-
Total de itens
806 -
Registro em
-
Dias Ganhos
38
Tipo de Conteúdo
Perfis
Fóruns
Calendário
Tudo que jordan postou
-
Quem ja comprou o farol de milha com o Campos da Sul
tópico respondeu ao Rafael Aroucha de jordan em Geral
Se quiser saber a reputação do vendedor dê uma olhada aqui: http://clubedoonix.com.br/thread-920.html -
http://clubedoonix.com.br/thread-727.html http://clubedoonix.com.br/thread-1429.html http://clubedoonix.com.br/thread-1502.html etc.
-
Vamos manter o respeito.
-
Dúvidas, sugestões, críticas? Dê sua opinião!
tópico respondeu ao jordan de jordan em Comunicados e Promoções
Eu verifiquei as configurações e não tem nada que impeça a criação de assinatura não. Tente novamente, se não conseguir manda uma mp. -
Das três fábricas da Chevrolet, a planta de São José dos Campos (SP) foi a que menos recebeu novos modelos nos últimos anis. Dizem que por conta da falta de acordo com o sindicato local a unidade fabril foi posta em segundo plano, e assim fábrica responsável por Meriva, Corsa, Corsa Sedan, Classic e as antigas S10 e Blazer recebeu apenas as novas gerações de S10 e Blazer. Passadas as demissões e até mesmo a ameaça de fechar a fábrica, o sindicato fechou acordo com a empresa e agora está na briga com outras duas fábricas por um investimento de 2,5 bilhões de reais da General Motors para a produção de um novo modelo. O modelo? O “sub-Onix”. Este novo carro tratado como “Projeto Sub-Onix” é o novo compacto cotado para substituir o veterano Celta. Há tempos já falávamos dele, mas, agora parece que realmente sairá do papel. O caminho para São José dos Campos receber o investimento está aberto: no fim do ano a marca deixará de produzir o Classic no Brasil como antecipamos na quarta-feria (26/6) e o velho sedã será fabricado somente na Argentina. Nossos amigos dizem que isso permitirá executar mudanças nas linhas de produção, ou seja, alterações para a produção de um novo modelo, alguém aí aposta no Sub-Onix? Eu aposto. Fonte: Autos Segredos
-
favor pesquisar antes de postar. http://clubedoonix.com.br/thread-1123.html?highlight=gasolina http://clubedoonix.com.br/thread-1268.html?highlight=gasolina
-
Fotinhas lâmpadas Philips Diamond Vision e LED
tópico respondeu ao Rafael Tojal de jordan em Elétrica e Iluminação
Título editado para ajudar nas buscas. -
Vamos concentrar as discussões sobre consumo nestes tópicos: http://clubedoonix.com.br/thread-1218.html?highlight=consumo http://clubedoonix.com.br/thread-72.html?highlight=consumo
-
Projetor logo Chevrolet
tópico respondeu ao rodrigo_newstar de jordan em Acessórios e Personalização
Tópico fechado a pedido do autor. -
VENDER O MY LINK É POSSIVEL?
tópico respondeu ao vitapedra de jordan em Som, MyLink, OnStar e Multimídia
Vendas tratar por mp ou na área de classificados. -
MYLINK à Venda (Novidades)
tópico respondeu ao Fernando M de jordan em Som, MyLink, OnStar e Multimídia
Cuidado com flood em outros tópicos falando sobre a venda do MyLink. Recomendo que abra um anúncio na área de classificados. -
Consumo onix lt 1.0 c/ ar ligado
tópico respondeu ao Rafael Aroucha de jordan em Mecânica e Manutenção
http://clubedoonix.com.br/thread-72.html?highlight=consumo http://clubedoonix.com.br/thread-1218.html?highlight=consumo -
Ao Volante: Chevrolet Onix fica esperto na versão LTZ 1.4
um tópico no fórum postou jordan Notícias e Novidades
