Sekiya

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  1. Deve ser problema no sensor de nível, mais conhecido como bóia. Se for, a mão-de-obra vai ser grande e cara, pois vai ter que baixar o tanque e tirar o conjunto da bomba de combustível/sensor de nível para efetuar a troca.
  2. Por curiosidade: qual a km do Onix em questão??
  3. @Brunorx, não é comum acontecer isso com correias, ainda mais em carros novos. Se fosse em carros antigos, com correias ressecadas, seria aceitável. O que pode ter acontecido é falha de fabricação na correia, que rompeu o cordão interno ou desalinhamento nas polias (por onde a correia corre). Se for falha na correia, só trocar e ser feliz. Se for desalinhamento nas polias, aí tem que verificar melhor. De qualquer forma, não é um problema grave.
  4. Possível de remoção, eu acredito que seja sim. Mas para comprar novo só a parte de tecido não é possível, teria que comprar o acabamento todo. Melhor é consultar um tapeceiro automotivo que saiba fazer este serviço e dar uma solução para o problema.
  5. Bom, então deve ser o conjunto de acionamento dos garfos que ficam no próprio câmbio. Normalmente a palavra trambulador é designada para a base da alavanca de câmbio. Era algo semelhante a isso? Se for, é bem difícil dar problema nesta peça. Às vezes, uma limpeza e eliminação de folgas resolvem qualquer problema nesta peça. Mais comum mesmo na hora de engatar é problema no mecanismo da base da alavanca. Quanto a concessionária, acho que não vai adiantar muito conversar. Ela se baseia em preços de tabela do produto e realmente o valor desta peça acima é de cerca de 1175,00 na tabela da GM e descontos são muito rasos perto do valor da peça. Eu, pessoalmente, fugiria da concessionária para este tipo de problema. Concessionária serve basicamente para trocar peças e não "consertar" peças. Eles não se dão ao "luxo" de fazer uma perícia nas peças e verificar uma outra solução. Quanto a dar problema com 30k, fique tranquilo que hoje em dia tudo é feito para durar pouco. Aquela imagem de peças durando mais de 100k km é coisa do passado. Só para você ficar animado, voltei de guincho com um Cruze 2012, na época com 37mil km, devido a queima da bomba de combustível. Nunca tinha passado por isso com nenhum carro antes e com tão pouca quilometragem. Tive que engolir o prejuízo a seco.
  6. É bem provável que funcione, até porque você estaria usando o microfone original. Caso fosse algum outro genérico, talvez não funcionaria. O fato é que só se saberá se testar antes.
  7. Essas molas podem dar problemas mesmo. No Onix não é muito comum, mas na linha VW (Gol/Fox) é muito comum quebrar a mola do trambulador. Mas é bom verificar se é só a mola mesmo ou se há um desgaste no seu alojamento ou em outros componentes. Se for o caso, é melhor trocar o trambulador completo. Se der uma pesquisada na internet às vezes se acha a peça em questão em um preço mais em conta que concessionárias. Mola em questão: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-818806855-mola-alavanca-cmbio-agilemontanacobaltonix-prisma-spin-_JM Trambulador completo com alavanca e tudo (costura azul): https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-922413256-trambulador-cambio-onixprisma-original-_JM Se for com a costura laranja o código é o 24582669 https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-843787304-alavanca-cambio-onix-2015-cambio-manual-gm-24582669-_JM https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1038740535-alavanca-do-cambio-costura-laranja-onix-prisma-24582360-_JM
  8. Pelo que pude verificar, o microfone que fica no console no teto tem o código 22943126. Eu compraria no Mercado Livre o acabamento todo junto com o microfone, usado em bom estado. Se você pesquisar lá com o código 52069232 tem alguns disponíveis.
  9. @Netossauro, normalmente a lente é colada em uma base plástica que é a que se encaixa no motor elétrico ou máquina manual. Se você comprou só a lente, já deve ter visto que ela vem com adesivo atrás dela. Para tirar a lente + base é só desencaixar ela puxando. Primeiro regule o espelho de modo que fique em alguma extremidade e que dê para colocar o dedo ou alguma alavanca. É puxar com cuidado (mas de forma firme ou um tranco leve) que ela desencaixa. Cuidado que a lente pode trincar nesse procedimento e há um pequeno risco de cortar o dedo ou algo assim. Vai sem medo, porque se quebrar a lente, ao menos já há uma para troca. Tome cuidado para não danificar a base e nenhuma "orelha" de encaixe, principalmente na hora de descolar a lente antiga. Dependendo do adesivo, esquentar com um secador de cabelo pode facilitar.
