Sekiya

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Tudo que Sekiya postou

  1. Seja bem vindo @danilorlsa. Antes de mais nada, você pode explicar qual a sua metodologia para calcular o consumo? Só pelo computador de bordo do painel? Pois se rodou apenas 200km e visitou 3 postos diferentes, eu acho que fica difícil calcular uma média de consumo real do carro. Outra pergunta: qual é o trajeto que você costuma fazer com o carro? Curto? Muitas subidas? Trânsito e semáforos? Pois dependendo do trajeto, o consumo pode ser este mesmo.
  2. Sinceramente, eu acho que você foi roubado e enganado pela concessionária. Já teve aqui no fórum, um usuário que teve o mesmo problema: https://clubedoonix.com.br/topic/10078-troca-de-óleo-nos-5000-km/?page=17 E parece que a Automec já usa o Armox Treatment há muito tempo: https://www.reclameaqui.com.br/automec/compra-de-veiculo-zero-km-com-defeito-da-marca-gm-chevrolet-na-concessiona_9420335/ Se tem uma coisa que me incomoda é este tipo de conduta de concessionária. O duro é que você até pode reclamar na Chevrolet, mas em cidades menores, ou só existe 1 concessionária ou todas são do mesmo grupo. Ou seja: você continua refém e sem saída. Em uma situação desta, o certo é exigir a colocação de 500ml do óleo correto, assim como o valor da revisão divulgado no site da Chevrolet, já que todas as revisões são tabeladas pela fábrica. De qualquer forma, ao menos o aditivo não vai prejudicar o motor de seu carro. Quanto a isso, fique tranquilo.
  3. Então Mano, eu vi o seu post sobre a adaptação e achei uma boa idéia. Eu falei da solução de proteger a entrada de ar imaginando que o problema maior é a entrada da água que acaba "voando" no parabrisa ao atravessar alagados e/ou a caixa de roda não consegue vedar ao atravessar alagamentos. Embora a conexão do dreno com a mangueira não seja vedada 100%, não imagino que a água seja sugada em grande quantidade por lá (o fluxo maior sempre será pela boca principal e esta teria que estar obstruída para que o dreno puxasse água). Ai no caso, se a entrada do bocal fosse mais protegida, em partes, o problema seria atenuado. Melhor mesmo seria se a sua solução que você realizou fosse de fábrica, mas mesmo assim, como a caixa do filtro de ar é rasa e o corpo de borboleta é baixo, se a água subir no capô ao passar no alagado, o risco continuaria.
  4. Resolvi por curiosidade remover a proteção interna do para-lama direito para ver como é que funciona essa tomada de ar do Onix/Prisma. A princípio, eu queria verificar se existe alguma marca na proteção plástica que me desse alguma pista de onde a água vem. O que eu pude reparar é que a água que é aspirada deve vir em maior quantidade da "churrasqueira" ou da fresta na borda do farol. Pois de dentro da proteção da caixa de roda, existe umas canaletas para tentar impedir o fluxo de água. Mas o problema maior é a boca de aspiração virada para cima. Este acho que é o maior erro. No mínimo, deveria estar virada lateralmente. A altura dela não é fator determinante, pois fica em local relativamente alto. Esta é a proteção da caixa de roda por dentro: Notem que existe uma canaleta que impede que a água entre em maior volume pela caixa de roda. Fica uma espécie de "U" que reveste a ponta da longarina. Na área maior e onde está uma linha reta de sujeira é onde fica o vedador por onde passa o tubo de aspiração. Este vedador impede que uma grande quantidade de água venha a entrar pelas frestas do farol e pela região lateral superior do para-lama. É por isso que a GM retirou o acabamento do lado do motorista, mas deixou o do lado do passageiro. A parte interna onde fica o bocal de aspiração não tinha marcas de água proveniente dos pneus. Eis o bocal de aspiração. Ele é virado para cima e qualquer líquido facilmente entra nele. Notem que a área de aspiração não está suja ou com marcas de água. Ou seja, é relativamente protegida. O vedador, vai da proteção até o farol e estava bem encaixado. Se ele não estiver, o risco de aspiração de água aumenta muito. Pelas marcas na carroceria, dá para ver que a proteção interna protege bem da água que vem dos pneus. Do outro lado do para-lama (lado da porta) existe uma proteção que também impede a entrada de grande fluxo de água e de poeira. A mangueira não tem muito o que comentar. Ela aparentemente está com poucas marcas de respingo de água. Abaixo dela existe um dreno de água (que na imagem está sem a proteção de borracha que retirei para limpar). Este dreno, na prática não funciona para nada, pois com o funcionamento do motor, o fluxo de ar gerado tende a sugar a proteção de borracha, vedando a saída. Só serve se entrar água no bocal com o motor desligado. Esta pequena proteção de espuma fica ligada a borracha que veda o cofre do motor da "churrasqueira". Ela tem a função de impedir que respingos de água que desce pela "churrasqueira" vá em direção ao bocal de aspiração. Pelo tamanho já dá para ver que não protege muito, embora o fluxo maior de água desça pela parte de trás da proteção e não em direção ao bocal. Por fim, a única coisa que fiz foi utilizar uma fita autocolante de espuma para vedar algumas partes que achei mais críticas na caixa de roda (na canaleta e na parte final perto do bocal). Nada que impeça a água de entrar. Praticamente uma proteção psicológica. Talvez a solução neste caso é proteger o bocal de entrada. Ou fazendo uma espécie de "chapéu" (como de chaminés) ou um cotovelo em "L" que vire o bocal para lateral.
