Sekiya

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Tudo que Sekiya postou

  1. Eu tenho um Prisma AT e quando ligo o motor ainda frio em Drive, faz um barulho feio demais desde novo. Parece escapamento. Depois de 1 ou 2 minutos o barulho diminui e some. Fora isso ainda faz barulho de correia "cantando" quando frio também. Depois some. Os dois ruídos acontecem desde uns 8-9 mil km. Não queria que fosse normal, mas pelo jeito está parecendo. A correia pretendo comprar uma nova e trocar. Já o outro barulho, já desencanei e aprendi a conviver...
  2. @newcapss, este sensor é também chamado de sensor de fase. Ele fica localizado na tampa do cabeçote/gaiola ao lado do bocal de abastecimento de óleo. Você irá encontrar em qualquer autopeça ou em concessionárias. Pesquise pelo código 24579639.
  3. Se estiver abastecido com álcool e o tanque de partida a frio estiver vazio, é de se esperar que o carro não entre em funcionamento quando estiver muito frio. Verifique o tanquinho para ver como está. Agora, se estiver abastecido com gasolina, o problema é outro.
  4. Tá frio ai??? Isso parece o sistema de partida a frio em funcionamento.
  5. Pode sim. Sem problema algum. O fato de contaminar a embreagem, pode acontecer também, mas é bem difícil, pois o óleo do motor pode escorrer pelo volante do motor e acaba centrifugado para o interior da caixa seca. Contaminaria mais se fosse óleo do câmbio que vaza pelo retentor do eixo piloto. De qualquer forma, quando for arrumar o retentor do volante, já prepare o bolso para trocar o kit de embreagem junto para aproveitar a mão de obra.
  6. Normal. O Onix/Prisma a partir do modelo 2017 tiveram a altura diminuída em 1cm e possuem baixa capacidade de carga (abaixo dos 400kg). A maioria dos concorrentes da categoria aceita peso acima de 400kg.
  7. Bom saber disso @Garcia. O meu apresenta ruídos desde antes dos 10 mil km, principalmente de manhã quando frio. Pensei em trocar, mas encontrei dificuldades em encontrar (só achei via internet). A correia é elástica e produzida pela Continental. Eu acho que tem algum problema de projeto, fabricação ou lote, pois no meu carro, a correia soltava pequenos farelos que ficavam grudados na região. Pelo que pesquisei, a peça do carro tem o código 24582631, mas foi substituída no catálogo pela 24586382 (não sei se mudou alguma coisa ou só o número). Queria ver ao vivo antes de comprar. Se obtiver sucesso ou alguma informação nova sobre a correia, por gentileza, nos mantenha informado.
  8. Sekiya

    Corpo da Borboleta

    Provavelmente é óleo que vem do sistema de ventilação do motor (blow by). A compressão do motor não é 100% eficaz e sempre vaza pressão do pistão em direção ao cárter. Essa pressão precisa sair por algum lugar e como ela carrega vapor de óleo, por conta das emissões de poluentes, essa pressão vai para o coletor de admissão. No caso do motor SPE4, esse vapor sai pelo cabeçote, entra no ressonador (aquela caixa plástica que fica em cima do motor) e se junta a mangueira de admissão antes do corpo de borboleta. Quando o carro está mais novo, as folgas internas são menores e vaza menos compressão. Ou seja, suja menos o corpo de borboleta. Com o passar do uso, pode ser que com o desgaste interno, óleo e compressão se misturem em maiores quantidade, aumentando o fluxo de gases no "blow by", mas nada que comprometa o funcionamento do motor. Se você olhar um motor VW EA111 de Gol, Fox, Voyage ocorre muito de chegar a escorrer óleo pela lateral do corpo de borboleta de tanto óleo que sobe na admissão pelo respiro do cárter.
  9. Eu acho que o fato do sifão não ser vedado não é um grande problema, uma vez que o ar aspirado sempre vai buscar o caminho mais fácil. A falta de vedação só seria relevante se tubo estivesse imerso na água. Filtro esportivo, tecnicamente solucionaria o problema de aspiração de água, mas o ar quente no cofre, certamente alteraria alguma coisa. Talvez não seria tão relevante no desempenho, mas sim nas questões de emissões de poluentes (que é a preocupação das fabricantes).
