jordan

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Tudo que jordan postou

  1. Revisão obrigatória (para manter a garantia) somente a cada 10.000Km ou 1/2/3 anos, caso faça uso severo do carro pode-se fazer troca do óleo e filtro a cada 5.000Km. Consulte este tópico para saber o que é verificado em cada revisão.
  2. ONIX 2013 - 2016 3ª Revisão: 30.000Km ou 36 meses O que deve ser feito: Substituição do filtro de combustível, filtro de ar, filtro de óleo, troca do óleo e substituição das velas de ignição. Tipo de óleo: Dexos 1 ou equivalente de qualidade API SN, ILSAC GF5 ou superior e de viscosidade SAE 5W30. Quantidade: 3,50L (incluindo substituição do filtro). Custo da revisão: 4 x R$127,00 - 4 x R$136,00 - 4 x R$157,00 - 4 x R$144,00 - 4 x R$153,00 - 4 x R$164,00 ONIX 2017 > 3ª Revisão: 30.000Km ou 36 meses O que deve ser feito: Substituição do filtro de combustível, filtro de ar, filtro de óleo, troca do óleo, anel de vedação do bujão do cárter e substituição das velas de ignição. Tipo de óleo: Dexos 1 ou equivalente de qualidade API SN, ILSAC GF5 ou superior e de viscosidade SAE 5W30. Quantidade: 3,50L (incluindo substituição do filtro). Custo da revisão: 4 x R$153,00 Agendamento Online Localizar uma concessionária
  3. Olha na parte de revisão, na página da Chevrolet, a observação bem embaixo: *) Revisão dos 10.000km (ou 1 ano) do Celta, Classic, Montana e Agile, versões sem ar-condicionado, por 4x R$49,00. A partir da segunda revisão (20.000km) ou para outros modelos e versões da linha Chevrolet, consulte o preço através da ferramenta de busca disponibilizada no site Chevrolet ou na Concessionária Chevrolet de sua preferência (preços válidos a partir dos modelos 2009/2010 e quadro de manutenção preventiva conforme constante no Manual do Proprietário a cada 10.000 km). Peças e mão de obra estão inclusas nos preços. Peças e Serviços adicionais poderão ser identificados pelo técnico através do checklist padrão durante a entrevista consultiva, os quais serão oferecidos por meio de um orçamento prévio sujeito à aprovação do cliente antes da execução do Serviço. Condições e valores válidos de 1° de agosto de 2013 a 31 de janeiro de 2014. SAC 0800 702 4200
  4. A pesquisa Os Eleitos, que é realizada desde 2001, mais uma vez, irá eleger os carros que mais agradam a seus proprietários. Esse é o seu grande diferencial: ela não retrata a opinião dos jornalistas da QUATRO RODAS, mas sim a avaliação de quem usa o carro no dia a dia e, portanto, é o mais indicado a falar de seus defeitos e virtudes. Os Eleitos é uma pesquisa realizada em parceria com o instituto GfK Brasil e se baseia em um sistema de média ponderada entre o que o dono espera de seu carro e o quanto sua expectativa é correspondida, em diversos quesitos definidos através de uma pesquisa qualitativa prévia. Todos que forem considerados habilitados a participar da pesquisa e responderem o questionário até o final, receberão uma assinatura de três meses ou seis meses da versão digital de uma das doze revistas Editora Abril disponíveis* . Cada modelo avaliado possui uma cota máxima de 90 questionários. Revista VEJA apenas disponível na versão digital. Versão digital da PLAYBOY disponível apenas para o sistema Android. Cheque aqui quais são os modelos que estão participando da edição deste ano e se você está habilitado a responder ao questionário. *Veja as revistas disponíveis no regulamento O Onix está participando na categoria Hatch Compacto de entrada. Para respondê-la clique aqui! Outras informações: Quatro Rodas
  5. É normal no automático. No Cruze acontece o mesmo.
