Sekiya

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Tudo que Sekiya postou

  1. @gabrielp, este ruído é característico de correia patinando. Ela deve estar frouxa, por isso fica "cantando". O fato de fazer barulho ao acionar o sistema de AC ou o ventilador é porque a correia toca o compressor do ar e o alternador. O compressor é sabido que ao acionar, ele "pesa" no motor. Da mesma forma o alternador, que "pesa" quando se liga componentes elétricos que consomem muita corrente elétrica. Se você trocou a correia por uma do tamanho idêntico ao original, então o problema possivelmente está no tensionador da correia de acessórios (código 94702968). Talvez poderia testar colocando uma correia poly-V menor. Como a original é a 5PK1031 (cód. 24579488), talvez colocando uma 5PK1025 ou uma 5PK1020 (o número final é o tamanho da correia), pode ser que a correia fique mais tensionada e pare de ficar fazendo ruídos, mas pode ser também que fique apertada demais e não dê para ser instalada. Esta alternativa seria um tipo de recurso técnico alternativo, mais conhecido como gambiarra.
  2. Provavelmente, o sistema de acionamento da embreagem hidráulica está com problemas. Só para você entender, o Onix utiliza um sistema de acionamento de embreagem que utiliza o fluido de freio, inclusive compartilha o reservatório. O que pode estar acontecendo é a presença de ar no sistema, ou falha em algum vedador do cilindro atuador do pedal de embreagem. Como o sistema utiliza a pressão do fluido para acionar, se houver ar, o mesmo é comprimido pelo óleo e resulta no não acionamento (pedal mole). Como já é a segunda vez que isso ocorre, é preciso verificar se o ar está entrando no sistema por alguma conexão nas mangueiras de acionamento ou se o problema ocorre no rolamento/acionador escravo da embreagem (peça nº 7) ou no cilindro mestre do atuador (peça nº 12). Quanto ao custo, se o problema for no acionador escravo, o melhor é trocar todo o kit de embreagem por um novo. O custo da mão-de-obra será para a troca toda e normalmente não é dos mais baratos. Se for o atuador mestre, o custo da mão-de-obra tende a ser mais baixo, pois não é preciso desmontar muita coisa. Lembrando que possivelmente será necessário a troca do fluido de freio completo (aproveite para pedir para sangrar todo o sistema de freio junto).
  3. Que bom que aparentemente resolveu o problema. Este é o pior tipo de defeito existente: o defeito "plantado", que é causado por alguém que mexeu no carro. Agora é curtir o carro e ser feliz!
  4. @Patriota, não precisa se desesperar não. Ninguém vai colar a tampa da caixa de fusíveis e muito menos impedir o acesso a ele, já que lá não existe apenas o relê de partida e sim de diversos sistemas do carro. Quanto a caixa de fusíveis no compartimento do motor, isso é normal a muito tempo. Quem já teve ou viu Ford Del Rey ou Escort, por exemplo, sabe o que estou dizendo e não há nada de mau nisso. Aliás, até facilita o acesso. Pelo relato do amigo Ardoss, é bem provável que eles coloquem uma espécie de vedante flexível, tipo líquido/pastoso, que ao secar irá vedar os contatos do relê, mas o certo mesmo seria uma caixa de fusíveis hermeticamente vedada, mas isso duvido eles fazerem um dia.
  5. Sério mesmo que vou ter que agendar e gastar meu tempo para levar o meu carro (que infelizmente está no recall), para vedarem com cola o relê?? Chega a ser um desaforo para os milhares de proprietários afetados. Inacreditável. O estranho é que em todos os modelos Onix/Prisma utilizam a mesma caixa de fusíveis desde o lançamento e a posição do relê do motor de partida, segundo o manual do proprietário, segue na mesma posição de sempre (RLY7). Nos modelos anteriores ao do recall, o relê já vinha com cola vedante ou esqueceram e/ou suprimiram isso nos modelos posteriores por economia?? Sinceramente, a princípio não vou fazer o recall agora. Vou esperar dar o tempo de fazer a revisão e verificar a possibilidade de fazer o recall junto, pois não me parece algo grave.
  6. Esses defeitos intermitentes são complicados de diagnosticar, ainda mais com sintomas genéricos como falhas no funcionamento. O caminho é ir testando componentes em uma oficina competente e com disposição para achar o defeito sem ir trocando tudo. Talvez, se fizer um teste com o scanner conectado forçando a situação em que a falha acontece, o problema possa ser encontrado.