Ainda novato no mercado de automóveis (foi lançado há sete meses), o Onix já se tornou bem conhecido da equipe do Autos Segredos. Afinal, é a terceira vez que andamos com o modelo: a primeira, ainda em 2012, foi no evento de lançamento (veja aqui) e a segunda ocorreu entre março e abril, quando avaliamos a versão LT 1.0 (veja aqui). Após o contato mais a fundo com a configuração menos potente, achamos a condução agradável, mas estávamos convictos de que um motor mais forte cairia como uma luva para ele. Já sabíamos o que nos esperava, portanto, quando aceleramos o LTZ 1.4. O propulsor de maior cilindrada proporciona mais vigor às respostas e, consequentemente, contribui para o prazer ao dirigir. Apesar das semelhanças mecânicas e do aumento relativamente pequeno na cilindrada (algumas marcas concorrentes pulam direto do 1.0 para o 1.6), a diferença de comportamento é notável. A grosso modo, o 1.0 e o 1.4, batizados de SPE/4 (sigla para Smart Performance Economy 4 cylinders), têm as mesmas características básicas e diferenciam-se apenas pelo diâmetro e o curso dos pistões. Derivados da veterana linhagem de motores conhecida como Família I, que está no mercado brasileiro desde a década de 1990, ambos têm bloco de ferro e cabeçote de alumínio, com comando de válvulas simples, movimentado por correia dentada. Porém, junto com o Onix estrearam algumas novidades técnicas, como menor atrito entre as partes móveis, redução de dois quilos no peso, injeção sequencial com ignição independente e bobina individual para cada um dos quatro cilindros. São mudanças bem vindas, mas acanhadas do ponto de vista tecnológico. Seria injusto, porém, não ressaltar que, apesar da concepção bastante simples, o motor entrega ótimos números de potência e torque para a cilindrada: são nada menos que 106/98 cv de potência a 6.000 rpm e 13,9/12,9 kgfm de torque a 4.800 rpm. INJEÇÃO DE ÂNIMO Curiosamente, ao contrário de outros motores de 8 válvulas, que tendem a entregar boa performance em baixas rotações e apresentar queda de rendimento à medida que o ponteiro do tacômetro eleva-se, o 1.4 SPE/4 parece gostar mais dos regimes médios: é notável o ânimo do hatch entre 3.500 e 5.000 rpm. Engana-se, porém, que o propulsor é fraco nas demais situações: as respostas em baixa são decentes e, perto da faixa de corte, ainda há alguma disposição. Além do mais, o funcionamento é suave, mesmo com o giro elevado. O câmbio cumpre muito bem o seu papel na tarefa de extrair bom desempenho. A caixa manual de cinco marchas F-17, usada pelos projetos desenvolvidos sobre a plataforma GSV, repetiu as boas impressões que tivemos em outros contatos, proporcionando engates macios e bastante precisos. O escalonamento é um pouco mais longo que no Onix LT 1.0, proporcionando menos trocas na cidade e mais silêncio na estrada: a 120 km/h, o propulsor gira a cerca de 3.500 rpm. Fruto da plataforma global conhecida internamente por GSV, o Onix ganhou solidez ao rodar quando comparado aos irmãos mais velhos Corsa e Celta. A suspensão, independente do tipo McPherson na dianteira e semi-independente por eixo de torção na traseira, com subchassis, tem acerto que tende mais para a rigidez e segura bem a inclinação da carroceria nas curvas, proporcionando boa estabilidade. O hatch não chega a ser desconfortável quando trafega em pisos irregulares, mas há transmissão de algumas imperfeições para o habitáculo. Até aí, tudo igual ao que atestamos quando avaliamos o LT 1.0. O que nos intrigou foi o ruído de rolagem, um pouco mais alto que o desejável, característica que não foi notada na outra versão citada. E olha que os dois veículos eram equipados com pneus idênticos, da marca Bridgestone, com as medidas 185/65 R15. No futuro, quando avaliarmos o Novo Prisma (que essencialmente é um Onix sedã), prestaremos especial atenção a este item. Por fim, a direção com assistência hidráulica também joga no time da estabilidade, proporcionando firmeza em alta velocidade, mas poderia ser mais macia em manobras. O consumo das duas unidades do Onix que avaliamos foi bastante parecido. Na estrada, o LTZ 1.4 bebeu um pouquinho mais que o LT 1.0 (14 km/l contra 14,5 km/l). Porém, na cidade, ambos cravaram marcas em torno dos 10,5 km/l. Consideramos os números satisfatórios para a cilindrada do veículo, mas esperávamos resultados até