  10. Bem difícil quebrar essa polia da correia de acessórios. Ou é falha de fabricação da peça ou até mesmo algum objeto possa ter entrado entre a correia e a polia com o motor em movimento (uma pedra, p.ex.) e ter danificado a pista. Lembrando que a partir do modelo 2017, a correia é do tipo "elástica" que dispensa tensionador.
  11. @THAIZ JUSTO, depende muito de quão danificado ficou o para-lama. Normalmente, um funileiro/lanterneiro consegue recuperar a peça. Fora isso, tem que verificar se não danificou outras peças, tais como travas/apoios/parafusos de fixação. Só para ter uma idéia, uma peça nova, original, custa R$512,68 (modelo até 2016 - código 52051214 - preço de tabela), mas uma pesquisa pela internet é possível encontrar por bem menos que isso (R$360,00 - 380,00) Já a mão-de-obra varia bastante de local para local, principalmente com relação a pintura e o jeito é pesquisar fazendo vários orçamentos. Minha dica é não buscar o preço mais baixo, pois neste ramo não há milagres: o serviço pode ficar ruim e toda vez que alguém olhar o para-lama, vai saber que já foi pintado.
  12. @brunolee77, não precisa de scanner para fazer a sangria e você mesmo pode fazer pelo método de bombeamento, sem problema algum. Eu descrevi um pouco sobre neste tópico:
  13. No caso dos automáticos o problema maior é a relação de marchas e diferencial longos, o que inibe a elevação da rotação ao reduzir as marchas (em modo sequencial). Fora isso, existe o conversor de torque que "patina" quando não bloqueado (parece que no Onix há o bloqueio da 3 marcha em diante). Para sentir o motor segurando, só engatando 4° ou a 3° em maiores velocidades ou a 2° em menores velocidades. Mesmo assim o efeito de frenagem é bem mais baixo que em um carro manual. Fico imaginando se os casos de desgaste prematuro das pastilhas de diversos Onix poderia ter alguma relação com o freio-motor deficiente. Ou até mesmo aquela questão do freio ficar sem vácuo nos 1.0 (pelo fato de injetar combustivel a todo momento, a borboleta poderia ficar entreaberta acabando com o vácuo).
  14. Entendo o seu ponto de vista. Porém, freio motor não é causado pela ausência de combustível. Independe disso. Se assim fosse, motores carburados jamais teriam o efeito e não é o que acontece. Motores ciclo Diesel, porém, não possuem (em teoria) o efeito de freio motor, por não existir borboleta de aceleração e consequentemente o "vácuo" para segurar o motor. Inclusive, neste tipo de motor, existe a ausência de injeção de combustível (pela corte imediato da bomba injetora) e mesmo assim não há freio motor. Por isso que em alguns caminhões existe uma válvula no escapamento que fecha o fluxo dos gases para simular o freio motor (há outros sistemas que atuam no cabeçote do próprio motor). A questão é que o fato de se haver ou não a explosão vai depender da mistura ar-combustível e em ocasiões onde ocorre o efeito de freio motor, mesmo que houver a injeção de pouco combustível, a mistura está sempre pobre, ou seja, praticamente não há combustível para tanto ar para causar uma explosão na câmara.
  15. @Quintao, interessante o seu relato sobre o cut-off. Seria interessante também se outros usuários pudessem fazer o mesmo teste com outros aparelhos OBD, inclusive scanners para verificar se realmente isso acontece. Poderia verificar também em longas descida para ver se o cut-off se manifesta e também gerenciar a temperatura do motor para ver se abaixa bem. Quanto ao freio motor, o que faz "parar" o motor é a borboleta de aceleração fechada. Se ela se manter fechada haverá o efeito de freio motor, agora se ela abrir, mesmo que levemente, o efeito será menor, mas devida a alta rotação (ao reduzir uma marcha), o motor ainda ajudará na frenagem. Mas acho que isso só daria para verificar em scanners. Difícil quantificar se o efeito freio motor está prejudicado ou não.
  16. Eu colocaria o filtro sim. Ainda mais porque existe a previsão de uso no sistema, mas a fábrica fica fazendo essa economia porca em não fornecê-lo. Sem filtro, a única coisa que pode melhorar é a quantidade de ar que sai nos difusores do painel pela menor restrição. O resto é só benefício. Caso não usar o filtro, há o risco de acúmulo de sujeira no evaporador do ar condicionado (tipo de radiador), assim como no de ar quente. Com o tempo isso causa, além do mau cheiro por retenção de umidade, o entupimento do evaporador, diminuindo o fluxo de ar no sistema. Para corrigir este problema, teria que desmontar o painel todo para retirar a caixa evaporadora e efetuar a limpeza. O filtro serve basicamente para evitar a entrada de sujeira e poeira. Para diminuição de odores, procure os filtros com carvão ativado (no caso do Onix, dá para usar o do Cruze).
