Sekiya

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Tudo que Sekiya postou

  1. Ao adquirir o Prisma, eu já tinha em mente instalar um subwoofer no seu porta-malas em conjunto com um amplificador, pois já tinha e utilizava uma caixa dutada de 12 polegadas no antigo carro. Eu tenho investido cada vez menos em som automotivo, buscando sempre um sistema mais simples possível e com um bom custo-benefício. Nada de amplificadores e kit 2 vias muito caros. No antigo carro, eu utilizava um CD Player Pioneer DEH X8680BT (a única coisa mais cara do pacote) e um amplificador Banda 2.4D (classe D), que era um 4 canais barato e não causava interferência no rádio. O subwoofer era um Pioneer 12'' Slim de 250W em uma caixa dutada (também não é barato, mas tinha comprado no Paraguai a um preço bom). No Prisma com MyLink, sabia que não daria para usar o Banda 2.4D sem utilizar um conversor de RCA, coisa que eu não gosto e prefiro evitar a todo custo. O kit 2 vias eu comprei um Pioneer TS-G173Ci simplesmente por causa do formato do tweeter, pois precisava de um para sobrepor no painel. O kit é bem simples e a qualidade caiu bem se comparado a outro kit Pioneer que tenho. Ao instalar o kit, percebi que o woofer (a Pioneer denomina assim neste kit) era ruim, pois não tinha absolutamente nada de grave, apenas médio. Como fiz a instalação do kit antes do sub, resolvi manter os falantes originais, instalando apenas os tweeter no painel. Ficou bem melhor. Desmontei as portas e instalei um mini chicote no original, sem cortar nada, só descascando os fios. Passei toda a fiação pela porta e instalei o tweeter no painel com fita dupla face, visando a reversão na hora de vender o carro. Assim ficou por um ano praticamente, até eu resolver adquirir um amplificador que casasse com o sub que eu tinha e com o MyLink. Eu queria um que tivesse entrada de alta impedância (hi input - para ligar direto no fio dos falantes) e que tivesse ativação automática pelos fios do falante, para eliminar a necessidade do cabo remote. Outro fator era o preço: quanto mais barato, melhor. Achei o Taramps Bass 400 e o Banda BD250.1. O Taramps tem muito mais recursos que o Banda e me parece melhor em construção. Porém, o que me fez optar pelo Banda foi o fato dos Taramps causarem interferência no rádio FM. Li que era pontual o problema, e que em alguns casos não havia interferência, mas eu não quis pagar para ver. O Banda BD250.1 é um amplificador pocket, bem compacto. Minimalista, não possui nem ajuste de ganho, o que é ruim. Mas ao menos dá para utilizar o rádio FM e é bem barato. Resolvi arriscar nele. Fiz a instalação dele conforme pede o manual. - Instalei debaixo do banco do motorista. - Fiz a passagem do fio de +12V pelo local onde passa o chicote original. Conectei o fio no parafuso do conector do borne da bateria. - O aterramento fiz no parafuso do suporte do freio de mão (soltar o console só para abrir espaço). - O sinal do falante, eu puxei da região do conector da central do MyLink. Optei por utilizar o sinal dianteiro direito (fio amarelo/amarelo-preto), pois é o único que não recebe os sons de alerta. - O fio do subwoofer, passei pela lateral esquerda. A princípio, os fios dos falantes acionam o funcionamento do amplificador. Porém, este Banda BD 250.1 deve ter algum defeito de projeto pois ao fazer a ligação desta forma, com o tempo o amplificador começa a cortar o sinal do sub do nada. Já li um relato de semelhante defeito em uma instalação em um Cobalt com MyLink. Parece que o amplificador quer desligar mesmo com o sinal de som. A solução foi instalar o cabo remote no amplificador. Parece besteira, mas fiz vários testes e o único que resolveu foi este. Tive que puxar um cabo remote de algum +12V pós chave. No caso, como eu tenho um módulo Faaftech de desbloqueio, puxei o remote dele. O Sub Slim de 250W teve que ser substituído por um antigo Pioneer W307 400W de 12 polegadas com caixa dutada também, pois o Slim já estava superaquecendo. O resultado ficou bom para o meu gosto. Os graves são bem fortes e tenho que deixar o som quase "flat" na equalização do MyLink. Tive que colocar alguns calços de feltro para que o tampão traseiro não ficasse vibrando. Não é um projeto de qualidade e nem de perto buscava isto. Queria mais agudos e palco e consegui com os tweeters no painel. Os graves consegui com um sub+amp barato. O resto, tudo original. E tudo, gastando pouco com um projeto bem simples.