  6. Pesquisa no fórum que tem gente que conseguiu (através de root).
  7. jordan

    Seguro

    Já existe tópico para isso: http://clubedoonix.com.br/thread-109.html?highlight=seguro
  8. Se começar a sair do assunto vou fechar o tópico.
  9. Por décadas, o consumidor brasileiro manteve um certo distanciamento dos câmbios automáticos. Pagava-se caro para contar com o equipamento, tido como artigo de luxo num passado ainda recente. No entanto, o trânsito cada vez pior das grandes cidades fez a transmissão automática ganhar relevância como um importante item de conforto. De olho na demanda, diversas marcas começaram a popularizar a oferta. Hoje são raros os modelos que disponibilizam apenas câmbio mecânico. O Prisma era um deles. Porém, para a linha 2014, a Chevrolet introduziu um câmbio automático de seis velocidades no sedã compacto e melhorou o recheio da configuração topo do modelo, a 1.4 LTZ. Desse modo, aumentou a competitividade do Prisma diante das versões “top” dos rivais. A proposta da marca é oferecer transmissão automática pelo preço de uma automatizada. O equipamento adiciona R$ 3 mil à configuração LTZ e eleva o preço do Prisma a R$ 49.990. Praticamente a mesma diferença cobrada pelas versões sem pedal de embreagem dos concorrentes Volkswagen Voyage, Fiat Grand Siena e Hyundai HB20S – R$ 2.730, R$ 2.020 e R$ 3.200, respectivamente. No entanto, os dois primeiros são automatizados – ou seja, câmbios mecânicos com mudanças robotizadas – e o da marca coreana, que também é automático de fato, com conversor de torque, é uma caixa antiga de quatro marchas. Mais moderna, a transmissão da Chevrolet é uma evolução da oferecida nas linhas de Cruze, Cobalt e Spin. Está disponível também na versão intermediária 1.4 LT do sedã e ainda no hatch Onix. A nova transmissão explora bem o motor. O 1.4 usado é o Família I com alterações em peças como pistões e bobinas que reduziram o atrito e deixaram o propulsor mais leve. A unidade de força tem basicamente os mesmos números de desempenho da versão acoplada ao câmbio manual – a mínima diferença está na aceleração de zero a 100 km/h, cumprida em 10,1 segundos pelo Prisma automático – tempo 0,6 segundo mais rápido que o da versão manual. Gera 98 cv de potência com gasolina e 106 cv com etanol. O torque é de 12,9 e 13,9 kgfm, respectivamente, a 4.800 rpm. Além do conforto proporcionado pela nova transmissão, outro fator que embala as vendas do Prisma é o design. O porte robusto combinado ao perfil com o para-brisas bem inclinado e o porta-malas curto cria um aspecto esportivo. A frente, derivada do hatch Onix, traz a atual identidade visual da Chevrolet com a grade bipartida e os faróis avantajados. Os vincos do capô sugerem agressividade. A lista de equipamentos do Prisma LTZ traz itens como airbag duplo, ar-condicionado, trio elétrico, ABS e direção hidráulica, além de computador de bordo, rodas de liga leve de 15 polegadas e faróis de neblina. Além, é claro, do já conhecido sistema de entretenimento MyLink, que continua a ser um dos principais argumentos de vendas da linha compacta da Chevrolet. Ponto a ponto Desempenho – O motor 1.4 não faz muito esforço para puxar os 1.079 kg do Prisma LTZ automático. Não dá para dizer que sobra vigor, mas o sedã acelera com disposição. A transmissão automática de seis velocidades desenvolve um trabalho competente junto ao propulsor. Nas retomadas acima dos 80 km/h, a redução de marcha poderia ser mais ágil. Nota 8. Estabilidade – O Prisma chama a atenção pelo equilíbrio. Quase não se sente a carroceria rolar e, nas curvas, predomina