  17. Sei que o 5W30 é tão "fino" quanto o 0W20, talvez nem tenha diferença significativa no consumo, mas como redesenharam pistões e anéis neste motor modelo 2017, acho prudente usar o recomendável, ainda mais em um motor novo e pouco rodado. Isso porque o que mais interessa é a viscosidade a quente. Se fosse um 5W20, eu ficaria tranquilo. Lembro que, dentro da própria linha GM, Prisma (derivado do Celta) e Corsa 1.4 tiveram problemas quando na própria concessionária trocavam o 5W30 pelo 20W50. Muitos usuários reclamavam que o carro tinha dificuldades na primeira partida. Eu duvidava, mas realmente fazia diferença. Isso porque embora o motor seja o velho família 1, as folgas internas diminuíram, taxa de compressão aumentaram e um óleo grosso piorava o rendimento. Sei que há um abismo entre estes dois óleos, mas já demonstra a influência da viscosidade no funcionamento do motor.
  18. @marques1982, sempre ouvi dizer que se deixar o tanquinho vazio ressecava o sistema, provocava vazamento e sei lá mais quantos dramas. Considero isso um baita exagero. O sistema nada mais é que o mesmo dos carros a álcool dos anos 80. A bomba elétrica continua igual. Só muda a existência do controle de acionamento dela pela central e uso de uma válvula solenoide para evitar que o vácuo do motor sugue a gasolina do tanque (pois a entrada fica pós borboleta de aceleração). Se deixar vazio, a única coisa que vai acontecer é você não ter a dor de cabeça de drenar o sistema, limpar possíveis depósitos de gasolina velha que possa acontecer. Ou seja, no seu caso é só vantagem. A bomba, mesmo sem combustível não sofrerá nada, pois ela não é refrigerada pelo combustível como é no tanque normal (fora que o acionamento dela dura apenas segundos). O que pode acontecer é travar a válvula solenoide fechada por falta de uso. Mas até aí, o sistema nunca vai funcionar mesmo, tanto pela temperatura ambiente quanto pela gasolina. Mas lembre-se de retirar totalmente a gasolina do tanquinho, sem nenhum resquício. Quanto a trocar gasolina do tanquinho, não precisam fazer isso com tanta frequência não. Aquela história de que gasolina comum/aditivada dura apenas 3 meses é antiga. Hoje ela tem menos enxofre e dizem que aguenta pelo menos 6 meses (1 ano a do tipo premium). Mesmo assim, como ela é usada apenas para auxiliar a partida, mesmo velha ela ainda funciona. De qualquer forma, cada um faz o que achar melhor e o que lhe convier.
  19. Chamar o Prisma de sedã médio foi ótimo... rsrsrs Mas gostei da adaptação! Aparentemente ficou boa, praticamente com cara de original. Esse banco do Cruze são bons e bem melhores. Inclusive tem regulagem de altura no banco do passageiro também. Como tenho um Cruze em casa também sei que este banco tem uma regulagem de altura bem considerável. E o melhor: parece que ficou mais baixo mesmo. @Rapid Fire, ninguém coloca jogos de bancos novos originais. É absurdamente cara as peças novas. Certamente são peças usadas. Quanto a durabilidade, acredito que dificilmente dê problema. Bancos são robustos (por segurança) e não é um equipamento que sofre muito desgaste, pois normalmente não são manuseados com muita frequência. Quanto ao cinto do banco central não há porque se preocupar, pois não há adaptação extremas nas ancoragens do cinto. Provavelmente usaram os pontos de fixação originais e no máximo adaptaram o suporte central do encosto do banco para encaixar no chassi do Prisma. Se houver receio, só manter o cinto abdominal que dá certo também. Eu só não faço essa adaptação pois não teria como manter o padrão do banco do LTZ que gosto muito. Teria que trocar tudo para couro. Mas achei boa a ideia e pode ser a solução do problema de altura.
  20. O acabamento que me refiro é o lateral onde vai a manopla de regulagem giratória, assim como ela própria. A espuma com a sua capa acho que é possível adaptar, pois a base é a mesma. Só as espumas dos modelos pós 17 que é diferente das anteriores (até modelo 16 - isso pelo código), mas deve ser alterações na parte superior e não em seu encaixe. Mas analisando a causa, acho que não vale a pena. Eu já dei uma olhada no meu Prisma modelo 18 e não há nada possivelmente fácil para se fazer para abaixar o assento ou o conjunto todo. Eu acho que o problema maior é a forma da espuma que é bem espessa. A estrutura em si e base na carroceria onde ela se apoia não tem muita culpa (tanto é que não tem um espaço absurdo abaixo do banco). Fora isso o teto do carro é meio baixo, o que piora a situação. Por isso citei o uso de um banco de outro carro no Onix. De repente fica bom, pois a estrutura é outra, o formato é outro e pode ser a solução. Pena que o padrão do tecido do banco não irá acompanhar e talvez o couro em tudo seja a solução.
