Sekiya

Membro
  • Total de itens

    532
  • Registro em

  • Última visita

  • Dias Ganhos

    56

Tudo que Sekiya postou

  1. Os originais não possuem identificação de seu fabricante, apenas o código GM. São feitos na China e do tipo Full Range. Possuem 20W de potência e só será possível instalar em outro carro desde que se faça uma boa adaptação, pois o corpo do falante possui um formato próprio e não genérico como os falantes vendidos separadamente. Procure pelo código 94761908. Eu também achei que eles são razoavelmente bons. Tem bons graves.
  2. Concessionária: Zacarias, Maringá/PR Serviço: Revisão 10.000 km, sem alinhamento/balanceamento Valor: R$ 4x62,00 conforme site GM Optei por fazer a revisão em outra cidade/concessionária pois iria coincidir 1 ano e cerca de 10 mil km. Já conhecia a concessionária (apenas compra de veículo) e resolvi arriscar e não me arrependo. Foi o melhor atendimento que já tive em revisões Chevrolet. Minha experiência em São Paulo/SP que tive com o Cruze em que fiz as 2 primeiras revisões na concessionária Nova Chevrolet nem de perto chegaram no nível da Zacarias. Agendei pelo site da concessionária antes de viajar e logo depois me retornaram com uma ligação para confirmação. Me oferecem uma lavagem completa no carro como cortesia de primeira revisão, mas recusei pois o tempo estava chuvoso e ainda como estava em viagem, nada iria adiantar. A concessionária também oferece serviço de "leva e traz" (táxi), caso o cliente opte. Pela primeira vez na vida, o técnico em nenhum momento me empurrou serviço ou produto algum. Só falei que iria fazer a revisão básica e só. Ele mesmo me passou o valor do site na tela do computador da oficina. Me surpreendi quando ele me disse que demoraria cerca de 1 hora (em SP acho que em 30 minutos já estaria deixando a oficina), mas depois entendi o porquê: Pela primeira vez, vi um carro GM receber o kit lubrificação nas fechaduras, dobradiças e canaletas dos vidros além de colocar o aditivo do limpador para-brisa AcDelco (custo incluso no preço da revisão). Vi o mecânico verificando se as palhetas estavam ok e até lubrificou a fechadura do capô do motor! No final, já me passou a Ordem de Serviço para pagamento e disse que enquanto isso iria calibrar os pneus (simples, mas nunca fazerem isso aqui em SP). Ao questionar se estavam cobrando 4 litros de óleo como normalmente fazem (sempre pedi para levar embora os 500 ml restantes), o técnico me mostrou que não. Lá se cobra apenas 3,5 litros (seria o correto sempre). No fim, fizeram exatamente o que a fábrica descreve no serviço a executar e sem cobrar nada a mais por isso. O serviço foi tão a contento que dá vontade de viajar só para fazer a revisão por lá. Deixo o meu relato positivo dos serviços prestados pela Zacarias de Maringá.
  3. Eu não saberia dizer exatamente se é possível ou não, pois o Prisma/Onix possui uma arquitetura eletrônica muito chata (possui módulo BCM - Módulo de Controle da Carroceria) que complica qualquer modificação no carro. Soma-se a isso a falta de informação sobre o funcionamento do módulo e ainda mais sobre sua programação. Às vezes até os técnicos das concessionárias desconhecem. A partir desses pontos, imagino que não deve ser uma tarefa das mais simples, infelizmente.