  5. @Guilherme Kanno, realmente o ruído parece que vem do escapamento. Até pensei que os coxins do escape poderiam influenciar, mas já testei mexer na fixação do escape e nada mudou. Eu meio que "deixei pra lá" e tento conviver com este ruído chato. Tem vezes que ando no modo manual só pra evitar isso. Fato é que o motor do Onix tem um projeto de escape muito ruim. Tem ruído forte quando frio. Parece carro velho. E olha que no Agile e Novo Corsa, este motor 1.4 sempre foi silencioso. Eu acredito que o ruído venha do coletor de escapamento + catalisador. Bom seria se o câmbio não deixasse a rotação cair tanto. Se ficasse acima de 1500 RPM o problema estava solucionado. Pena que até agora não vi solução...
  6. O sensor de temperatura do motor fica no cabeçote, na lateral do lado do bocal de abastecimento de óleo, perto da central eletrônica. Abaixo da tampa plástica do comando de válvulas. Para testá-lo basta conectar um scanner no carro e ver se a temperatura de funcionamento é condizente com a situação.
  7. Em Recife, eu duvido muito que o sistema de partida a frio irá entrar em funcionamento. Tem que estar muito frio para injetar gasolina. Faz um teste: com o mesmo álcool que você utiliza, do mesmo posto, coloque uns 2 litros de gasolina junto e veja o que acontece. Se o carro pegar numa boa, o álcool deste posto que você abastece, não é bom. Eu pessoalmente, tive problema de dificuldade na primeira partida por um tempo e eu duvidava que era o álcool, pois a temperatura ambiente estava relativamente alta e o posto já era conhecido. Porém, um dia fez frio e notei que saia muito vapor no escapamento. Muito mais que o normal. Logo concluí que era realmente o álcool com muita água, pois ao abastecer em outro posto conhecido o problema acabou. De repente, pode ser problema semelhante.
  8. Uma coisa que me faz pensar fazer parar o A/C em dias de chuva é problemas no sensor de temperatura externa, a mesma que faz marcar a temperatura no My Link. Se tiver problema no sensor, o ar não funciona (compressor não acopla). Imaginei a possibilidade da água no sensor causar alguma alteração na aferição da temperatura. Ontem mesmo, o sensor do meu carro LTZ 2017 travou a temperatura em 20ºC sabe lá o motivo. Estranhei e retirei o sensor. Ao soltar o plugue e sem o sensor conectado o painel indicou 23ºC. Depois limpei o sensor e recoloquei: marcou -40ºC e o ar não funcionou mais. Já pensei: vou ter que trocar o sensor. Aí lembrei que o carro é cheio de frescuras eletrônicas e resolvi desconectar o polo negativo da bateria e deixar uns minutos. Ao reconectar tudo voltou ao normal. Outra coisa que imagino que poderia ser é alguma coisa relacionada a pressão do sistema. Pois com chuva, o condensador molha e resfria mais e mais rápido, o que poderia alterar a pressão fazendo o pressostato desativar o compressor. Neste caso, seria interessante testar com manômetros acoplados para visualizar qualquer anomalia. Além dessas hipóteses, teria também s de problemas em componentes como o próprio compressor e problemas em conectores elétricos (ou do compressor ou do pressostato).