a sensação de controle sobre o carro. Isso se repete tanto numa tocada mais pacata, na cidade, quanto em velocidades mais elevadas. Nota 8. Interatividade – O MyLink é uma das principais atrações do Prisma LTZ. O sistema controla diversas funções de entretenimento, como rádio com funções CD/MP3/USB/Bluetooth/iPod, além de funcionar como uma extensão de alguns aplicativos para smartphones. Não é necessário muito estudo para aprender a operar o equipamento. A visibilidade do Prisma é boa à frente e razoável para a traseira, devido à inclinação do teto em direção ao terceiro volume. Todos os comandos mais importantes do carro estão bem posicionados e o uso é intuitivo. A leitura do painel de instrumentos é bastante clara. Nota 8. Consumo – A Chevrolet não cedeu nenhuma unidade do Prisma automático para o InMetro fazer medições. Abastecido com gasolina, o computador de bordo do sedã registrou uma média de 9,1 km/l em trajeto misto. Nota 7. Conforto – O sedã oferece espaço interno coerente com o que se espera do segmento de compactos. Há espaço de sobra para as pernas, os ombros e cabeças dos ocupantes dos bancos da frente. A densidade dos estofados também agrada, assim como o trabalho feito pela suspensão. O conjunto absorve bem os desníveis do solo. O isolamento acústico é eficiente e pouco se ouve do motor e do ambiente externo. Nota 7. Tecnologia – O motor do Prisma não é novo. Trata-se de uma atualização do Família I, propulsor introduzido no Brasil sob o capô do Corsa, em 1994. Em compensação, o carro é construído sobre uma plataforma nova – a GSV, sigla em inglês para veículos compactos globais. A transmissão também tem concepção recente, assim como o conjunto suspensivo. Para completar, a versão LTZ do sedã oferece boa lista de equipamentos de série, com itens como trio elétrico, sensor de estacionamento traseiro e o sistema MyLink. Nota 8. Habitabilidade – O ângulo de abertura das portas facilita bastante a entrada no carro, tanto na frente, quanto atrás. Há espaços para guardar todo tipo de objeto, desde os de acesso mais imediato, como carteira, telefone e trocados para pagamento de pedágios, por exemplo, até copos e garrafas. Nota 7 Acabamento – Não há requinte dentro do Prisma, embora o acabamento seja bem feito. Quase tudo é corretamente arrematado. Uma rara exceção são as alças das portas, que apresentam algumas rebarbas. Mas, na média, o resultado é correto. Nota 7. Design – As linhas do Prisma estão entre as menos conservadoras do segmento. A linha do teto cai em direção a traseira de modo que cria um perfil muito mais próximo de um cupê do que de um sedã. O terceiro volume é bastante discreto. A identidade visual da Chevrolet se faz presente na parte frontal, com a grade dividida horizontalmente e os faróis anabolizados. Mas as linhas estão mais proporcionais que as dos outros lançamentos mais recentes da fabricante. Nota 8. Custo/benefício – O Prisma não é dos sedãs mais baratos. E na versão topo, isso se evidencia ainda mais. Os R$ 49.990 pedidos pelo 1.4 LTZ automático colocam o sedã da Chevrolet entre os mais caros do segmento. Perde apenas para o Hyundai HB20S, que custa R$ 52.795 com motor 1.6 e oferece uma ultrapassada transmissão automática de quatro marchas. A lista traz ainda o Fiat Grand Siena com o automatizado Dualogic por R$ 44.080 – quase R$ 6 mil mais barato – e o Volkswagen Voyage I-motion, também automatizado, que custa R$ 48.920. Porém, nos dois modelos, as listas de equipamentos das versões de topo são bem mais limitadas que a do Prisma, fato que joga a favor do sedã da