  4. Eu não sei exatamente como se faz no Onix, mas em geral, é preciso desmontar a tampa. Olhando pela parte interna, o "miolo" onde está o mecanismo de alívio de pressão e a vedação é encaixado pelas abas laterais da carcaça da tampa. Pelo que me parece, na linha Onix/Cobalt/Spin, acredito que ele é preso por um anel fixo por pressão (parte em que há vários furos circundando a carcaça). É um pouco trabalho sua retirada, pois como são diversas travas de pressão, é preciso soltar utilizando uma chave de fenda pequena até desencaixar. Saindo o anel com o mecanismo, será possível visualizar o miolo da chave, que possivelmente é preso por um grampo ou anel trava. Aí é soltar esta travinha (deve sair lateralmente) e puxar o miolo em direção por onde se encaixa a chave. Quando for puxar o miolo, observe se as chapinhas do código da chave não sairão do lugar, pois se sair e perder a sequência, vai dar um trabalho grande (nos que eu já desmontei, quando se colocava a chave no miolo, as travinhas ficavam presas no lugar). Tome cuidado nesta parte. Depois acho que é desmontar a tampa nova e fazer o processo inverso. Descrevi isso, me baseando nas tampas que já desmontei de outros veículos e nas imagens que pesquisei da peça do Onix. Mas não sei se o procedimento que descrevi se aplica exatamente no Onix. Se for fazer você mesmo e puder documentar com fotos e postar aqui, talvez seja de grande ajuda para o próximo que deparar com o mesmo problema.
  5. Infelizmente, neste caso não há como trocar somente a lente. Será preciso trocar toda a carcaça junto. Em geral, apenas os faróis possuem lentes de reposição. Lanternas em geral, a troca normalmente é completa.
  6. Sinceramente, o problema deve ser pontual, embora o câmbio não seja sinônimo de robustez. Se você pesquisar sobre o câmbio 6T30 (Onix, Prisma, Cobalt, Spin e Cruze utilizam este câmbio) verá que existe vários relatos de problemas, mas não sei dizer se a quantidade é significativa diante do total das unidades produzidas. O melhor seria não ver nenhuma reclamação na mídia/internet, mas se pensarmos que todas as marcas tem algum caso de problema, acho que dá para encarar o Onix AT. Eu mesmo, quando comprei o Prisma AT 0km, reconheço que tinha um grande medo do câmbio. Hoje depois de 1 ano e cerca de 10mil km, tudo funciona bem. Câmbio suave e espero que continue assim. Só a programação de trocas de marcha dele que ficou meio ruim (modelo pós 2017) e acho que deveria mudar. Os anteriores acho que não tinham esse problema.
  7. Tem que ver se este 2016 já é modelo 2017. Só a partir deste ano modelo (2017) que tiveram a melhoria do motor que o tornou mais econômico. Se for comparar 2 Onix, um 2014 e um 2016, escolheria o mais conservado, com menor quilometragem, independente do câmbio e do consumo. Até porque a diferença no consumo não é extremamente grande entre os dois modelo (obviamente o manual é sempre mais econômico na cidade). Mas se você optar por um AT, verá que os km/l a menos valerão cada centavo a mais quando pegar um trânsito mais pesado na cidade.
  8. A manutenção de um Onix é bem simples. Barata, depende muito. Acho que não existe manutenção de carro barata neste país, caso se opte por peças originais. Porém, como o carro é simples e utiliza motor "antigo", muitas peças são compartilhadas com outros modelos GM e isso torna a manutenção tranquila. O único senão é o próprio câmbio automático que pode apresentar defeitos. Em geral, a manutenção do Onix é igual ou mais barata que seus concorrentes. O consumo do modelo AT na estrada costuma ser bom. Eu fiquei satisfeito com o Prisma AT fazendo de 10,5 a 13,5km/l de álcool na estrada. Carro com mais de 50 mil km necessita uma maior atenção na suspensão (buchas e amortecedores), correias, velas, líquido arrefecimento/bomba d'água, coxins de sustentação motor/câmbio, vazamentos em retentores, rolamentos de rodas, freios (discos e verificação de cilindros de freio traseiro/ lonas) além de verificar se fizeram ou não a troca do óleo do câmbio AT. Embora a GM diga que o óleo é "life time", uma troca a cada 40 mil km em média ajuda a preservar a transmissão. Citei estes itens apenas por experiência própria. O manual (dá para baixar no site da Chevrolet) informa alguns itens a serem verificados a cada 50 mil km e pode servir de referência. HB20 AT é muito bom. O motor 1.6 faz toda a diferença, mesmo se o modelo for o de 4 marchas. Anda mais, mas consome mais que o Onix AT. O que eu achei ruim no HB20 é o espaço interno. O Up! é um carro pequeno bom também. Mas se for o i-Motion automatizado eu não arriscaria. Tem muita gente satisfeita com o sistema, mas em geral ele dá manutenção e é bem salgada. Agora se for um manual TSI, é o carro mais divertido (e econômico) que andei nos últimos tempos . O Sonic é um Onix com outra roupa. É um carro fora de linha no Brasil e seu motor 1.6 Ecotec embora seja bom em números, na prática não rende tanto assim. Bebe bem e fora que tende a ter uma manutenção bem mais cara. Um carro automático que é barato e tem manutenção simples é o Toyota Etios. Mas eu acho ele pobrezinho e feio demais. Mas o rodar dele é muito confortável e seu motor e câmbio são confiáveis. Tanto a versão 1.3 quanto a 1.5 são relativamente econômicos.