  2. Isso é falha de montagem na vedação do sistema de ventilação. Se está na garantia, o negócio é acioná-la. Não é muito comum acontecer, mas acontece. Tem casos semelhantes de entrada de água no Onix:
  3. @Mario Godoy, você quer substituir um pneu praticamente novo desses por causa deste parafuso?? Isso é totalmente reparável e qualquer bom borracheiro faz o serviço. Rápido, barato e confiável. A única coisa que não se recomenda fazer e mesmo assim fazem é conserto na banda lateral do pneu (rompimento ou bolhas laterais). Mas respondendo a sua dúvida, pneus com pouca km e com pouco desgaste (como é o seu caso) é possível a troca de apenas 1 unidade sem prejuízo na dirigibilidade desde que seja do mesmo modelo e medida. Com o tempo a diferença de desgaste acaba se igualando.
  4. Na minha opinião, esta coisa de que pneu se deteriora em 5 anos é a mais pura balela que os fabricantes de pneus criaram para vender seus produtos. Os prazos de validade foram criados justamente para tentar manter constante a venda, criando um ciclo. Pneus são robustos por natureza, aguentam altas temperaturas, altas cargas e pressão e não aguentam 5 anos de ar, sol e umidade na sua superfície? O estepe já é de uso temporário. Muitos compram e vendem seus carros sem ao menos utilizá-lo e às vezes até murcho está. Ele fica bem guardado, livre de agentes agressivos e da luz solar. A borracha do pneu também é bem resistente e bem espessa. Penso que só trocaria o pneu caso houvesse forte sinal de ressecamento e rachaduras na sua estrutura. E para chegar neste ponto, demora muito, mas muito mesmo.
  5. Não há nenhuma reprogramação a ser feita em revisão periódica. O consumo não sei como você costuma calcular, mas dependendo do jeito que se faz, pode existir grandes diferenças no resultado, pois depende de diversas variáveis. Se no seu exemplo, os 30km rodados foram em trânsito intenso ou trajeto curto, é de se esperar um consumo alto. Mas independente disso, se você está achando que o carro está consumindo muito mais que anteriormente e foi trocado apenas estes itens citados, a única observação que faço é para revisar as velas (se são de especificação correta NGK BR8ES-D), verificar se estão apertadas corretamente e verificar os cabos, pois eles tem fama de serem frágeis e podem ser danificado ao manuseá-lo. Filtro de combustível foi trocado também?
  6. Atualmente, todas as pastilhas acabam por desgastar os discos. Na verdade sempre foi assim, mas piorou quando aboliram o amianto. O resultado é que as pastilhas fazem mais ruído porque são muito duras. A pastilha original GM também é fabricada pela Cobreq (pelo menos no meu Prisma 17/18 é assim). Embora de mesma marca, a original passa por outro controle de qualidade e provavelmente é mais macia (e dura menos). No seu caso, nada garante que a peça original GM (que é bem $$$) vá resolver o ruído e inibir o desgaste do disco (não sei se é novo ou se já está com rebarba na borda). Eu, pessoalmente, acho melhor deixar assim mesmo, caso o ruído não esteja incomodando.
  7. Infelizmente, mais um caso de um proprietário insatisfeito, mas permita-me fazer alguma considerações: - A durabilidade da bateria tem muito a ver com o uso que se faz do carro (número de partidas no motor) e com a temperatura em que ela trabalha. No Nordeste é sabido que as temperaturas médias são altas. Logo, a durabilidade fica comprometida. Atualmente, as baterias tem vida útil aproximada de 2 a 4 anos. - Suspensão, também depende da forma como se conduz o carro e do pavimento do local. Com mais de 50 mil km, praticamente todos os carros já demandam alguma intervenção na suspensão. - O protetor de cárter original (código 52134647), me parece bem resistente. Os que não prestam, normalmente são os paralelos. Os outros problemas de oscilação do motor e do ventilador, estes deveriam ser reparados em garantia pela fábrica. Não sei como está sendo o andamento do processo, mas espero que resolvam o problema a contento.