melhores que os da versão menos potente, devido à relação de marchas mais longa. Nos dois tipos de uso, o veículo rodou vazio e com o ar-condicionado ligado durante a maior parte do tempo. Nunca é demais lembrar que o gasto de combustível é influenciado por vários fatores, entre os quais o relevo, o estilo de condução do motorista e as condições das vias, entre outros. MAIS CONTEÚDO Além do motor, as versões do Onix que o Autos Segredos avaliou se diferenciam pela lista de equipamentos. Todo o conteúdo opcional no LT 1.0 é de série no LTZ 1.4, incluindo ar-condicionado e sistema de som com tela multimídia integrada ao painel (My Link, sem comandos de áudio no volante). Outros itens são exclusivos do top de linha, como rodas de liga leve aro 15”, faróis de neblina, abertura elétrica do porta-malas e os polêmicos faroletes azulados, além de vidros elétricos para as quatro janelas, que acabam tendo a comodidade prejudicada pelo posicionamento ruim: as teclas das portas traseiras são muito baixas, longe do alcance das mãos dos passageiros. Se o comprador das versões de entrada fizer questão do recheio extra, terá que adquiri-los como acessórios na concessionária. Quando o assunto diz respeito aos itens de segurança, o Onix traz de série, em todas as versões, airbag duplo e freios ABS. Porém, o LTZ não agrega outros equipamentos. Mesmo a versão top de linha fica devendo encosto de cabeça e cinto de três pontos para o ocupante do centro do banco traseiro. Apesar de ter projeto recente, o hatch não conta com ganchos Isofix para fixação de cadeirinhas ou auxílios eletrônicos à condução. Em frenagens, o comportamento é satisfatório, sem desvio de trajetória ou espaços exagerados até a imobilização total. INTRA-ONIX As impressões sobre o habitáculo são basicamente as mesmas que tivemos durante a avaliação da versão LT 1.0. O motorista senta-se em nível mais elevado que o comum em um hatch, o que inicialmente pode causar algum estranhamento , mas a posição é ergonômica. Os bancos dianteiros têm assentos curtos, deixando as coxas sem apoio, e poderiam acomodar melhor a região lombar, mas seguram bem o corpo em curvas. Também há ressalvas para os ajustes de altura do banco do condutor, no qual apenas o assento se move, enquanto o encosto permanece fixo, da direção, que não inclui o ajuste em profundidade. O volante, por outro lado, oferece boa pega. Quem assume a direção de um Onix conta com fácil acesso aos comandos e boa visualização dos instrumentos, reunidos em um quadro digital que atualmente equipa vários automóveis da Chevrolet. Embora proporcione boa leitura, o cluster peca por não disponibilizar termômetro do líquido de arrefecimento do motor. A visibilidade agrada para frente, mas o vidro traseiro de dimensões pequenas dificulta a vida na hora de olhar para trás. A falha, contudo, é parcialmente compensada pelos retrovisores externos generosos. Os faróis de parábola simples cumprem a função de modo satisfatório, sem se destacarem positivamente, tampouco negativamente. Os limpadores são do tipo flat-blade e varrem boa área. O destaque é o temporizador regulável, item incomum no segmento. A palheta do vidro traseiro é acionada automaticamente quando a ré é engatada. No acabamento, a predominância é dos plásticos rígidos, padrão nos segmentos de entrada do mercado. Há, contudo, utilização de diferentes texturas e cores ao material, além de apliques cromados nas maçanetas e em torno dos difusores de ar, o que afasta um pouco o ar de simplicidade. Os encaixes das peças de revestimento são bons e não notamos muitas rebarbas. Os bancos da unidade avaliada eram forrados em couro, item vendido como acessório. Considerando as dimensões externas, o espaço é até bom para quatro adultos, mas um quinto ocupante se sentirá apertado, sobretudo em longos percursos, devido à altura do túnel