  9. Ninguém merece passar por estas dores de cabeça. Por isso é preciso ter muito cuidado ao comprar um carro usado, pois infelizmente existem pessoas que não são honestas na hora de vender o bem e apenas passam o problema adiante, sem informar a real situação ao novo proprietário. Já que não deu para evitar os problemas, que tudo isso sirva de aprendizado na próxima compra. Quanto ao relato, faço algumas observações: Nunca vi situação semelhante como quebrar parafusos de fixação de coxim. É uma tremenda infelicidade acontecer tal coisa. Mas não é defeito do carro e sim um problema que foi "plantado" por um profissional ruim. A embreagem do Ônix, por alguns relatos que já vi, não é das mais duráveis que existe no mercado. Se for mal usada então, a vida útil diminui muito. As pastilhas também tem fama de durarem pouco. Mas se foi trocado com 78 mil km e depois de 20 mil rodado ainda está com meia vida, até é possível considerar normal o desgaste dependendo do tipo de uso. A direção não tem trava mesmo quando desligado. Isso foi abolido em vários carros atualmente. Antigamente isso era comum. Quanto a direção ser dura (pesada) é bem relativo. Já andei com um Prisma 2014 e achei normal, mas mais pesada que o do meu Prisma com direção elétrica. Pesada mesmo é a direção mecânica do Monza e do Kadett. A suspensão se já veio "judiada" não há muito o que se fazer mesmo. Com 97 mil km é de se esperar que esteja ruim. Bateria tem uma medida diferente, mas acho que os R$300,00 por uma Heliar (que é uma boa marca e é a fabricante das ACDelco) foi bem em conta. A homocinética sem sensor de ABS é bem estranho. Todo Onix tem. Pior de tudo é ter adquirido um carro com apenas 53 mil km e já ter trocado uma homocinética. Muito precoce a troca pelo dono anterior. Eu, pessoalmente, já nem teria comprado o carro com a luz do ABS acesa. Quanto a sonda lambda, parece que o carro arrebentou pelas fotos. O jeito é trocar. Minha sugestão é: se você trabalha com o carro, tente comprar o carro mais novo possível. Se conseguir um zero km seria o ideal, mas se não ser, procure um carro com menos de 20 mil km (carros a partir de 45-50 mil km começam a dar manutenção mais pesada). Prefira comprar carro de gente conhecida (e honesta). Não é garantia de nada o que eu falei, mas é deste princípio que eu parto quando compro um carro usado. Espero que tenha mais alegrias e menos aborrecimentos com o próximo carro.
  10. O carro estava com o eixo traseiro em piso nivelado? Pequenas diferenças são normais, afinal o carro é composto por várias peças soldadas e montadas. O que não pode, é esta diferença se traduzir em desalinhamento das rodas/eixo. Realmente 1 cm seria bem significativo, mas isso se fosse do outro lado (entre a roda e a carroceria). Concordando com a opinião do amigo Marcos Barreto, se esta medida estiver parecida entre os lados, então é possível que a capa do para-choque tenha sido mal montada.
  11. Imagino então que deve ter algo rangendo nas articulações sapatas das lonas traseiras. Como você disse que se puxar o freio de mão o ruído para, acredito que seja algo relacionado ao próprio sistema lá nas rodas traseiras. Normal não é. Uma revisão e limpeza no sistema deve resolver o seu problema.