Chevrolet. Nota 7. Total – O Chevrolet Prisma 1.4 LTZ automático somou 75 pontos em 100 possíveis. Impressões ao dirigir - Dupla dinâmica O Prisma é um carro muito bem resolvido. Tem design inspirado, que impossibilita qualquer relação com a geração anterior. E, para completar, o interior também agrada. A lista de equipamentos também é convincente – principalmente pelo sistema MyLink, que deixa a vida dentro do carro bastante divertida. No entanto, faltava a opção de câmbio automático. E, quando a Chevrolet decidiu introduzir a caixa de seis velocidades, criou um conjunto realmente interessante. O trabalho realizado pela dupla motor/transmissão agrada desde as primeiras marchas. O conjunto parece funcionar em melhor sintonia que na Spin, por exemplo, apesar da maior capacidade do motor da minivan. As marchas avançam conforme o esperado. Um pouco mais de suavidade nas trocas, porém, cairia bem. Dá para sentir alguns trancos, mas nada que chegue a incomodar ou atrapalhar o conforto. Dentro do Prisma, aliás, o ambiente é agradável. Os bancos recebem bem os ocupantes da frente e oferecem apoios laterais que ajudam a segurar o corpo nas curvas. Algo que também chama a atenção positivamente no sedã é o isolamento acústico, mesmo quando o motor opera numa faixa mais elevada de rotações. Não sobra ruído na cabine para atrapalhar uma conversa em tom normal ou os acordes de guitarra reproduzidos com clareza e em boa potência pelo sistema de entretenimento MyLink. Outra virtude do Prisma é a estabilidade. O sedã atravessa trechos sinuosos sem perder o equilíbrio. Quando enfrenta situações cotidianas, ruas de pavimentação ruim ou no trânsito intenso, além de segurar bem o carro, a suspensão mostra bom ajuste também em relação ao conforto. E no anda e para das grandes metrópoles, a transmissão automática se revela uma grande aliada do conforto. Principalmente para a perna esquerda do motorista. Ficha técnica - Chevrolet Prisma 1.4 LTZ automático Motor: Gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.389 cm³, quatro cilindros em linha, duas válvulas por cilindro e comando simples no cabeçote. Injeção multiponto sequencial e acelerador eletrônico. Potência máxima: 106 e 98 cv a 6 mil rpm com etanol e gasolina. Torque máximo: 13,9 e 12,9 kgfm a 4.800 rpm com etanol e gasolina. Aceleração de 0 a 100 km/h: 10,1 e 10,5 segundos com etanol e gasolina. Velocidade máxima: 180 km/h. Diâmetro e curso: 77,6 mm X 73,4 mm. Taxa de compressão: 12,4:1. Pneus: 185/65 R15. Peso: 1.079 kg. Transmissão: Câmbio automático com seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais com carga lateral, amortecedores telescópicos e barra estabilizadora. Traseira semi-independente com eixo de torção, molas helicoidais e amortecedores telescópicos hidráulicos. Freios: Discos na frente e tambor atrás. ABS de série. Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,28 metros de comprimento, 1,71 m de largura, 1,49 m de altura e 2,53 m de distância entre-eixos. Oferece airbag duplo de série. Capacidade do porta-malas: 280 litros. Tanque de combustível: 54 litros. Produção: Gravataí, Rio Grande do Sul. Itens de série: Airbags frontais, freios ABS, banco do motorista com ajuste de altura, direção hidráulica, chave canivete, direção com ajuste de altura, travas e vidros elétricos, alarme, protetor de cárter, faróis com máscara negra, lanternas escurecidas, rodas de liga leve em 15 polegadas, ar-condicionado, faróis de neblina, MyLink, vidros traseiros e espelhos elétricos e computador de bordo. Preço: R$ 49.990. Fonte: Notícias Automotivas