do câmbio e à largura do banco. O porta-malas acomoda 280 litros de bagagem, valor coerente para o segmento. O vão de acesso poderia ser maior, mas o compartimento é integralmente revestimento em carpete e conta com luz de cortesia, item presente também no porta-luvas. O banco traseiro é bipartido, recurso útil quando é preciso rebater o encosto para transportar mais carga. COMPACTO INFLACIONADO O motor 1.4 demonstra ser o ideal para o Onix: o desempenho está um degrau acima das versões 1.0, enquanto o consumo se mantém no mesmo patamar. O hatch não é um bólido, mas atende muito bem ao uso urbano e não decepciona na estrada. Além do mais, o propulsor casa bem com o câmbio e a suspensão, garantindo alguma diversão ao volante. A lista de equipamentos da versão LTZ é coerente com o segmento e traz todos os itens essenciais, além de alguns mimos. O problema é que, após os aumentos de preço que a Chevrolet aplicou ao hatch, a configuração top de linha passou a custar R$ 43.690, valor que esbarra na categoria superior, dos chamados compactos premium, com prejuízo à relação custo/benefício . Os R$ 41.990 cobrados na época do lançamento, há cerca de oito meses, já pareciam estar de ótimo tamanho para o fabricante. FICHA TÉCNICA MOTOR Dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 8 válvulas, gasolina/etanol, 1.389 cm³ de cilindrada, 98cv (g)/106cv (e) de potência máxima a 6.000 rpm, 12,9 kgfm (g)/ 13,9 mkgf (e) de torque máximo a 4.800 rpm TRANSMISSÃO Tração dianteira, câmbio manual de cinco marchas ACELERAÇÃO ATÉ 100 km/h (dado de fábrica) 10s6(g)/10s0(e) VELOCIDADE MÁXIMA (dado de fábrica) 180(g)/180(e) km/h DIREÇÃO Pinhão e cremalheira, com assistência hidráulica FREIOS Discos ventilados na dianteira, tambores na traseira, com ABS e EBD SUSPENSÃO Dianteira, independente, McPherson; traseira, semi-independente, eixo de torção RODAS E PNEUS Rodas em em liga de alumínio 5,5 x 15, pneus 185/65 R15 DIMENSÕES (metros) Comprimento, 3,930; largura, 1,705; altura, 1,484; distância entre-eixos, 2,528 CAPACIDADES Tanque de combustível: 54 litros; porta malas: 280 litros; carga útil (passageiros e bagagem): 422 quilos; peso: 1.067 quilos [table=45][tr][td]AVALIAÇÃO[/td][td]Alexandre[/td][td]Marlos[/td][/tr][tr][td]Desempenho (acelerações e retomadas)[/td][td]7[/td][td]8[/td][/tr][tr][td]Consumo (cidade e estrada)[/td][td]8[/td][td]7[/td][/tr][tr][td]Estabilidade[/td][td]8[/td][td]8[/td][/tr][tr][td]Freios[/td][td]7[/td][td]7[/td][/tr][tr][td]Posição de dirigir/ergonomia[/td][td]8[/td][td]7[/td][/tr][tr][td]Espaço interno[/td][td]7[/td][td]8[/td][/tr][tr][td]Porta-malas (espaço, acessibilidade e versatilidade)[/td][td]6[/td][td]7[/td][/tr][tr][td]Acabamento[/td][td]7[/td][td]8[/td][/tr][tr][td]Itens de segurança (de série e opcionais)[/td][td]7[/td][td]9[/td][/tr][tr][td]Itens de conveniência (de série e opcionais)[/td][td]8[/td][td]9[/td][/tr][tr][td]Conjunto mecânico (acerto de motor, câmbio, suspensão e direção)[/td][td]8[/td][td]7[/td][/tr][tr][td]Relação custo/benefício[/td][td]6[/td][td]6[/td][/tr][/table] Fonte: Autos Segredos -
Aguarde que assim que estiver tudo ok abriremos um tópico para vendas.
-
GM abre recall de Onix, Prisma, Cobalt e Spin
tópico respondeu ao antonioclj de jordan em Mecânica e Manutenção
Já foi postado: http://www.clubedoonix.com.br/thread-1384.html -
Lembrando que o adesivo está sendo feito com aval do clube.
-
Frisos Frontais ( Protetores de Parachoque )
tópico respondeu ao italoleone de jordan em Acessórios e Personalização
Assuntos sobre vendas devem ser discutidos na seção de classificados. -
Assuntos sobre venda devem ser discutidos na seção de classificados.
-
A notícia foi postada aqui: http://clubedoonix.com.br/thread-66-post-16322.html#pid16322 Vamos deixar o tópico aberto para discussão sobre os problemas no MyLink e marcador de combustível.