  10. Em 6 meses a gasolina não é para estar tão degrada a ponto de sujar o reservatório ou não servir mais para auxiliar a partida (até gasolina velha queima melhor que álcool). O tanque de partida é pequeno e bem fechado e a oxidação é bem menor em comparação a um tanque de combustível comum. Dependendo de onde o carro é usado e guardado, ela facilmente supera este tempo (isso falando em gasolina aditivada). De qualquer forma, se quiser fazer a troca penso no seguinte: - Se a gasolina estiver visualmente límpida, apenas a retirada com seringa, sucção ou qualquer outro método resolve. - Se estiver muito escura, então é melhor retirar o reservatório para limpeza. Aí, de qualquer forma, será preciso primeiro retirar a gasolina. Depois será preciso retirar os braços dos limpadores e a "churrasqueira" para se ter acesso ao reservatório e conseguir soltá-lo de lá. Vai ter que ter cuidado com as mangueiras, pois elas são fixadas com abraçadeiras de pressão e possivelmente terá que retirar o reservatório com todas elas conectadas. Mas o problema, no caso, não é gasolina velha. É o sistema mesmo. E no seu caso, deve haver algum problema ou o álcool que está no tanque está com muita água (se o vapor no escape for muito exagerado no frio).
  11. @Coriolano Ribeiro, em carro 0km a preocupação com a manutenção preventiva é praticamente nula. A única coisa que pode acontecer entre as revisões principais (a cada 10 mil km ou 1 ano) é a troca de óleo a cada 5 mil km, isso apenas se o carro estiver dentro da questão do "uso severo" que está descrita no manual. Esta questão já foi muito discutida aqui no fórum e é só pesquisar. Seu carro com 6,5 mil km está novo e não precisaria fazer absolutamente nada até a revisão de 10 mil km. Uma observação que faço com relação a tabela de manutenção é com a troca do filtro de ar que a fábrica recomenda a troca a cada 30 mil km, o que eu pessoalmente acho muito dependendo do uso do carro (eu troco a cada 15 mil km) e com a troca de fluido de freio, que não deveria ser por km e sim apenas por tempo (a cada 2 anos sempre).
  12. Eu, pessoalmente, costumo optar pelo original do carro. Isso porque é mais garantido na hora da instalação, mesmo que a peça seja mais cara. Normalmente vejo o código da peça instalada, pesquiso o preço e compro. Porém, nada impede de se comprar um motor novo (ou usado) e trocar apenas ele. Às vezes uma pequena adaptação resolve ou pode mesmo ser "plug'n'play" e se encaixar perfeitamente. Acho que o ponto inicial é saber qual é o código da peça. Pelo que pesquisei tem 2 modelos (até 2016): (estes são os códigos apenas do motor com a hélice.) - 52096862 (Denso) - 52096865 (para câmbio AT) Na internet se encontra a venda apenas o motor (marca genérica) a um preço convidativo. Pode ser uma alternativa.
  13. As folhas entram pela chamada "churrasqueira" e pelas laterais delas perto das dobradiças do capo do motor. Aí elas caem na parte interna da caixa de roda (na parte interna da capa que reveste) e são aspiradas pelo bocal que fica virado pra cima. O motivo de se colocar a entrada de ar para o motor na caixa de roda é aspirar ar mais fresco e reduzir no nível de ruído de aspiração. Mas eu vejo que o problema maior é o desenho da caixa do filtro de ar, que é muito raso e do bocal do tubo virado para cima e na direção do dreno de água. Se fosse virado para o lado, já reduziria muito as chances de aspiração de água. E se tivesse uma caixa de filtro mais profunda, a água teria dificuldade de molhar o filtro.
  14. Não cheguei a verificar no Prisma, mas eu acredito que seja original de fábrica e que não houve repintura (embora isso seja mais comum que a gente imagina). Do jeito que as imagens mostram, os respingos estão bem homogêneos em toda a caixa de roda. Em uma eventual repintura em que o empapelamento seja precário, haverão marcas mais pronunciadas de tinta em algumas regiões onde o leque de tinta passou. Além disso, sempre alguma parte plástica mais escondida fica marcada com a névoa de tinta. @Alexandre Ribeiro, no Prisma 2017 também também tem resquícios de tinta. Só tive que limpar para ver, pois sujo, parece que não tem.
  15. @iurifoxmulder, não perca o seu tempo levando o carro na concessionária. O PBE Veicular do INMETRO se baseia em testes controlados e padronizados e servem apenas como parâmetro e podem não representar o real consumo individual de cada carro. A etiqueta não afirma que o valor de consumo descrito é o valor a ser encontrado no seu carro. É preciso respeitar as diferenças de montagem de carro para carro, assim como o estado da manutenção atual do mesmo, além de levar em conta a característica de condução de cada motorista e principalmente as condições de tráfego e trajeto que o veículo realiza.
