora o câmbio não seja sinônimo de robustez. Se você pesquisar sobre o câmbio 6T30 (Onix, Prisma, Cobalt, Spin e Cruze utilizam este câmbio) verá que existe vários relatos de problemas, mas não sei dizer se a quantidade é significativa diante do total das unidades produzidas. O melhor seria não ver nenhuma reclamação na mídia/internet, mas se pensarmos que todas as marcas tem algum caso de problema, acho que dá para encarar o Onix AT. Eu mesmo, quando comprei o Prisma AT 0km, reconheço que tinha um grande medo do câmbio. Hoje depois de 1 ano e cerca de 10mil km, tudo funciona bem. Câmbio suave e espero que continue assim. Só a programação de trocas de marcha dele que ficou meio ruim (modelo pós 2017) e acho que deveria mudar. Os anteriores acho que não tinham esse problema. -
Na economia: Qual vale a pena ?
tópico respondeu ao Jonatha Rodrigues de Sekiya em Mecânica e Manutenção
Tem que ver se este 2016 já é modelo 2017. Só a partir deste ano modelo (2017) que tiveram a melhoria do motor que o tornou mais econômico. Se for comparar 2 Onix, um 2014 e um 2016, escolheria o mais conservado, com menor quilometragem, independente do câmbio e do consumo. Até porque a diferença no consumo não é extremamente grande entre os dois modelo (obviamente o manual é sempre mais econômico na cidade). Mas se você optar por um AT, verá que os km/l a menos valerão cada centavo a mais quando pegar um trânsito mais pesado na cidade. -
Dúvidas ao comprar Onix Automático seminovo
tópico respondeu ao Rengav de Sekiya em Mecânica e Manutenção
A manutenção de um Onix é bem simples. Barata, depende muito. Acho que não existe manutenção de carro barata neste país, caso se opte por peças originais. Porém, como o carro é simples e utiliza motor "antigo", muitas peças são compartilhadas com outros modelos GM e isso torna a manutenção tranquila. O único senão é o próprio câmbio automático que pode apresentar defeitos. Em geral, a manutenção do Onix é igual ou mais barata que seus concorrentes. O consumo do modelo AT na estrada costuma ser bom. Eu fiquei satisfeito com o Prisma AT fazendo de 10,5 a 13,5km/l de álcool na estrada. Carro com mais de 50 mil km necessita uma maior atenção na suspensão (buchas e amortecedores), correias, velas, líquido arrefecimento/bomba d'água, coxins de sustentação motor/câmbio, vazamentos em retentores, rolamentos de rodas, freios (discos e verificação de cilindros de freio traseiro/ lonas) além de verificar se fizeram ou não a troca do óleo do câmbio AT. Embora a GM diga que o óleo é "life time", uma troca a cada 40 mil km em média ajuda a preservar a transmissão. Citei estes itens apenas por experiência própria. O manual (dá para baixar no site da Chevrolet) informa alguns itens a serem verificados a cada 50 mil km e pode servir de referência. HB20 AT é muito bom. O motor 1.6 faz toda a diferença, mesmo se o modelo for o de 4 marchas. Anda mais, mas consome mais que o Onix AT. O que eu achei ruim no HB20 é o espaço interno. O Up! é um carro pequeno bom também. Mas se for o i-Motion automatizado eu não arriscaria. Tem muita gente satisfeita com o sistema, mas em geral ele dá manutenção e é bem salgada. Agora se for um manual TSI, é o carro mais divertido (e econômico) que andei nos últimos tempos . O Sonic é um Onix com outra roupa. É um carro fora de linha no Brasil e seu motor 1.6 Ecotec embora seja bom em números, na prática não rende tanto assim. Bebe bem e fora que tende a ter uma manutenção bem mais cara. Um carro automático que é barato e tem manutenção simples é o Toyota Etios. Mas eu acho ele pobrezinho e feio demais. Mas o rodar dele é muito confortável e seu motor e câmbio são confiáveis. Tanto a versão 1.3 quanto a 1.5 são relativamente econômicos. -