  10. Caso resolvido. Se o autor do tópico quiser que reabra é só alertar pedindo.
  11. Nem parece, mas já faz quase um ano desde que o Onix foi lançado. O hatch chegou ao mercado com a promessa de trazer alguma sofisticação ao segmento de entrada, com primazias como airgbags e freios ABS de série em todas as versões e sistema multimídia nas configurações top. Há alguns meses, o modelo ganhou transmissão automática de seis marchas, item que também era restrito aos veículos mais caros: até então, quem fizesse questão de abdicar à alavanca de mudanças e ao pedal da embreagem sem desembolsar muito dinheiro tinha que optar por sistemas automatizados de apenas uma embreagem ou automáticos com somente quatro velocidades, ambos já ultrapassados. E não é que o câmbio funciona bem com o motor 1.4? SEIS NA BASE Segundo o fabricante, a caixa GF6 que equipa o Onix e o irmão Prisma está uma geração à frente da similar que equipa o restante da linha. Na prática, quando o assunto é o funcionamento do câmbio, não notamos diferenças em relação a Sonic, Spin e Cruze, que também já foram avaliados pelo Autos Segredos. Assim como ocorre com os irmãos, o escalonamento é correto, sem buracos, com relações curtas que aproveitam bem o fôlego do propulsor. Graças à marcha extra, o tacômetro registra apenas 3.100 rpm a 120 km/h. A central, contudo, nem sempre “interpreta” corretamente as ações do motorista, mostrando-se nervosa durante uma condução mais tranquila, com trocas indesejadas, e um pouco hesitante quando o acelerador é exigido a fundo, sem a agilidade esperada em alguns momentos. Atribuímos esse comportamento à ausência da função Sport: como há apenas um programa de funcionamento, a eletrônica não consegue se adaptar com total eficiência a todas as situações. A operação é suave de modo geral, mas eventualmente é possível sentir as reduções. É possível comandar o sistema sequencialmente, porém apenas por botões na alavanca, pois não há borboletas no volante. Apesar das ressalvas, não há dúvidas de que existe um verdadeiro abismo entre a transmissão do compacto da Chevrolet e a dos rivais automatizados de uma embreagem e automáticos de quatro marchas. Na cidade, o Onix automático tem fôlego de sobra para proporcionar agilidade em ladeiras e mudanças de faixa. As respostas são boas em todas os regimes de rotação, principalmente nos médios, entre entre 3.500 e 5.000 rpm. Na estrada, contudo, o desempenho não tem o mesmo brilho, mostrando-se apenas satisfatório. É que o motor 1.4, apesar de potente para a cilindrada, não é capaz de fazer milagres. São 106/98 cv de potência a 6.000 rpm e 13,9/12,9 kgfm de torque a 4.800 rpm para empurrar 1.108 kg de peso (41 a mais que o LTZ manual). Como o funcionamento é suave, ao menos não é problema explorar rotações mais elevadas. O propulsor é um velho conhecido: agora batizado SPE/4 (sigla para Smart Performance Economy 4 cylinders), trata-se do Família I que chegou ao Brasil, no Corsa, nos anos de 1990 e foi ganhando aperfeiçoamentos, como injeção sequencial com ignição independente e bobina individual para cada um dos quatro cilindros. O bloco é confeccionado em ferro fundido e o cabeçote em alumínio, com oito válvulas movimentadas por comando único e correia dentada. ACERTO Dinamicamente, a versão automática repetiu o bom comportamento apresentado pelo restante da linha. Estável, o hatch encara curvas com disposição, sem inclinar ou subesterçar demais. A calibragem mais firme da suspensão, independente do tipo McPherson na dianteira e semi-independente por eixo de torção na traseira, com subchassis, deixa que algumas imperfeições do piso sejam sentidas no habitáculo, mas ainda em nível aceitável. O acerto da direção, com assistência hidráulica, também contribui para a dirigibilidade, com firmeza em alta velocidade, embora pudesse entregar mais maciez em manobras. Quando testamos o Onix 1.4 manual, relatamos um barulho de rolagem excessivo, que não foi notado na configuração 1.0. Pois a unidade