  8. Pelo que entendi, acho que resolve sim. Dentro do compartimento da chave só tem o circuito do acionamento do alarme e o transponder do imobilizador, além do segredo mecânico da chave. É praticamente tirar um e colocar o outro.
  9. Os originais não possuem identificação de seu fabricante, apenas o código GM. São feitos na China e do tipo Full Range. Possuem 20W de potência e só será possível instalar em outro carro desde que se faça uma boa adaptação, pois o corpo do falante possui um formato próprio e não genérico como os falantes vendidos separadamente. Procure pelo código 94761908. Eu também achei que eles são razoavelmente bons. Tem bons graves.
  10. Concessionária: Zacarias, Maringá/PR Serviço: Revisão 10.000 km, sem alinhamento/balanceamento Valor: R$ 4x62,00 conforme site GM Optei por fazer a revisão em outra cidade/concessionária pois iria coincidir 1 ano e cerca de 10 mil km. Já conhecia a concessionária (apenas compra de veículo) e resolvi arriscar e não me arrependo. Foi o melhor atendimento que já tive em revisões Chevrolet. Minha experiência em São Paulo/SP que tive com o Cruze em que fiz as 2 primeiras revisões na concessionária Nova Chevrolet nem de perto chegaram no nível da Zacarias. Agendei pelo site da concessionária antes de viajar e logo depois me retornaram com uma ligação para confirmação. Me oferecem uma lavagem completa no carro como cortesia de primeira revisão, mas recusei pois o tempo estava chuvoso e ainda como estava em viagem, nada iria adiantar. A concessionária também oferece serviço de "leva e traz" (táxi), caso o cliente opte. Pela primeira vez na vida, o técnico em nenhum momento me empurrou serviço ou produto algum. Só falei que iria fazer a revisão básica e só. Ele mesmo me passou o valor do site na tela do computador da oficina. Me surpreendi quando ele me disse que demoraria cerca de 1 hora (em SP acho que em 30 minutos já estaria deixando a oficina), mas depois entendi o porquê: Pela primeira vez, vi um carro GM receber o kit lubrificação nas fechaduras, dobradiças e canaletas dos vidros além de colocar o aditivo do limpador para-brisa AcDelco (custo incluso no preço da revisão). Vi o mecânico verificando se as palhetas estavam ok e até lubrificou a fechadura do capô do motor! No final, já me passou a Ordem de Serviço para pagamento e disse que enquanto isso iria calibrar os pneus (simples, mas nunca fazerem isso aqui em SP). Ao questionar se estavam cobrando 4 litros de óleo como normalmente fazem (sempre pedi para levar embora os 500 ml restantes), o técnico me mostrou que não. Lá se cobra apenas 3,5 litros (seria o correto sempre). No fim, fizeram exatamente o que a fábrica descreve no serviço a executar e sem cobrar nada a mais por isso. O serviço foi tão a contento que dá vontade de viajar só para fazer a revisão por lá. Deixo o meu relato positivo dos serviços prestados pela Zacarias de Maringá.
  11. Eu não saberia dizer exatamente se é possível ou não, pois o Prisma/Onix possui uma arquitetura eletrônica muito chata (possui módulo BCM - Módulo de Controle da Carroceria) que complica qualquer modificação no carro. Soma-se a isso a falta de informação sobre o funcionamento do módulo e ainda mais sobre sua programação. Às vezes até os técnicos das concessionárias desconhecem. A partir desses pontos, imagino que não deve ser uma tarefa das mais simples, infelizmente.