  9. Este tipo de diferença pode acontecer sem prejuízo algum em qualquer carro. Aparentemente é pouca. Na troca de peças, mesmo novas, pode ocorrer diferenças pois elas não são 100% iguais dependendo do lote. O que não pode acontecer é o alinhamento de direção ficar fora da especificação, o que denuncia que algo está torto. Aí, neste caso, teria que procurar um serviço de "alinhamento técnico", em que o carro é gabaritado e feita as devidas correções. Se já foi feito o alinhamento e está tudo dentro dos parâmetros, então fique tranquila.
  10. O anel de vedação do bujão de cárter original (código 90528145) tem preço sugerido de R$9,71 (Mar/19). Eu acho um absurdo isso. É um o-ring como qualquer outro e jamais deveria custar tanto. Quando você diz "se vale a pena trocar toda vez", eu digo que financeiramente não. Mas é preciso ver o estado da mesma para ver se dá para ser reaproveitado. Digo isso porque o torque de aperto do bujão é baixo (14-15Nm). Se apertar demais, a vedação será pressionada demais e pode deformar muito, inutilizando-a. Eu digo que já reaproveitei este mesmo o-ring em algumas vezes, sem prejuízo algum. Se você troca óleo a cada 5 mil km, normalmente é possível reutilizar a vedação.
  11. É só olhar na nota fiscal com o número de chassi e do motor. É impossível que lhe entregaram um veículo 0km com motorização errada. Nos modelos atuais, não há nenhum emblema que indique a motorização. Quanto ser fraco, não espere muito de um carro com 98cv de potência, caso você utilize gasolina. Se viajou carregado e com ar condicionado, pior ainda. Não sei qual era sua referência anterior quanto a carro/motor, mas o 1.4 é um motor que não tem muitas "sobras". Trabalha justo no carro, porém com a vantagem da economia.
  12. Seu carro é novo. Então dificilmente teria problemas na suspensão ou nos itens que citei. Pensei que era mais antigo e rodado. Este "pneu para dentro" imagino que seja apenas a convergência. Nada demais e isso é normal. Se não for defeito no sistema de direção, provavelmente possa ser característica do carro mesmo.
  13. A borda da moeda eu quis dizer o aro dourado ao redor. A espessura da moeda sim tem mais ou menos 1,5 mm, mas como utilizar a medida da espessura no sulco? De qualquer forma, o pneu já deve estar bem desgastado. Talvez uma troca seja bem vinda. Ainda mais rodando em rodovias e nesta época do ano com chuvas. Motor acelerado como? Já confirmou no tacômetro do painel quantos RPM normalmente fica em marcha-lenta?
  14. Pneus, se troca quando tiverem perto do TWI (Tread Wear Indicator). Se você procurar nos sulcos dos pneus, em determinados lugares, tem uns "calombos" que são os indicadores de desgaste. Eles possuem 1,6 mm e quando eles começarem a desgastar é sinal que é a hora da troca. (pesquise sobre "TWI pneus"). O teste da moeda de 1 Real é até válido, mas como a borda da moeda tem cerca de 3,5 mm e um pneu novo tem cerca de 8 a 9 mm profundidade de sulco, seria desperdício a troca logo quando a moeda acusasse desgaste. O pneu que está baixando a pressão está furado. Leve logo em uma borracharia para fazer o reparo. Surreal esses números... Eu jamais conseguiria tais números. 22,5 km/l com ar ligado só em cima do guincho! rs
  15. @Delio, pelo que você descreve neste último post, o problema deve ser outro. O seu carro já é com direção elétrica? Pois no meu caso que já tem direção elétrica, eu percebi que a direção não centraliza totalmente ao dirigir, tendo que ajudar um pouco para retornar ao centro. Isso deve ser a própria geometria que a fábrica determinou, causando este efeito. Tem muito carro atualmente que possui esta característica. Fora isso, não é normal que a direção fique pesada frio e com o tempo fica leve. Além do próprio sistema de direção, verifique componentes da suspensão como pivôs e rolamento dos amortecedores, assim como os próprios amortecedores. Se tiverem problemas, eles interferem diretamente no peso da direção.
  16. Balanceamento e passar o scanner não irá mudar nada no consumo. Alinhamento pode influenciar (daria para perceber pelo desgaste irregular dos pneus e por problemas de dirigibilidade), assim com pressão muito baixa nos pneus. Primeiramente tem que verificar se aferição do consumo está correta (posto idôneo, mesma bomba de abastecimento e até o desarme automático da bomba completando o tanque). Se qualquer uma dessas variáveis não for a mesma, certeza que vai dar diferença, mesmo que pouca. Outra coisa que conta muito é a qualidade do combustível. Infelizmente tem muito posto vendendo gasolina ruim com muito mais álcool que os 27%. Outra coisa que influencia o consumo em rodovias é o trajeto. Viajar para a praia saindo de São Paulo, certeza que na ida o consumo será baixíssimo e na volta, o contrário. Outro fator é viajar em regiões montanhosas. O carro 1.0 sofre nestas condições. No motor, como ele já foi revisado, a única coisa que poderia ser feita para verificar algo relacionado ao consumo e funcionamento seria fazer teste e limpeza dos bicos injetores, mas mesmo assim, não é garantia de melhora no consumo.