avaliada agora não apresentou o inconveniente, com níveis de ruído baixos para a categoria. Transmissão e motor também se mostraram competentes quanto ao consumo. Em uso urbano, as marcas giraram em torno dos 10 km/l, chegando aos 13 km/l em percursos rodoviários. Como de praxe, o veículo foi abastecido com gasolina e circulou com ar-condicionado ligado durante a maior parte do tempo. As marcas são parecidas, embora ligeiramente piores, que as do Onix 1.4 manual cedido ao Autos Segredos meses atrás, que cravou 10,5 km/l e 14 km/l nas mesmas circunstâncias. Lembramos que o gasto de combustível sofre a influência de diversas variáveis, como relevo, estilo de condução do motorista e condições das vias, entre outras. Com exceção do manuseio do câmbio, guiar um Onix, continua sendo a mesma experiência de sempre. A posição de dirigir é um pouco mais alta que o normal, porém agradável e ergonomicamente correta. Os comandos são acessíveis e a visualização dos instrumentos é bastante nítida, embora o cluster, que tem conta giros analógico e demais marcadores digitais, deixe de fora o útil termômetro do fluido de arrefecimento do motor. O volante proporciona boa empunhadura e traz os botões do controlador de velocidade, mas é regulável apenas em altura, não em profundidade. Do mesmo modo, só o assento do banco do motorista é regulável no sentido vertical, enquanto o encosto permanece fixo. A visibilidade é boa para frente, mas ruim para trás, devido ao vidro traseiro pequeno. Felizmente, os retrovisores externos cobrem boa área. Os faróis de parábola simples iluminam bem e os limpadores, do tipo flat-blade, varrem boa área, atuam em silêncio e têm temporizador regulável, item incomum no segmento. A palheta do vidro traseiro é acionada automaticamente quando a ré é engatada. ACOMODAÇÕES Os bancos dianteiros têm assentos curtos, deixando as coxas sem apoio, mas têm abas laterais eficientes na hora de segurar o corpo nas curvas. Pela primeira vez, experimentamos um Onix com interior estofado em tecido (as outras unidades cedidas ao Autos Segredos traziam forração em couro, vendida como acessório nas autorizadas), que tem boa aparência e arremates corretos, mas poderia ser um pouco mais agradável ao toque. No mais, o habitáculo exibe os plásticos rígidos que se tornaram padrão nos segmentos de entrada. Os encaixes de algumas peças são um tanto imprecisos, mas não há rebarbas visíveis. A cor preta predomina no painel e nos forros das portas, mas há diferentes texturas e apliques cromados. O espaço para pernas e cabeças é bom tanto na frente quanto atrás, mas apenas para quatro adultos, pois a altura do túnel do câmbio e a largura do banco geram desconforto a um quinto ocupante. Com 280 litros, o porta-malas é satisfatório para um compacto e o vão destinado à carga pode ser ampliado com o rebatimento do banco traseiro, bipartido em 1/3 e 2/3. Além do mais, o compartimento é integralmente revestimento em carpete, tem proteções plásticas na face interna da tampa e em seu batente e conta com luz de cortesia, item presente também no porta-luvas. O vão de acesso é que tem base muito alta, que dificulta a acessibilidade. A única exclusividade do Onix LTZ automático é o já citado controlador de velocidade de cruzeiro. Os demais itens de série são os mesmos do LTZ manual, incluindo ar-condicionado, sistema de som com tela multimídia integrada ao painel (My Link), rodas de liga leve aro 15” com acabamento diamantado, faróis de neblina, abertura elétrica do porta-malas, travas elétricas com acionamento por telecomando, alarme, chave do tipo canivete e vidros elétricos nas quatro portas. Embora todas as teclas sejam iluminadas e disponham de função um-toque, as traseiras são posicionadas em local muito, que dificulta o manuseio. Trata-se de um pacote de série interessante, mas bem que poderiam ser oferecidos também botões no volante também para controlar o áudio: com o carro em movimento, às vezes é confuso (e perigoso) operar a interface