  12. Eu não sei exatamente como se faz no Onix, mas em geral, é preciso desmontar a tampa. Olhando pela parte interna, o "miolo" onde está o mecanismo de alívio de pressão e a vedação é encaixado pelas abas laterais da carcaça da tampa. Pelo que me parece, na linha Onix/Cobalt/Spin, acredito que ele é preso por um anel fixo por pressão (parte em que há vários furos circundando a carcaça). É um pouco trabalho sua retirada, pois como são diversas travas de pressão, é preciso soltar utilizando uma chave de fenda pequena até desencaixar. Saindo o anel com o mecanismo, será possível visualizar o miolo da chave, que possivelmente é preso por um grampo ou anel trava. Aí é soltar esta travinha (deve sair lateralmente) e puxar o miolo em direção por onde se encaixa a chave. Quando for puxar o miolo, observe se as chapinhas do código da chave não sairão do lugar, pois se sair e perder a sequência, vai dar um trabalho grande (nos que eu já desmontei, quando se colocava a chave no miolo, as travinhas ficavam presas no lugar). Tome cuidado nesta parte. Depois acho que é desmontar a tampa nova e fazer o processo inverso. Descrevi isso, me baseando nas tampas que já desmontei de outros veículos e nas imagens que pesquisei da peça do Onix. Mas não sei se o procedimento que descrevi se aplica exatamente no Onix. Se for fazer você mesmo e puder documentar com fotos e postar aqui, talvez seja de grande ajuda para o próximo que deparar com o mesmo problema.
  13. Infelizmente, neste caso não há como trocar somente a lente. Será preciso trocar toda a carcaça junto. Em geral, apenas os faróis possuem lentes de reposição. Lanternas em geral, a troca normalmente é completa.
  14. Sinceramente, o problema deve ser pontual, embora o câmbio não seja sinônimo de robustez. Se você pesquisar sobre o câmbio 6T30 (Onix, Prisma, Cobalt, Spin e Cruze utilizam este câmbio) verá que existe vários relatos de problemas, mas não sei dizer se a quantidade é significativa diante do total das unidades produzidas. O melhor seria não ver nenhuma reclamação na mídia/internet, mas se pensarmos que todas as marcas tem algum caso de problema, acho que dá para encarar o Onix AT. Eu mesmo, quando comprei o Prisma AT 0km, reconheço que tinha um grande medo do câmbio. Hoje depois de 1 ano e cerca de 10mil km, tudo funciona bem. Câmbio suave e espero que continue assim. Só a programação de trocas de marcha dele que ficou meio ruim (modelo pós 2017) e acho que deveria mudar. Os anteriores acho que não tinham esse problema.
  15. Tem que ver se este 2016 já é modelo 2017. Só a partir deste ano modelo (2017) que tiveram a melhoria do motor que o tornou mais econômico. Se for comparar 2 Onix, um 2014 e um 2016, escolheria o mais conservado, com menor quilometragem, independente do câmbio e do consumo. Até porque a diferença no consumo não é extremamente grande entre os dois modelo (obviamente o manual é sempre mais econômico na cidade). Mas se você optar por um AT, verá que os km/l a menos valerão cada centavo a mais quando pegar um trânsito mais pesado na cidade.
  16. A manutenção de um Onix é bem simples. Barata, depende muito. Acho que não existe manutenção de carro barata neste país, caso se opte por peças originais. Porém, como o carro é simples e utiliza motor "antigo", muitas peças são compartilhadas com outros modelos GM e isso torna a manutenção tranquila. O único senão é o próprio câmbio automático que pode apresentar defeitos. Em geral, a manutenção do Onix é igual ou mais barata que seus concorrentes. O consumo do modelo AT na estrada costuma ser bom. Eu fiquei satisfeito com o Prisma AT fazendo de 10,5 a 13,5km/l de álcool na estrada. Carro com mais de 50 mil km necessita uma maior atenção na suspensão (buchas e amortecedores), correias, velas, líquido arrefecimento/bomba d'água, coxins de sustentação motor/câmbio, vazamentos em retentores, rolamentos de rodas, freios (discos e verificação de cilindros de freio traseiro/ lonas) além de verificar se fizeram ou não a troca do óleo do câmbio AT. Embora a GM diga que o óleo é "life time", uma troca a cada 40 mil km em média ajuda a preservar a transmissão. Citei estes itens apenas por experiência própria. O manual (dá para baixar no site da Chevrolet) informa alguns itens a serem verificados a cada 50 mil km e pode servir de referência. HB20 AT é muito bom. O motor 1.6 faz toda a diferença, mesmo se o modelo for o de 4 marchas. Anda mais, mas consome mais que o Onix AT. O que eu achei ruim no HB20 é o espaço interno. O Up! é um carro pequeno bom também. Mas se for o i-Motion automatizado eu não arriscaria. Tem muita gente satisfeita com o sistema, mas em geral ele dá manutenção e é bem salgada. Agora se for um manual TSI, é o carro mais divertido (e econômico) que andei nos últimos tempos . O Sonic é um Onix com outra roupa. É um carro fora de linha no Brasil e seu motor 1.6 Ecotec embora seja bom em números, na prática não rende tanto assim. Bebe bem e fora que tende a ter uma manutenção bem mais cara. Um carro automático que é barato e tem manutenção simples é o Toyota Etios. Mas eu acho ele pobrezinho e feio demais. Mas o rodar dele é muito confortável e seu motor e câmbio são confiáveis. Tanto a versão 1.3 quanto a 1.5 são relativamente econômicos.