-
Problemas no marcador de combustível e no MyLink Nosso Chevrolet Onix LT 1.0 tem se mostrado um carrinho bem construído, sem problemas mais graves durante nossa Avaliação 365. Apenas comentamos de uma tampa do porta-malas desalinhada aqui, um líquido escorrendo das maçanetas ali, mas nada muito sério. Também tivemos problemas com o engate da ré no modelo, mas isso está mais para uma falha neste câmbio da marca do que uma falha específica do Onix. Ele continua assim, sem maiores percalços, mas recentemente algumas outras coisas apareceram, fazendo com que a quantidade de problemas deixe de ser mínima para ser, digamos, média. Ainda não podemos classificar o Onix como um carro problemático, mas ele também já não é um modelo impecável neste sentido. E os problemas que agora apareceram incomodam mais do que os dois anteriores acima citados. O primeiro é o marcador de combustível que não marca tanque cheio no painel. Tudo começou por volta de 12.000 quilômetros rodados, onde uma das 12 marcas digitais que mostram o combustível deixa de acender. Depois, uns 1.000 quilômetros à frente, mais uma barrinha deixou de acender. Com isso, das 12 marcas, apenas 10 acendiam, indicando que o tanque estava com pouco mais de três quartos, não cheio. A princípio imaginamos que talvez as bombas dos postos de combustível onde estavamos abastecendo estavam desarmando antes da hora. Já que sempre pedimos para o frentista encher o tanque apenas até o primeiro clique – evitando assim encher demais, derramar, etc – pensamos que isso poderia ter sido a atitude culpada. Então, uma certa vez pedimos para o frentista continuar enchendo, mesmo com os travamentos da bomba. Ele foi enchendo e olhando no bocal do tanque para se certificar de que não vazasse gasolina por ali. Conseguimos assim colocar 4 litros a mais de gasolina, mas mesmo assim o marcador do painel continuou marcando de maneira errada. Ou seja, o problema era na bóia ou no marcador, enfim, alguma coisa está errada. Travamentos no MyLink Além do problema no marcador de combustível, nosso Onix LT 1.0 está apresentando alguns travamentos no MyLink. Isso geralmente acontece quando você está ouvindo música e também está com um celular conectado ao sistema via Bluetooth. Então você vai atender uma ligação e o sistema trava, apresentando uma mensagem de erro em inglês na tela. Agendamos então com a concessionária para que estes problemas sejam verificados, afinal, o carro está extremamente novo e ainda dentro da garantia. Troca de óleo de 15.000 quilômetros Fizemos, com quase 16.000 quilômetros rodados a troca de óleo intermediária que tem de ser feita entre as revisões de 10.000 e 20.000 quilômetros. Aceitamos fazer isso na concessionária pois em nossa Avaliação 365 seguimos estritamente o que a montadora diz que deve ser feito, para então avaliar o comportamento do carro e também como as concessionárias da marca atuam. A troca de óleo foi feita corretamente e verificamos que o filtro de óleo também foi trocado. Só que por isso a concessionária cobrou 184 reais, quase o preço da revisão de 10.000 quilômetros, que custa 196 reais de acordo com a tabela da GM. Só que diferentemente dessa troca de óleo a revisão de 10.000 quilômetros inclui uma revisão em vários aspectos do carro e também a troca do filtro de combustível. Acreditamos que quase 190 reais por uma troca de óleo é um valor muito alto para o tipo de pessoa que tem um Onix 1.0. Com certeza não é alguém que tem dinheiro de sobra para gastar com revisões caras. Ou seja, essa troca de óleo foi super faturada, com o óleo 5w30 sendo cobrado a 40 reais o litro na nota fiscal apresentada. Não reclamamos do preço para que nossos leitores fiquem atentos a isso, mas é claro que se essa troca de óleo estivesse sendo feita para um carro particular nosso, questionaríamos o preço antecipadamente, dando tempo de reclamar dos valores antes de o serviço ser feito ou até mesmo faríamos a troca de óleo fora da concessionária. Consumo Não estamos tendo muitas alterações no consumo do Onix nestes últimos meses. Sempre que fazemos as médias, chegamos a números entre 9 e 10 km/l na cidade com gasolina e entre 13 e 14 km/l na estrada com o mesmo combustível, rodando sempre a 110 km/l constantes. Não estamos usando álcool pois por aqui este combustível não compensa já faz muito tempo. Fonte: Notícias Automotivas
-
Dá uma lida neste tópico: http://clubedoonix.com.br/thread-1247.html
-
O CDS conseguiu um lugar. Se estiver tudo de acordo já vai ser feito. Peço para que o pessoal aguarde que assim que estiver tudo pronto vai ser aberto um tópico para os interessados. Norci, qualquer coisa te mando uma mp. Abraço.
-
Dúvidas, sugestões, críticas? Dê sua opinião!
tópico respondeu ao jordan de jordan em Comunicados e Promoções
Temos é que conscientizar os usuários sobre o uso da ferramenta de pesquisa. A maioria dos tópicos repetidos é devido a preguiça mesmo. Vamos pensar em algo para ajudar neste ponto, mas de qualquer forma a moderação está de olho nestes posts. Quem vir algum tópico repetido é só reportar para a moderação clicando no botão no canto inferior direito do post. Abraço! -
Dúvidas, sugestões, críticas? Dê sua opinião!
tópico respondeu ao jordan de jordan em Comunicados e Promoções
No tópico das regras do fórum tem. De qualquer forma: Assinaturas As assinaturas podem conter uma imagem, com tamanho máximo de 600 x 100 pixels mais uma linha de texto ou somente 4 linhas de texto (tamanho padrão). Não serão permitidos: - Imagens com conteúdo proibido nas regras acima (Tópicos e Mensagens); - Com imagens ou texto que remetam a produtos e site de vendas pessoais. -
A arte é praticamente aquela que você me passou. É recorte.