  16. Se o barulho for semelhante a "batida de pino"/detonação, como foi descrito, pode ser alguma folga em componentes internos do motor, tal como no pino de pistão, ou em bronzinas. Nestes casos ou bate saia de pistão ou bate biela. Caso seja isto, a solução correta seria a retífica do motor.
  17. Tem que verificar melhor se o barulho vem realmente dos pneus ou de algum rolamento das rodas. Os pneus se estiverem com desgaste regular, dificilmente causam barulho a ponto de incomodar. Claro que alguns modelos de pneu faz mais ruído que outros, mas é praticamente desprezível.
  18. @FRodrigo2, o recall na caixa de fusíveis é para aplicar um vedante líquido nos bornes do relê do motor de partida. Acho que não tem a ver com o seu problema.
  19. Eu também estou passando pelo mesmo problema com meu Prisma 17/18. A temperatura indicada no MyLink fica travada em uma determinada temperatura e não sai daquilo. Isso já aconteceu por 2 vezes. Aí dependendo do que fizer no sensor, ele acaba marcando -40ºC no display e o A/C deixa de funcionar... A única forma que eu achei de voltar a marcar corretamente é desconectar o cabo negativo da bateria e deixar por alguns minutos. Ao religar, a temperatura volta a marcar o normal. Fiz um teste usando um copo com água gelada e a temperatura baixou de cerca de 25ºC para 11 e depois 10ºC, mas ficou travado nos 10. Vou tentar trocar o sensor (código 25775833) para ver se muda alguma coisa, apesar de que desconfio que seja outro problema e não no sensor.
  20. @danilorlsa, entendi seu ponto de vista. O motor do Onix tem projeto tão antigo quanto o Fire 1.4 do seu ex Punto. Então, em termos de tecnologia, ambos estão no mesmo patamar. Se comparar o Punto 1.4 com o Onix 1.0, o peso dos carros são muito semelhantes (o Punto pesa uns 100kg a mais), porém o motor do Punto é um pouco mais potente e possui muito mais torque. Assim, espera-se que o Punto tenha consumo e desempenho semelhante ao Onix 1.0 ou até melhor dependendo das condições de uso. O Onix 1.0 convida o motorista a pisar mais pela falta de torque e isso faz com que o consumo aumente bastante. De qualquer forma, tente encher o tanque e rode por mais tempo para ter uma média mais precisa. Porém, o trajeto curto em velocidades médias baixas compromete bem o consumo.
  21. Seja bem vindo @danilorlsa. Antes de mais nada, você pode explicar qual a sua metodologia para calcular o consumo? Só pelo computador de bordo do painel? Pois se rodou apenas 200km e visitou 3 postos diferentes, eu acho que fica difícil calcular uma média de consumo real do carro. Outra pergunta: qual é o trajeto que você costuma fazer com o carro? Curto? Muitas subidas? Trânsito e semáforos? Pois dependendo do trajeto, o consumo pode ser este mesmo.
  22. Sinceramente, eu acho que você foi roubado e enganado pela concessionária. Já teve aqui no fórum, um usuário que teve o mesmo problema: https://clubedoonix.com.br/topic/10078-troca-de-óleo-nos-5000-km/?page=17 E parece que a Automec já usa o Armox Treatment há muito tempo: https://www.reclameaqui.com.br/automec/compra-de-veiculo-zero-km-com-defeito-da-marca-gm-chevrolet-na-concessiona_9420335/ Se tem uma coisa que me incomoda é este tipo de conduta de concessionária. O duro é que você até pode reclamar na Chevrolet, mas em cidades menores, ou só existe 1 concessionária ou todas são do mesmo grupo. Ou seja: você continua refém e sem saída. Em uma situação desta, o certo é exigir a colocação de 500ml do óleo correto, assim como o valor da revisão divulgado no site da Chevrolet, já que todas as revisões são tabeladas pela fábrica. De qualquer forma, ao menos o aditivo não vai prejudicar o motor de seu carro. Quanto a isso, fique tranquilo.