  12. Eu acho que é característica do carro. Eu também senti que o pedal de freio é bem baixo e pouco sensível. Cheguei a fazer a sangria do fluido para ver se melhorava, mas não mudou muito.
  13. Barulho de ar escapando nas rodas traseiras? Dá para ouvir nas rodas? Ou é barulho de ar escapando, audível dentro do carro, quando se pisa no pedal de freio? Se for dentro do carro, com o carro desligado e depois de algumas pisadas o pedal endurece o barulho some, é normal. É o vácuo do servo freio sendo eliminado.
  14. Não há como ser preciso na quilometragem para a troca desses componentes. Depende muito do uso do carro (motorista e pavimento). Os fabricantes de componentes de suspensão recomendam a troca preventiva com 40 mil km em média. Mas é bem conveniente para eles informarem este valor, já que quem lucra são eles próprios. Buchas de bandeja, normalmente informam a hora da troca. Elas racham ou se rompem. Bieletas também avisam. Ficam com folgas ou as coifas rasgam. Bucha de barra estabilizadora avisa a hora da troca quando começam a ranger ou barulho de folga. Pivôs se trocam quando há folga ou quando a coifa rasga. Molas se trocam apenas quando o carro visivelmente fica mais baixo ou quando colocado carga (dentro dos valores suportados) ele fica muito baixo. Batentes de suspensão são trocados quando causam ruídos (folgas) ou quando desmontado, verifica-se deformações. Já os amortecedores, são os mais complicados de se verificar a necessidade de troca, pois eles podem ter perdido parte de sua ação, sem apresentar folgas na haste ou vazamentos. Quantificar isso que é o mais difícil. Quando o motorista é mais atento, ele percebe ao dirigir que a estabilidade está comprometida ou quando o carro está oscilando mais que o normal.
  15. @Mario Godoy, se a revisão está ocorrendo por tempo e não por km, o certo mesmo é fazer a revisão se baseando pela km atual do carro, ou seja, 50 mil km. Por exemplo: Nos Onix a troca da correia dentada é prevista para os 60 mil km (50 mil km nos modelos até 2014). Se você fizer a revisão de 60, será feita a troca de forma prematura, perdendo 10 mil km de vida útil. A mesma coisa, com relação ao filtro de ar e velas que é prevista a troca a cada 30 mil km. Dos itens de troca mais comuns, o óleo de motor (e seu filtro) e fluido de freio são os únicos a terem prazo de validade para troca: 1 ano para óleo e no 2 a 3 anos para fluido. Filtros de ar e combustível faça a troca apenas por km. Obviamente, se correias, velas, filtro ar (que não estão previstos na revisão aos 50 mil km) apresentarem desgaste acentuado, a troca é bem vinda.
  16. Legal a descrição deste procedimento "oficial" da fábrica. Nos carros que fiz a sangria da embreagem, das vezes que fiz com bombeamento, o procedimento não deu certo. Na maioria das vezes entrou ar porque o bico de sangria fica mal localizado e sendo tudo de plástico o bico necessita que se desrosqueie bastante para iniciar a saída de fluido, isso com uma mangueira conectada a todo momento que terá que girar junto. A melhor forma que encontrei para fazer a sangria da embreagem foi por gravidade (isso na ausência de uma bomba ou alguma máquina própria de sangria). É deixar o reservatório bem cheio e aberto e abrir o sangrador até começar a escorrer o fluido (tem que abrir bastante). Aos poucos o fluido velho desce e quando começar a sair o novo é só fechar. Só não deixar que a entrada do fluido para a embreagem não fique seco para não entrar ar.
  17. Certamente, o melhor é utilizar a calibragem recomendada. Se você rodar com 45 libras, certeza que o pneu irá se desgastar no centro da banda e afetar a estabilidade, além de deixar o carro mais duro e aumentar o desgaste dos componentes de suspensão.
  18. Se você colocar o modelo Full HD, depois não esqueça de compartilhar sua experiência aqui. Tenho curiosidade de sabe como é que fica.