  7. Sekiya

    Alcool + Gasolina

    Não há problema algum, uma vez que a "tecnologia" flex permite isso. Não irá danificar absolutamente nada. Além disso, é só lembrar que a nossa bela gasolina já possui cerca de 27% de álcool (ou 25% se for gasolina premium). Ou seja, a mistura já vem naturalmente. Realmente, esta mistura favorece a partida no frio. Nos EUA, os carros chamados de "flex", utilizam o E85, que é 85% etanol + 15% gasolina. Lá, essa mistura evita a necessidade de sistema de auxílio na partida a frio (tanto o tanquinho, quanto o aquecimento nos bicos).
  8. Procede. Até hoje, nunca ouvi a bomba elétrica do tanquinho trabalhando, mesmo nestes últimos dias mais frios. Não sei, mas eu acredito que isso deve ser devido a alta taxa de compressão do motor, que deve aquecer a câmara de combustão, dispensando a injeção de gasolina a temperaturas baixas. Eu tinha o mesmo problema em um Fox 1.6 com motor VHT (taxa de compressão 12,1:1). Eu ainda acho que a fábrica devia alterar este parâmetro de temperatura, até para ir reciclando a gasolina.
  9. Fique tranquilo Marcelo. Atualmente, os carros vem com o para-brisa colado e dificilmente dá problema de vedação ou ruído, pois não se desmonta quase nada, somente o limpador de para-brisa, a "churrasqueira", e o espelho retrovisor interno.
  10. Normalmente, quando se troca vidros pelo seguro, usa-se marcas boas, tais como Pilkington, Sekurit Saint Gobain, Fanavid, etc.. Porém, não há garantia de que a marca do vidro será a mesma do veículo. Será aquele que está em estoque ou a marca que a loja reparadora utiliza. O mais certo é ligar na seguradora e perguntar onde é o local mais próximo e eles dão o nome e outros dados da loja. Dependendo do caso, até reparo pode ser feito e fica bom. Se for necessário a troca, o serviço fica bom sim. Já troquei para-brisa de outros carros em casa pela seguradora e em todos ficou ok, apesar de que a marca nem sempre coincidiu.
  11. @leodias, não sei a medida exata do filtro do Onix, mas deve ser entre 75-80mm. Só comprar uma chave daquelas de cinta ou do tipo garra ajustável. Não compre aquelas de corrente que, na minha opinião, são ruins de manusear. Eu estou utilizando uma de garra ajustável, mas dependendo do jeito, ela até amassa a carcaça do filtro. Tem que tomar cuidado. Pra achar, tem que ir em lojas de ferramentas ou adquirir pela internet. @marcos barreto, o certo realmente é apertar com a mão, mas já tive problema de vazamento, pois o lugar é ruim para manusear o filtro e tem vezes que o motor quente atrapalha. Fora isso, a mão pode estar suja de óleo e o torque na mão pode falhar. Hoje, quando troco em casa, aperto com a mão e finalizo com a ferramenta só para garantir.
  12. O Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) informa um valor de consumo bem diferente do real, pois é um teste padronizado pelo Inmetro. Serve mais para comparar diferentes modelos e ter uma base para o consumo do veículo. O resultado real pode ser melhor ou pior que o informado pela etiqueta. Por isso, eu acredito que não haja uma "propaganda enganosa" nisso. O ruim do povo brasileiro em geral é que ele não busca se informar sobre o que se trata o programa. A maioria das pessoas acreditam naquilo que está na etiqueta e assumem aquilo como uma verdade absoluta, sendo que deixam de levar em consideração as inúmeras variáveis que influenciam o consumo. Fato é que o Onix AT não é uma referência em economia de combustível no seu segmento, mas também não é o pior de todos. Mas sabendo usar bem o câmbio e tirar proveito dele, é possível conseguir boas médias de consumo.
  13. Amigo, a conta é simples: Se você troca por uma aro 15, você tem que trocar junto os pneus. E se manter o aro original, mantém os pneus, economizando dinheiro. Quanto a estética, gosto é gosto. O aro 14 sobra pneu (a borda lateral é bem generosa). Já a aro 15 é mais harmoniosa em minha opinião, mas mesmo assim sobra pneu também. Vai do gosto e do $$$ disponível.
  14. Problema graves não vai ter. O carro vai continuar andando. Porém, o modelo LS utiliza o pneu 175/70 R14 84T e não perfil 65. De qualquer forma, o que acontece é que o diâmetro do conjunto vai diminuir, o consumo teoricamente melhora pelo pneu ser mais fino (menor atrito com o solo). A estabilidade teoricamente piora pois a área de contato dos pneus irá diminuir, mas de repente pode ser compensada pela banda lateral mais estreita 129,5 mm (185/70) x 122,5 mm (175/70), e que também influencia levemente o conforto (quanto maior a altura lateral, maior o conforto). Mas tudo isso é teórico. Na prática fica a mesma coisa ou bem próximo dela. A única coisa que acho ruim é o velocímetro e hodômetro marcarem mais que o real pela diminuição do diâmetro do conjunto.