touchscreen. Não há muitos outros equipamentos de segurança além de airbag duplo e freios ABS. No banco traseiro, só há dois cintos de três pontos e dois encostos de cabeça. Bolsas de ar laterais e controles eletrônicos de tração e estabilidade não constam sequer na lista de opcionais. Tampouco são disponibilizados ganchos Isofix para fixação de cadeirinhas. Bem dimensionados, os freios com discos na dianteira e tambores na traseira pararam o Onix com competência, sem desvio de trajetória ou tendência ao travamento. CÂMBIO NO SEGMENTO O Onix LTZ automático tem preço sugerido de R$ 47.190. O valor é bastante salgado, mas é inegável que o modelo está um passo à frente dos outros rivais que prometem dar descanso ao pé esquerdo, equipados com transmissões de concepção mais antiga. Atualmente, o único hatch compacto capaz de rivalizar com o Chevrolet em termos de câmbio é o Fiesta Powershift, que traz ainda motor mais potente, mas posiciona-se em uma faixa de mercado pouco acima, com preços partindo de R$ 49.990 na versão SE. Cá entre nós, se a ideia é comprar um automático mais acessível, vale olhar com carinho para o Onix LT, que custa R$ 43.390 e traz quase todos os equipamentos da configuração top, abdicando apenas dos vidros elétricos traseiros e das rodas de liga leve. De quebra, você leva um par de faróis convencionais, sem as polêmicas lentes azuladas. FICHA TÉCNICA MOTOR Dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 8 válvulas, gasolina/etanol, 1.389 cm³ de cilindrada, 98cv (g)/106cv (e) de potência máxima a 6.000 rpm, 12,9 kgfm (g)/ 13,9 mkgf (e) de torque máximo a 4.800 rpm TRANSMISSÃO Tração dianteira, câmbio automático de seis marchas ACELERAÇÃO ATÉ 100 km/h (dado de fábrica) 12s7(g)/12s0(e) VELOCIDADE MÁXIMA (dado de fábrica) 171(g)/171(e) km/h DIREÇÃO Pinhão e cremalheira, com assistência hidráulica FREIOS Discos ventilados na dianteira, tambores na traseira, com ABS e EBD SUSPENSÃO Dianteira, independente, McPherson; traseira, semi-independente, eixo de torção RODAS E PNEUS Rodas em em liga de alumínio 5,5 x 15, pneus 185/65 R15 DIMENSÕES (metros) Comprimento, 3,930; largura, 1,705; altura, 1,484; distância entre-eixos, 2,528 CAPACIDADES Tanque de combustível: 54 litros; porta malas: 280 litros; carga útil (passageiros e bagagem): 372 quilos; peso: 1.108 quilos [table=40][tr][td]AVALIAÇÃO[/td][td]Alexandre[/td][td]Marlos[/td][/tr][tr][td]Desempenho (acelerações e retomadas)[/td][td]7[/td][td]6[/td][/tr][tr][td]Consumo (cidade e estrada)[/td][td]8[/td][td]8[/td][/tr][tr][td]Estabilidade[/td][td]8[/td][td]7[/td][/tr][tr][td]Freios[/td][td]7[/td][td]8[/td][/tr][tr][td]Posição de dirigir/ergonomia[/td][td]8[/td][td]8[/td][/tr][tr][td]Espaço interno[/td][td]7[/td][td]8[/td][/tr][tr][td]Porta-malas (espaço, acessibilidade e versatilidade)[/td][td]6[/td][td]7[/td][/tr][tr][td]Acabamento[/td][td]7[/td][td]6[/td][/tr][tr][td]Itens de segurança (de série e opcionais)[/td][td]7[/td][td]7[/td][/tr][tr][td]Itens de conveniência (de série e opcionais)[/td][td]8[/td][td]8[/td][/tr][tr][td]Conjunto mecânico (acerto de motor, câmbio, suspensão e direção)[/td][td]8[/td][td]8[/td][/tr][tr][td]Relação custo/benefício[/td][td]7[/td][td]7[/td][/tr][/table] Fonte: Autos Segredos
  12. ONIX 2013 - 2016 2ª Revisão: 20.000Km ou 24 meses O que deve ser feito: Troca do: filtro de combustível, filtro de óleo, óleo e filtro do sistema de ventilação (filtro de pólen). Tipo de óleo: Dexos 1 ou equivalente de qualidade API SN, ILSAC GF5 ou superior e de viscosidade SAE 5W30. Quantidade: 3,50L (incluindo substituição do filtro). Custo da revisão: 4 x R$117,00 - 4 x R$96,00 - 4 x R$134,00 - 4 x R$130,00 - 4 x R$125,00 ONIX 2017 > 2ª Revisão: 20.000Km ou 24 meses O que deve ser feito: Troca do filtro de combustível (externo ao tanque), troca do óleo, filtro e anel de vedação do bujão do cárter. Substituir fluido de freio a cada 2 anos. Tipo de óleo: Dexos 1 ou equivalente de qualidade API SN, ILSAC GF5 ou superior e de viscosidade SAE 5W30. Quantidade: 3,50L (incluindo substituição do filtro). Custo da revisão: 4 x R$111,00 Agendamento Online Localizar uma concessionária