  17. Ninguém merece passar por estas dores de cabeça. Por isso é preciso ter muito cuidado ao comprar um carro usado, pois infelizmente existem pessoas que não são honestas na hora de vender o bem e apenas passam o problema adiante, sem informar a real situação ao novo proprietário. Já que não deu para evitar os problemas, que tudo isso sirva de aprendizado na próxima compra. Quanto ao relato, faço algumas observações: Nunca vi situação semelhante como quebrar parafusos de fixação de coxim. É uma tremenda infelicidade acontecer tal coisa. Mas não é defeito do carro e sim um problema que foi "plantado" por um profissional ruim. A embreagem do Ônix, por alguns relatos que já vi, não é das mais duráveis que existe no mercado. Se for mal usada então, a vida útil diminui muito. As pastilhas também tem fama de durarem pouco. Mas se foi trocado com 78 mil km e depois de 20 mil rodado ainda está com meia vida, até é possível considerar normal o desgaste dependendo do tipo de uso. A direção não tem trava mesmo quando desligado. Isso foi abolido em vários carros atualmente. Antigamente isso era comum. Quanto a direção ser dura (pesada) é bem relativo. Já andei com um Prisma 2014 e achei normal, mas mais pesada que o do meu Prisma com direção elétrica. Pesada mesmo é a direção mecânica do Monza e do Kadett. A suspensão se já veio "judiada" não há muito o que se fazer mesmo. Com 97 mil km é de se esperar que esteja ruim. Bateria tem uma medida diferente, mas acho que os R$300,00 por uma Heliar (que é uma boa marca e é a fabricante das ACDelco) foi bem em conta. A homocinética sem sensor de ABS é bem estranho. Todo Onix tem. Pior de tudo é ter adquirido um carro com apenas 53 mil km e já ter trocado uma homocinética. Muito precoce a troca pelo dono anterior. Eu, pessoalmente, já nem teria comprado o carro com a luz do ABS acesa. Quanto a sonda lambda, parece que o carro arrebentou pelas fotos. O jeito é trocar. Minha sugestão é: se você trabalha com o carro, tente comprar o carro mais novo possível. Se conseguir um zero km seria o ideal, mas se não ser, procure um carro com menos de 20 mil km (carros a partir de 45-50 mil km começam a dar manutenção mais pesada). Prefira comprar carro de gente conhecida (e honesta). Não é garantia de nada o que eu falei, mas é deste princípio que eu parto quando compro um carro usado. Espero que tenha mais alegrias e menos aborrecimentos com o próximo carro.
  18. O carro estava com o eixo traseiro em piso nivelado? Pequenas diferenças são normais, afinal o carro é composto por várias peças soldadas e montadas. O que não pode, é esta diferença se traduzir em desalinhamento das rodas/eixo. Realmente 1 cm seria bem significativo, mas isso se fosse do outro lado (entre a roda e a carroceria). Concordando com a opinião do amigo Marcos Barreto, se esta medida estiver parecida entre os lados, então é possível que a capa do para-choque tenha sido mal montada.