  19. Eu tenho TV no MyLink2 utilizando o Faaftech que consiste em conectar o desbloqueio + módulo TV. No meu caso, o módulo é o 1seg e não o Full HD. A visualização é razoável com resolução sofrível se comparado a vídeos em pen drive (que fica perfeito). Ou seja, dá para acompanhar um jogo de futebol, mas não dá ler o placar. A TV funciona na tela da câmera de ré, sendo necessário desativar permanentemente as grades de distância da câmera, assim como fica a barra na parte de baixo com os ícones da grade. Não me incomoda muito esta característica, mas fica com cara de "gambiarra" sim. Para mim, o que mais me incomoda é a resolução das imagens. Não sei se o modelo HD é muito melhor neste quesito, pois acaba utilizando a entrada AV do módulo de desbloqueio. Por alguns vídeos que vi do módulo HD em Hondas Civic HR-V a imagem fica bem melhor.
  20. Primeiro tem que ver de onde vem os barulhos: se é por falta de presilhas, por contato de partes, se é por algo solto (chicotes, cabos, etc.). Depois disso, é só utilizar aquelas fitas de espuma adesivada (ou fita de EVA), placas de espuma, feltro, EVA, adesivado para serem cortados e colados nos pontos de contato que causam ruídos.
  21. @Rafa.el, eu acredito que seja uma característica da nova programação do câmbio AT a partir dos modelos 2017. Bem provável que fizeram isso por causa do consumo e emissões. Eu também tenho um Prisma AT 17/18 e acho que a programação do câmbio faz com que ele ande sempre com a marcha mais alta possível, o que resulta no motor emitindo um ruído de vibração (meio metálico) por estar sendo "forçado". É bem irritante isso. A 5ª marcha é engatada com frequência e a rotação acaba caindo para menos de 1500 RPM, causando o ruído. Tirando isso, o funcionamento é normal. Cheguei a questionar o técnico da concessionária quando levei o carro por problemas no ar condicionado sobre alguma atualização de software, mas ele me mostrou que nada consta. Questionei também se era possível um "downgrade" para o software dos modelos anteriores, mas ele não soube me responder. Solução talvez seja alterar a programação do câmbio, mas me parece que não existe ou não há como ou não se sabe como. Um paliativo que talvez mude algo é diminuir o diâmetro das rodas+pneus (usar um 185/60 R15, p.ex.), mas isso altera o hodômetro/velocímetro. Obs: Comparei as especificações do diferencial do câmbio AT de 2015 em comparação aos novos, e vi que nos modelos mais novos, a relação do diferencial foi alongada de 4,11:1 para 3,72:1 (9,5% mais longo). O Onix Activ manteve o antigo. Talvez isso explique em partes o problema de vibração.
  22. @Anacleto, não há a necessidade de amplificador externo para kit 2 vias. Ele irá funcionar normalmente. A única ressalva que faço é que todo kit 2 vias vai ter menos graves que os alto-falantes originais.
  23. Acho que utilizar especificamente a turbina do Cruze seja inviável, principalmente por causa do flange do coletor de escape. Porém, nada impede de se colocar outra turbina "genérica" de mesmo tamanho.
  24. Nestes casos de óleo baixando, o mais provável é que esteja sendo queimado, ou por falha nos anéis dos pistões ou nos retentores das hastes das válvulas. Outra possível causa é aspiração de óleo pela admissão via blow-by (que é o sistema que recircula os gases do cárter), mas neste caso, está também ligado a falha nos anéis dos pistões. Se na saída do escapamento a parte interna esteja coberto por uma película escura, quase uma graxa, é um sinal positivo de queima de óleo. Velas com oleosidade ou muito carbonizadas, também podem indicar o problema. Um teste de compressão dos cilindros, também pode indicar se o problema é no retentor ou nos anéis. Se for retentor é simples a troca. Se for anéis, a solução é a retífica do motor.
  25. Eu nunca tirei, mas pelas imagens pesquisei, a trava nada mais é que um pino elástico. Imagino que ela deve sair, batendo algo que tenha o mesmo diâmetro dela. O certo seria usar uma ferramenta chamada "saca pino", mas acho que até usando uma chave de fenda com cuidado dê conta de tirar. Só recomendo cuidado, pois o fluido de freio se cair na pintura, ele mancha e os vedadores do reservatório no cilindro mestre podem vazar depois de remontado.