  15. 10 km/l em ciclo urbano em um carro automático é difícil de conseguir. Só em casos de pegar grandes avenidas e sem trânsito e em trechos mais planos. Eu acredito que talvez consiga algo em torno de 8,5 a 9 no máximo. No ciclo rodoviário o câmbio AT ajuda no consumo porque é bem longo. Já na cidade o câmbio atrapalha o consumo, mas ganha-se em conforto. Trocar as velas só ajuda se elas estiverem muito ruins ou com defeito. Nem velas de irídio (que são as mais modernas) trazem uma melhora significativa no consumo. Quanto a troca de cabos, ela só é necessária se os cabos estiverem com fuga de corrente, ou com sinais de oxidação ou rompimento em seus terminais, ou com sua resistência fora dos padrões. Já vi gente condenando cabos porque estão "ressecados" (por estarem mais rígidos que o normal), mas nem isso é motivo para a troca, a não ser que seja preventivo. Teoricamente, para melhorar o consumo teria que melhorar a queima da mistura ar-combustível ou reduzindo as perdas térmicas e por atrito. Ou seja, teria que ter um motor mais eficiente. O motor 1.4 do Prisma/Onix já está bem no limite de seu desenvolvimento (e se o carro roda no nível do mar, o rendimento já é melhor). O melhor é manter a manutenção em dia e só. Quanto a conduzir o câmbio em modo sequencial, teoricamente poderia ser mais econômico, pois dependendo da velocidade o carro às vezes segura uma marcha mais pesada, sendo que poderia rodar com uma marcha mais leve. Isso acontece muito com a 5ª e com a 6ª marcha. Porém, com o controle de troca naqueles botões laterais da alavanca, tudo fica bem ruim na cidade. Outra coisa é que as 3 primeiras marchas são muito próximas. Ao arrancar em primeira, praticamente a segunda já vem em seguida e logo a terceira. Fazer isso no dedo é bem ruim e a rotação acaba subindo mais que o necessário. Eu, pessoalmente, só uso o modo sequencial em avenidas (5ª e 6ª marcha) e ao reduzir para obter um leve freio-motor.
  16. Bom, se ele está trocando marcha a aproximadamente 1200 RPM, já se explica o ruído de batida de pino no motor. Ao menos um problema relatado está ligado a outro. Normalmente câmbio AT faz as trocas em condução normal entre 2000 e 2500 RPM dependendo do carro. No Prisma aqui ele troca em 2 mil, antes disso, mesmo no sequencial ele não permite a troca.
  17. @junay, em regra, andar com o cruise control ou piloto automático acionado, consome mais combustível. Isso porque o sistema se utiliza de todos os meios possíveis para manter a velocidade selecionada. Assim, se o carro tiver que reduzir 1 ou 2 marchas para manter a velocidade, ele irá fazer sem se importar com a rotação do motor e consequente consumo. Sem o controle de velocidade, o motorista pode simplesmente segurar uma marcha mais alta (nos casos em que há a possibilidade de troca manual) ou até mesmo pressionar o acelerador até certo limite em que não haja o kick down, perdendo um pouco da velocidade, mas mantendo o motor em rotações mais baixas sem prejudicar o consumo.
  18. No seu caso, realmente parece que há um problema na transmissão. Tomara que seja algo relacionado a programação/eletrônica do câmbio e não com relação a parte mecânica dele. Sobre o kick down, na verdade, parece ele não está acontecendo. Pelo jeito o câmbio não está engatando as marchas corretas. É um perigo isso, andando nas rodovias... Quanto a desanimar, eu te entendo perfeitamente. Carro novo não é para dar problema e sim, solução. Espero que você tenha êxito na revisão do carro e ele volte ao normal. Se não resolver e continuar desanimado, tente se informar sobre transferência do financiamento. Aí é vender o carro, comprar outro e transferir o restante para o novo. Obviamente, dinheiro se perde nos custos das transações, mas não deixa de ser uma possibilidade.