  23. Então Mano, eu vi o seu post sobre a adaptação e achei uma boa idéia. Eu falei da solução de proteger a entrada de ar imaginando que o problema maior é a entrada da água que acaba "voando" no parabrisa ao atravessar alagados e/ou a caixa de roda não consegue vedar ao atravessar alagamentos. Embora a conexão do dreno com a mangueira não seja vedada 100%, não imagino que a água seja sugada em grande quantidade por lá (o fluxo maior sempre será pela boca principal e esta teria que estar obstruída para que o dreno puxasse água). Ai no caso, se a entrada do bocal fosse mais protegida, em partes, o problema seria atenuado. Melhor mesmo seria se a sua solução que você realizou fosse de fábrica, mas mesmo assim, como a caixa do filtro de ar é rasa e o corpo de borboleta é baixo, se a água subir no capô ao passar no alagado, o risco continuaria.
  24. Resolvi por curiosidade remover a proteção interna do para-lama direito para ver como é que funciona essa tomada de ar do Onix/Prisma. A princípio, eu queria verificar se existe alguma marca na proteção plástica que me desse alguma pista de onde a água vem. O que eu pude reparar é que a água que é aspirada deve vir em maior quantidade da "churrasqueira" ou da fresta na borda do farol. Pois de dentro da proteção da caixa de roda, existe umas canaletas para tentar impedir o fluxo de água. Mas o problema maior é a boca de aspiração virada para cima. Este acho que é o maior erro. No mínimo, deveria estar virada lateralmente. A altura dela não é fator determinante, pois fica em local relativamente alto. Esta é a proteção da caixa de roda por dentro: Notem que existe uma canaleta que impede que a água entre em maior volume pela caixa de roda. Fica uma espécie de "U" que reveste a ponta da longarina. Na área maior e onde está uma linha reta de sujeira é onde fica o vedador por onde passa o tubo de aspiração. Este vedador impede que uma grande quantidade de água venha a entrar pelas frestas do farol e pela região lateral superior do para-lama. É por isso que a GM retirou o acabamento do lado do motorista, mas deixou o do lado do passageiro. A parte interna onde fica o bocal de aspiração não tinha marcas de água proveniente dos pneus. Eis o bocal de aspiração. Ele é virado para cima e qualquer líquido facilmente entra nele. Notem que a área de aspiração não está suja ou com marcas de água. Ou seja, é relativamente protegida. O vedador, vai da proteção até o farol e estava bem encaixado. Se ele não estiver, o risco de aspiração de água aumenta muito. Pelas marcas na carroceria, dá para ver que a proteção interna protege bem da água que vem dos pneus. Do outro lado do para-lama (lado da porta) existe uma proteção que também impede a entrada de grande fluxo de água e de poeira. A mangueira não tem muito o que comentar. Ela aparentemente está com poucas marcas de respingo de água. Abaixo dela existe um dreno de água (que na imagem está sem a proteção de borracha que retirei para limpar). Este dreno, na prática não funciona para nada, pois com o funcionamento do motor, o fluxo de ar gerado tende a sugar a proteção de borracha, vedando a saída. Só serve se entrar água no bocal com o motor desligado. Esta pequena proteção de espuma fica ligada a borracha que veda o cofre do motor da "churrasqueira". Ela tem a função de impedir que respingos de água que desce pela "churrasqueira" vá em direção ao bocal de aspiração. Pelo tamanho já dá para ver que não protege muito, embora o fluxo maior de água desça pela parte de trás da proteção e não em direção ao bocal. Por fim, a única coisa que fiz foi utilizar uma fita autocolante de espuma para vedar algumas partes que achei mais críticas na caixa de roda (na canaleta e na parte final perto do bocal). Nada que impeça a água de entrar. Praticamente uma proteção psicológica. Talvez a solução neste caso é proteger o bocal de entrada. Ou fazendo uma espécie de "chapéu" (como de chaminés) ou um cotovelo em "L" que vire o bocal para lateral.
  25. @Guilherme Kanno, realmente o ruído parece que vem do escapamento. Até pensei que os coxins do escape poderiam influenciar, mas já testei mexer na fixação do escape e nada mudou. Eu meio que "deixei pra lá" e tento conviver com este ruído chato. Tem vezes que ando no modo manual só pra evitar isso. Fato é que o motor do Onix tem um projeto de escape muito ruim. Tem ruído forte quando frio. Parece carro velho. E olha que no Agile e Novo Corsa, este motor 1.4 sempre foi silencioso. Eu acredito que o ruído venha do coletor de escapamento + catalisador. Bom seria se o câmbio não deixasse a rotação cair tanto. Se ficasse acima de 1500 RPM o problema estava solucionado. Pena que até agora não vi solução...