Ninguém merece passar por estas dores de cabeça. Por isso é preciso ter muito cuidado ao comprar um carro usado, pois infelizmente existem pessoas que não são honestas na hora de vender o bem e apenas passam o problema adiante, sem informar a real situação ao novo proprietário. Já que não deu para evitar os problemas, que tudo isso sirva de aprendizado na próxima compra. Quanto ao relato, faço algumas observações: Nunca vi situação semelhante como quebrar parafusos de fixação de coxim. É uma tremenda infelicidade acontecer tal coisa. Mas não é defeito do carro e sim um problema que foi "plantado" por um profissional ruim. A embreagem do Ônix, por alguns relatos que já vi, não é das mais duráveis que existe no mercado. Se for mal usada então, a vida útil diminui muito. As pastilhas também tem fama de durarem pouco. Mas se foi trocado com 78 mil km e depois de 20 mil rodado ainda está com meia vida, até é possível considerar normal o desgaste dependendo do tipo de uso. A direção não tem trava mesmo quando desligado. Isso foi abolido em vários carros atualmente. Antigamente isso era comum. Quanto a direção ser dura (pesada) é bem relativo. Já andei com um Prisma 2014 e achei normal, mas mais pesada que o do meu Prisma com direção elétrica. Pesada mesmo é a direção mecânica do Monza e do Kadett. A suspensão se já veio "judiada" não há muito o que se fazer mesmo. Com 97 mil km é de se esperar que esteja ruim. Bateria tem uma medida diferente, mas acho que os R$300,00 por uma Heliar (que é uma boa marca e é a fabricante das ACDelco) foi bem em conta. A homocinética sem sensor de ABS é bem estranho. Todo Onix tem. Pior de tudo é ter adquirido um carro com apenas 53 mil km e já ter trocado uma homocinética. Muito precoce a troca pelo dono anterior. Eu, pessoalmente, já nem teria comprado o carro com a luz do ABS acesa. Quanto a sonda lambda, parece que o carro arrebentou pelas fotos. O jeito é trocar. Minha sugestão é: se você trabalha com o carro, tente comprar o carro mais novo possível. Se conseguir um zero km seria o ideal, mas se não ser, procure um carro com menos de 20 mil km (carros a partir de 45-50 mil km começam a dar manutenção mais pesada). Prefira comprar carro de gente conhecida (e honesta). Não é garantia de nada o que eu falei, mas é deste princípio que eu parto quando compro um carro usado. Espero que tenha mais alegrias e menos aborrecimentos com o próximo carro.
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O carro estava com o eixo traseiro em piso nivelado? Pequenas diferenças são normais, afinal o carro é composto por várias peças soldadas e montadas. O que não pode, é esta diferença se traduzir em desalinhamento das rodas/eixo. Realmente 1 cm seria bem significativo, mas isso se fosse do outro lado (entre a roda e a carroceria). Concordando com a opinião do amigo Marcos Barreto, se esta medida estiver parecida entre os lados, então é possível que a capa do para-choque tenha sido mal montada.
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Imagino então que deve ter algo rangendo nas articulações sapatas das lonas traseiras. Como você disse que se puxar o freio de mão o ruído para, acredito que seja algo relacionado ao próprio sistema lá nas rodas traseiras. Normal não é. Uma revisão e limpeza no sistema deve resolver o seu problema.
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Eu acho que é característica do carro. Eu também senti que o pedal de freio é bem baixo e pouco sensível. Cheguei a fazer a sangria do fluido para ver se melhorava, mas não mudou muito.
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Barulho de ar escapando nas rodas traseiras? Dá para ouvir nas rodas? Ou é barulho de ar escapando, audível dentro do carro, quando se pisa no pedal de freio? Se for dentro do carro, com o carro desligado e depois de algumas pisadas o pedal endurece o barulho some, é normal. É o vácuo do servo freio sendo eliminado.