  19. Imagino então que deve ter algo rangendo nas articulações sapatas das lonas traseiras. Como você disse que se puxar o freio de mão o ruído para, acredito que seja algo relacionado ao próprio sistema lá nas rodas traseiras. Normal não é. Uma revisão e limpeza no sistema deve resolver o seu problema.
  20. Eu acho que é característica do carro. Eu também senti que o pedal de freio é bem baixo e pouco sensível. Cheguei a fazer a sangria do fluido para ver se melhorava, mas não mudou muito.
  21. Barulho de ar escapando nas rodas traseiras? Dá para ouvir nas rodas? Ou é barulho de ar escapando, audível dentro do carro, quando se pisa no pedal de freio? Se for dentro do carro, com o carro desligado e depois de algumas pisadas o pedal endurece o barulho some, é normal. É o vácuo do servo freio sendo eliminado.
  22. Não há como ser preciso na quilometragem para a troca desses componentes. Depende muito do uso do carro (motorista e pavimento). Os fabricantes de componentes de suspensão recomendam a troca preventiva com 40 mil km em média. Mas é bem conveniente para eles informarem este valor, já que quem lucra são eles próprios. Buchas de bandeja, normalmente informam a hora da troca. Elas racham ou se rompem. Bieletas também avisam. Ficam com folgas ou as coifas rasgam. Bucha de barra estabilizadora avisa a hora da troca quando começam a ranger ou barulho de folga. Pivôs se trocam quando há folga ou quando a coifa rasga. Molas se trocam apenas quando o carro visivelmente fica mais baixo ou quando colocado carga (dentro dos valores suportados) ele fica muito baixo. Batentes de suspensão são trocados quando causam ruídos (folgas) ou quando desmontado, verifica-se deformações. Já os amortecedores, são os mais complicados de se verificar a necessidade de troca, pois eles podem ter perdido parte de sua ação, sem apresentar folgas na haste ou vazamentos. Quantificar isso que é o mais difícil. Quando o motorista é mais atento, ele percebe ao dirigir que a estabilidade está comprometida ou quando o carro está oscilando mais que o normal.
  23. @Mario Godoy, se a revisão está ocorrendo por tempo e não por km, o certo mesmo é fazer a revisão se baseando pela km atual do carro, ou seja, 50 mil km. Por exemplo: Nos Onix a troca da correia dentada é prevista para os 60 mil km (50 mil km nos modelos até 2014). Se você fizer a revisão de 60, será feita a troca de forma prematura, perdendo 10 mil km de vida útil. A mesma coisa, com relação ao filtro de ar e velas que é prevista a troca a cada 30 mil km. Dos itens de troca mais comuns, o óleo de motor (e seu filtro) e fluido de freio são os únicos a terem prazo de validade para troca: 1 ano para óleo e no 2 a 3 anos para fluido. Filtros de ar e combustível faça a troca apenas por km. Obviamente, se correias, velas, filtro ar (que não estão previstos na revisão aos 50 mil km) apresentarem desgaste acentuado, a troca é bem vinda.
  24. Legal a descrição deste procedimento "oficial" da fábrica. Nos carros que fiz a sangria da embreagem, das vezes que fiz com bombeamento, o procedimento não deu certo. Na maioria das vezes entrou ar porque o bico de sangria fica mal localizado e sendo tudo de plástico o bico necessita que se desrosqueie bastante para iniciar a saída de fluido, isso com uma mangueira conectada a todo momento que terá que girar junto. A melhor forma que encontrei para fazer a sangria da embreagem foi por gravidade (isso na ausência de uma bomba ou alguma máquina própria de sangria). É deixar o reservatório bem cheio e aberto e abrir o sangrador até começar a escorrer o fluido (tem que abrir bastante). Aos poucos o fluido velho desce e quando começar a sair o novo é só fechar. Só não deixar que a entrada do fluido para a embreagem não fique seco para não entrar ar.
  25. Certamente, o melhor é utilizar a calibragem recomendada. Se você rodar com 45 libras, certeza que o pneu irá se desgastar no centro da banda e afetar a estabilidade, além de deixar o carro mais duro e aumentar o desgaste dos componentes de suspensão.