  21. @Gllauber Marlon, no seu caso que roda muito pouco o carro, melhor fazer a troca por tempo. Se o uso for severo (o que é o mais provável) a troca é recomendada a cada 6 meses. Eu, pessoalmente, usando óleo sintético (tanto o 5W30 quanto o 0W20), faria a troca a cada 1 ano mesmo. Faço isso aqui nos carros de casa que rodam menos de 10 mil km ao ano. Inclusive nestes mesmos carros (ambos com 6 anos de uso), abrindo a tampa do cabeçote não havia nenhuma formação de verniz e muito menos borra.
  22. Olhando os componentes dos bancos acredito que é possível instalar o sistema de regulagem do assento. Teria que comprar o sistema completo (base com mecanismo) + acabamentos laterais e manopla de ruglagem e ainda ter que desmontar o original e remontar na base nova. Pelos valores que vi, acredito que não vale a pena financeiramente adaptar o sistema. Sai mais barato comprar um jogo de bancos usado e fazer o intercâmbio das peças do carro original com as peças. Lembrando que mesmo com o mecanismo de regulagem o banco fica muito alto. Eu sofro com este problema também e mesmo na regulagem mais baixa o banco fica extremamente alto para mim. Tem gente que adaptou o banco do Sonic e é totalmente intercambiável, mas não sei se ficou mais baixo que o original.
  23. O que já foi trocado neste carro? A pancada foi forte? Em qual lado? Dos itens que você citou, o braço axial da caixa de direção e terminais já devem ter sido verificados pela oficina de direção, mas às vezes os terminais podem ter sofrido empeno no pino sem perder a folga. Semieixo é mais difícil de empenar e qualquer folga maior resultaria em vibração em velocidades altas, além de estalos no caso da homocinética. Trizeta com folgas também traz vibração em alta velocidade. O que normalmente empena nesses casos são as rodas e cubo/rolamento. Não sei se foi feita uma análise com um relógio comparador no cubo de roda. Já as roda envolvida, caso não fora verificada, talvez seja interessante levar em algum local de conserto de roda para verificar se houve empeno, embora para fins de teste, a troca por outra do carro já ateste se ela é ou não a culpada. Isso são apenas suposições minhas. Posso estar enganado.
  24. Bom, eu acho que ajuste de camber quase nenhum carro de passeio possui (dizem que alguns possuem ajuste com parafusos excêntricos na fixação da base do amortecedor), mas necessidade do serviço muitos tem sim. O que eu acredito que aconteça é a "banalização" da correção do camber a fim de extorquir o proprietário do carro. Fora isso, o uso do chamado "cyborg" é um risco que se corre quando mal empregado. Eu mesmo já tive um rolamento de cubo de um Corsa estourado por conta do uso do cyborg. Um prejuízo grande. Por isso, é bom tomar cuidado e saber dos riscos. O certo mesmo, quando o camber está fora dos padrões é verificar nos outros componentes da suspensão se estão de acordo (pivôs, bandejas, buchas, amortecedor e coxim/calço/batente dos amortecedores). Mas isso sai mais caro que usar o cyborg e quase ninguém faz isso. Ou alguém já trocou um amortecedor por conta de ajuste de camber? O que eu já presenciei, é o mecânico desmontar a base do amortecedor e alargar um pouco o furo por onde passa o parafuso de fixação de forma a permitir um pequeno movimento da base com a manga de eixo, ajustando o camber. Já acho melhor que correr o risco de ter um cubo ou rolamento de roda danificados.
  25. @eduborgess Não é o certo, mas pode completar o fluido sim (fluido DOT4); é só um paliativo até você consertar o problema. Como envolve o sistema de freio também, leve o carro para conserto o mais rápido possível. No reservatório de fluido de freio, existe uma mangueira acoplada na sua lateral (dá para ver pela imagem acima). O nível do fluido está muito abaixo dela ou ainda está acima?? Pergunto, pois há a possibilidade de vazamento de fluido de freio nos cilindros de acionamento dos freios traseiros. De repente, o problema está no nível de fluido por vazamento e não nos componentes de embreagem. Caso o fluido estiver no nível da mangueira, provavelmente o problema está no sistema de embreagem e se estiver muito abaixo, pode ser o freio. Sobre o kit de embreagem, o original é bom, mas é sempre mais caro que os de reposição. Veja um de boa marca e com um preço convidativo que ambos funcionarão perfeitamente.