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Não há como ser preciso na quilometragem para a troca desses componentes. Depende muito do uso do carro (motorista e pavimento). Os fabricantes de componentes de suspensão recomendam a troca preventiva com 40 mil km em média. Mas é bem conveniente para eles informarem este valor, já que quem lucra são eles próprios. Buchas de bandeja, normalmente informam a hora da troca. Elas racham ou se rompem. Bieletas também avisam. Ficam com folgas ou as coifas rasgam. Bucha de barra estabilizadora avisa a hora da troca quando começam a ranger ou barulho de folga. Pivôs se trocam quando há folga ou quando a coifa rasga. Molas se trocam apenas quando o carro visivelmente fica mais baixo ou quando colocado carga (dentro dos valores suportados) ele fica muito baixo. Batentes de suspensão são trocados quando causam ruídos (folgas) ou quando desmontado, verifica-se deformações. Já os amortecedores, são os mais complicados de se verificar a necessidade de troca, pois eles podem ter perdido parte de sua ação, sem apresentar folgas na haste ou vazamentos. Quantificar isso que é o mais difícil. Quando o motorista é mais atento, ele percebe ao dirigir que a estabilidade está comprometida ou quando o carro está oscilando mais que o normal.
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Informações Sobre As Revisões Do Chevrolet Onix
tópico respondeu ao jordan de Sekiya em Mecânica e Manutenção
@Mario Godoy, se a revisão está ocorrendo por tempo e não por km, o certo mesmo é fazer a revisão se baseando pela km atual do carro, ou seja, 50 mil km. Por exemplo: Nos Onix a troca da correia dentada é prevista para os 60 mil km (50 mil km nos modelos até 2014). Se você fizer a revisão de 60, será feita a troca de forma prematura, perdendo 10 mil km de vida útil. A mesma coisa, com relação ao filtro de ar e velas que é prevista a troca a cada 30 mil km. Dos itens de troca mais comuns, o óleo de motor (e seu filtro) e fluido de freio são os únicos a terem prazo de validade para troca: 1 ano para óleo e no 2 a 3 anos para fluido. Filtros de ar e combustível faça a troca apenas por km. Obviamente, se correias, velas, filtro ar (que não estão previstos na revisão aos 50 mil km) apresentarem desgaste acentuado, a troca é bem vinda. -
Legal a descrição deste procedimento "oficial" da fábrica. Nos carros que fiz a sangria da embreagem, das vezes que fiz com bombeamento, o procedimento não deu certo. Na maioria das vezes entrou ar porque o bico de sangria fica mal localizado e sendo tudo de plástico o bico necessita que se desrosqueie bastante para iniciar a saída de fluido, isso com uma mangueira conectada a todo momento que terá que girar junto. A melhor forma que encontrei para fazer a sangria da embreagem foi por gravidade (isso na ausência de uma bomba ou alguma máquina própria de sangria). É deixar o reservatório bem cheio e aberto e abrir o sangrador até começar a escorrer o fluido (tem que abrir bastante). Aos poucos o fluido velho desce e quando começar a sair o novo é só fechar. Só não deixar que a entrada do fluido para a embreagem não fique seco para não entrar ar.
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Calibragem Ideal - Onix 1.0 Joy 2017
tópico respondeu ao Renata Chistoni de Sekiya em Mecânica e Manutenção
Certamente, o melhor é utilizar a calibragem recomendada. Se você rodar com 45 libras, certeza que o pneu irá se desgastar no centro da banda e afetar a estabilidade, além de deixar o carro mais duro e aumentar o desgaste dos componentes de suspensão. -
Se você colocar o modelo Full HD, depois não esqueça de compartilhar sua experiência aqui. Tenho curiosidade de sabe como é que fica.
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Eu tenho TV no MyLink2 utilizando o Faaftech que consiste em conectar o desbloqueio + módulo TV. No meu caso, o módulo é o 1seg e não o Full HD. A visualização é razoável com resolução sofrível se comparado a vídeos em pen drive (que fica perfeito). Ou seja, dá para acompanhar um jogo de futebol, mas não dá ler o placar. A TV funciona na tela da câmera de ré, sendo necessário desativar permanentemente as grades de distância da câmera, assim como fica a barra na parte de baixo com os ícones da grade. Não me incomoda muito esta característica, mas fica com cara de "gambiarra" sim. Para mim, o que mais me incomoda é a resolução das imagens. Não sei se o modelo HD é muito melhor neste quesito, pois acaba utilizando a entrada AV do módulo de desbloqueio. Por alguns vídeos que vi do módulo HD em Hondas Civic HR-V a imagem fica bem melhor.