  17. Faz tempo que não vejo divulgado o avanço do sistema de ignição, uma vez que atualmente os motores flex variam bastante o ponto conforme o combustível usado, não tendo um valor fixo. Somente nos motores carburados é que se tinham estes valores, já que era necessário para regular manualmente (ou com a pistola estroboscópica) o distribuidor conforme o combustível utilizado. Este tipo de regulagem do variador de avanço não se faz na oficina convertedora??
  18. Pela descrição do seu perfil, se o seu Onix for o Joy, é bem provável que seja bem parecido com o meu caso. Primeiro tem que desmontar o acabamento do acionamento do retrovisor. Ele é preso por 3 presilhas de pressão. É só puxar com cuidado que ele desencaixa. Depois com uma chave de fenda pequena, retire os acabamentos atrás da maçaneta e a que fica no puxador da porta. Não me recordo a medida da chave, mas é um parafuso sextavado comum. Deve ser 7 ou 8 mm. Se tiver um jogo de bits de 1/4 resolve o problema. Depois é só puxar o acabamento pela parte inferior ou pelas laterais. Sempre de baixo para cima, pois a região da pestana é onde o forro fica preso na parte superior. Vai precisar de um pouco de força e firmeza e fará um ruído forte. Pode ser que quebre algumas presilhas plásticas, mas não se preocupe se 1 ou 2 quebrarem. Aí nem precisa desconectar o cabo de aço da maçaneta. Deixe tudo meio que pendurado e recoloque a pestana. Algumas imagens que fiz do meu Prisma quando desmontei o forro. Não sei se ajuda...
  19. kkkkkkkk deve ser lã de vidro... Esse negócio é do mal mesmo kkkkk Mas como essa lã foi parar lá?? Originalmente não é assim mesmo?? Ainda bem que você resolveu seu problema. Com tantos casos de calço hidráulico, vou até desmontar a proteção interna do para-lama para dar uma olhada e entender o porquê de aspirar água...
  20. Sim, tem que retirar o forro da porta, pois a pestana interna fica presa nela. Para tirar o forro é bem simples e não requer muita prática e nem muitas ferramentas, apenas cuidado. Tem poucos parafusos prendendo e a maioria são presilhas de pressão. É possível fazer em casa tranquilamente.
  21. É bem estranho mesmo. Esse carro já foi batido? Rodízio é feito regularmente? Os pneus são todos iguais e de mesma data de fabricação? No seu caso, tire o traseiro esquerdo e troque com o dianteiro direito. O par menos desgastado ficaria na dianteira para igualar com o par mais desgastado.
  22. @kriptonita é duro mesmo. O conector é assim para evitar mal contato, já que a corrente elétrica é razoavelmente alta. Tente utilizar uma chave de fenda com ponta larga como alavanca. Cuidado para não rasgar a coifa de proteção. Afaste um pouco a coifa do conector até enxergar a conexão da lâmpada com o plugue. Neste local coloque a chave e faça a alavanca puxando com a mão o plugue. Evite puxar o plugue fazendo movimentos laterais e com muita força. Pois pode quebrar a lâmpada ou o mecanismo de regulagem do farol. O negócio é ir devagar e com jeito.
  23. O certo mesmo era testar (com um multímetro) se está chegando corrente elétrica no conector da bomba. Da mesma forma, testar a bomba em bancada para ver se está funcionando. Como não funcionou trocando a bomba, tente testar o acionador na alavanca. Teria que desmontar o acabamento da coluna do volante para ter acesso.
  24. Mesmo verificando visualmente os coxins, tente trocá-los. Embora visualmente sem rachaduras ou quebra, os coxins acabam cedendo com o peso do motor/câmbio, causando este problema de vibração. Pelo que já li aqui no fórum, este é um problema recorrente na linha Onix/Prisma.
  25. Sekiya

    Minha Buzina parou!!!

    @Macooliveira, quando a buzina vai parando aos poucos, a solução normalmente é a troca. O código original da peça é 52036806 (código antigo) ou 52055807 (código novo).