  19. E as bobinas? Foram verificadas?
  20. Ricardo, dos seus relatos, a única coisa que acho que seja normal é o primeiro sobre a lentidão nas trocas. Na verdade, não é lentidão, e sim a programação do câmbio que faz com que as trocas sejam em menor rotação possível e as mantém o máximo de tempo possível. A partir dos modelos 2017 o câmbio ficou assim para buscarem economia de combustível. E quanto a voltar uma ou duas marchas, isso é perfeitamente normal e isso é porque ao pisar mais fundo no acelerador, o câmbio entende que necessita de agilidade e por isso reduz até duas marchas para isso. É o "kick down". No Corolla 4 marchas não se sente muito esta característica porque praticamente não tem marcha pra isso, pois ele utiliza basicamente as 3 primeiras marchas (a 4ª é overdrive). Quantos aos solavancos, no Prisma AT 17/18 que possuo, não sinto nenhum deles. Inclusive no Cruze que temos também, o câmbio é bem suave nas trocas. No Cruze, já deu um tranco desses ao engatar a ré. Como se a marcha não tivesse engatada e ao acelerar ela engata de uma vez, provocando um tranco. Mas isso foram 2 vezes desde que temos o carro. Às vezes, o nível de óleo pode influenciar estes solavancos ou talvez uma reprogramação do câmbio resolva também. Fato é que este câmbio 6T30 não é dos melhores, mas também não é um AL4 da PSA, que dá muito mais problema. Sabendo usar (e não vindo com defeito de fábrica), ele roda tranquilo sem dar dor de cabeça. Os "tec-tec-tec" pode ser batida de pino no motor devido à característica do câmbio manter marchas altas. Se usar gasolina como combustível isso fica bem mais evidente. Aí ao retomar a velocidade no acelerador, o câmbio segura a marcha alta mais que o necessário, o que "força" o motor e causa a detonação. A detonação tende a aumentar conforme a quilometragem rodada devido a formação de depósitos de carvão na câmara de combustão, o que facilita a formação de pontos quentes que fazem o combustível detonar antes do tempo. Por isso que se for usar gasolina, é bem interessante utilizar a aditivada, que diminui a formação de depósitos. Quanto a dar entrada em Procon e justiça e brigar com concessionária, sinceramente, não vale a pena. Dá uma canseira desgraçada, perda de tempo, e o pior: fica preso ao carro, sem poder desfrutar dele e se tiver "sub judice", não dá nem para se desfazer dele. Quando se chega no ponto de reclamar e ficar preocupado com um possível defeito, acho que mais vale perder um pouco de dinheiro e trocar de carro, de preferência outro que seja do agrado e que não dê dor de cabeça.
  21. Perguntei do torque de aperto porque hoje em dia, muitos mecânicos acabam deixando a vela sem o aperto correto com o medo de espanar a rosca do cabeçote. Neste caso, a vela vai se soltando deixando escapar a compressão nos cilindros, o que traz perda de potência do motor. O importante é que aparentemente melhorou. Vai que o jogo da Bosch veio com algum defeito... Tudo é provável.
  22. @Ciro_costa, a vela instalada é correta também. Pelo catálogo Bosch, o código simplificado é SP34 ou F 000 KE0 P34, com folga no eletrodo de 0,9mm. O da NGK é o BPR7E-D. Foi fácil retirar as velas, sem muita força? Pois parece que o anel de vedação está com aparência de que a vela foi apertada com menos torque que o ideal.
  23. Dei uma pesquisada e em fóruns gringos, tem muita gente incomodada com esta questão, isso com picapes GM, Ford, Dodge (RAM), Nissan. Isso porque o TPMS é obrigatório e não há como desabilitar o sistema e em alguns casos, relataram que a concessionária fez a reprogramação dos valores. Mas mesmo lá, disseram que há dificuldades, mesmo nas concessionárias, pois alegam infringir leis federais. Em casos mais surreais, falaram em retirar o TPMS da roda e instalar em um tubo de PVC e colocando-o na cabine ou até mesmo perto das rodas para que o sistema reconheça a pressão e não incomode com o alerta no painel.
  24. No meu caso , Prisma LTZ 17/18, a diferença entre a pressão dada no app Onstar e no medidor de pressão analógico Steula MS27 que eu costumo utilizar (e que se diz aferido conforme um certificado que vem nele) é de 1lb (normalmente no app a pressão é menor que a aferida no manômetro). É praticamente nula a diferença. Deve haver uma forma de alterar estes valores, mas acredito que apenas via software, pois parece que os sensores são todos iguais (mesmo código) independente do modelo do carro.
  25. Sekiya

    Onix Joy engasgando

    Ingria, Estes engasgos, normal não são. Mas teria que verificar com um profissional as possíveis causas disso. Essa coisa de colocar só gasolina, ou só álcool (etanol), não convence, pois o carro foi feito para andar com ambos combustíveis e com a mistura entre eles. Combustível "batizado" infelizmente existe, mas se o motorista for coerente (sabe que não existe milagre no preço), ele sabe onde buscar um combustível de qualidade. O carro tem menos de 1 ano de uso e a garantia teria que cobrir eventual defeito. Infelizmente, a assistência técnica fornecida pelas concessionárias não é das melhores nos casos de defeitos. Ou tenta a sorte e insista na concessionária, ou busque um profissional competente e honesto que investigue o problema do seu carro.