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Primeiro tem que ver de onde vem os barulhos: se é por falta de presilhas, por contato de partes, se é por algo solto (chicotes, cabos, etc.). Depois disso, é só utilizar aquelas fitas de espuma adesivada (ou fita de EVA), placas de espuma, feltro, EVA, adesivado para serem cortados e colados nos pontos de contato que causam ruídos.
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Prisma 1.4 automático passando muitas marchas, vibração no veículo
tópico respondeu ao Rafa.el de Sekiya em Mecânica e Manutenção
@Rafa.el, eu acredito que seja uma característica da nova programação do câmbio AT a partir dos modelos 2017. Bem provável que fizeram isso por causa do consumo e emissões. Eu também tenho um Prisma AT 17/18 e acho que a programação do câmbio faz com que ele ande sempre com a marcha mais alta possível, o que resulta no motor emitindo um ruído de vibração (meio metálico) por estar sendo "forçado". É bem irritante isso. A 5ª marcha é engatada com frequência e a rotação acaba caindo para menos de 1500 RPM, causando o ruído. Tirando isso, o funcionamento é normal. Cheguei a questionar o técnico da concessionária quando levei o carro por problemas no ar condicionado sobre alguma atualização de software, mas ele me mostrou que nada consta. Questionei também se era possível um "downgrade" para o software dos modelos anteriores, mas ele não soube me responder. Solução talvez seja alterar a programação do câmbio, mas me parece que não existe ou não há como ou não se sabe como. Um paliativo que talvez mude algo é diminuir o diâmetro das rodas+pneus (usar um 185/60 R15, p.ex.), mas isso altera o hodômetro/velocímetro. Obs: Comparei as especificações do diferencial do câmbio AT de 2015 em comparação aos novos, e vi que nos modelos mais novos, a relação do diferencial foi alongada de 4,11:1 para 3,72:1 (9,5% mais longo). O Onix Activ manteve o antigo. Talvez isso explique em partes o problema de vibração. -
@Anacleto, não há a necessidade de amplificador externo para kit 2 vias. Ele irá funcionar normalmente. A única ressalva que faço é que todo kit 2 vias vai ter menos graves que os alto-falantes originais.
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Acho que utilizar especificamente a turbina do Cruze seja inviável, principalmente por causa do flange do coletor de escape. Porém, nada impede de se colocar outra turbina "genérica" de mesmo tamanho.
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Baixando muito óleo, sem vazamentos! Help!!!!!!
tópico respondeu ao alissonrslsc de Sekiya em Mecânica e Manutenção
Nestes casos de óleo baixando, o mais provável é que esteja sendo queimado, ou por falha nos anéis dos pistões ou nos retentores das hastes das válvulas. Outra possível causa é aspiração de óleo pela admissão via blow-by (que é o sistema que recircula os gases do cárter), mas neste caso, está também ligado a falha nos anéis dos pistões. Se na saída do escapamento a parte interna esteja coberto por uma película escura, quase uma graxa, é um sinal positivo de queima de óleo. Velas com oleosidade ou muito carbonizadas, também podem indicar o problema. Um teste de compressão dos cilindros, também pode indicar se o problema é no retentor ou nos anéis. Se for retentor é simples a troca. Se for anéis, a solução é a retífica do motor.- 1 resposta
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- consumo de óleo
- baixando óleo
- (e 2 mais)
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Troca do fruido de freio
tópico respondeu ao OSVALDO GOMES CERQUEIRA FI de Sekiya em Mecânica e Manutenção
Eu nunca tirei, mas pelas imagens pesquisei, a trava nada mais é que um pino elástico. Imagino que ela deve sair, batendo algo que tenha o mesmo diâmetro dela. O certo seria usar uma ferramenta chamada "saca pino", mas acho que até usando uma chave de fenda com cuidado dê conta de tirar. Só recomendo cuidado, pois o fluido de freio se cair na pintura, ele mancha e os vedadores do reservatório no cilindro mestre podem vazar depois de remontado.