  13. Nosso Chevrolet Onix já está com 26.645 km, se aproximando do fim de seu período de teste de um ano aqui no NA. Dentre as pessoas que o usam no dia-a-dia e também aquelas que pegam o carrinho apenas para alguma viagem esporádica, temos pelo menos cinco pessoas. São tanto homens quanto mulheres, e suas idades variam bastante. Então separamos a matéria deste mês para falar um pouco sobre a opinião que todos tem sobre o Onix. Reunimos a opinião destas pessoas e formulamos respostas concisas que resumem a opinião de todos: 1) Foi uma boa compra? Levando em conta o preço pago e o que o carro tem? A opinião de todos é que foi uma boa compra, pelo fato de ser um carro macio, confortável, com uma boa posição de dirigir e com tamanho e espaço interno acima daqueles encontrados em vários populares. O preço de compra foi visto como alto. E olha que se pagamos pouco menos de 36.000 reais na época, hoje um Onix idêntico já está custando 38.000 reais, graças aos vários aumentos de preço que o modelo teve. Apesar disso, pessoas amigas e conhecidas dos cinco que usam o Onix sempre comentam que é um carro bonito, e que elas gostariam de ter um. Até mesmo uma proposta séria de compra apareceu. Como a pessoa não conseguiu comprar o carro na época, comentou que quando quisermos vender é pra falar com ela. 2) O que todos tem achado dele no uso diário? Ele se comporta corretamente para um carro de motor 1.0, mas falta vigor nas arrancadas, especialmente com o ar-condicionado ligado. O Onix é visto como um carro prático e moderno, fácil de estacionar e com boa visibilidade. O silêncio na cabine também foi notado como um destaque. 3) O desempenho é bom? Para um 1.0, é aceitável. Na cidade ele sofre apenas com quatro ocupantes ou mais. Mas na estrada a situação é um pouco complicada. Em ultrapassagens o condutor precisa pensar bem, dar distância e pisar fundo, levando as trocas de marcha quase no limite. Já para andar em pistas boas e de duas faixas, é mais tranquilo. Se alguém tem dúvidas entre comprar um Onix 1.0 e um 1.4, o de motor maior é uma compra mais inteligente. 4) Consumo médio de 9,5 km/l na cidade com gasolina e entre 13 e 14 km/l na estrada com o mesmo combustível, qual é a sua opinião? Na cidade todos encaram que é um consumo razoável, já na estrada poderia ser bem melhor. O problema é ser um carro relativamente grande e um pouco pesado, para um motor sub-dimensionado. Ainda mais depois de sabermos que um Fox BlueMotion ou um HB20 1.0 fazem 18 a 19 km/l na estrada, a insatisfação com o consumo é clara. 5) Tem cumprido bem com o objetivo do carro? Sim, apenas para os ocupantes do banco traseiro com 1,80 metro de altura ou mais é que o espaço é um pouco apertado. Mas o conforto foi visto como acima da média no segmento. Fonte: Notícias Automotivas
  14. Discussões sobre a revisão dos 10.000Km devem ser postadas aqui: http://clubedoonix.com.br/thread-2059.html
  15. Discussões sobre a revisão dos 10.000Km devem ser postadas aqui: http://clubedoonix.com.br/thread-2059.html
  16. Discussões sobre a revisão dos 10.000Km devem ser postadas aqui: http://clubedoonix.com.br/thread-2059.html
  17. Discussões sobre a revisão dos 10.000Km devem ser postadas aqui: http://clubedoonix.com.br/thread-2059.html
  18. Vamos concentrar todas as informações sobre a revisão de 10.000Km neste tópico. Coloquem o que foi feito, a concessionária e, se quiser, algum comentário sobre o serviço, atendimento, ou o que mais acharem pertinente. ONIX 2013 - 2016 1ª Revisão: 10.000Km ou 12 meses O que deve ser feito: troca do filtro de combustível (externo ao tanque), troca do óleo e do filtro de óleo. Tipo de óleo: Dexos 1 ou equivalente de qualidade API SN, ILSAC GF5 ou superior e de viscosidade SAE 5W30. Quantidade: 3,50L (incluindo substituição do filtro). Custo da revisão: 4 x R$49,00 - 4 x R$47,00 - 4 x R$49,00 - 4 x R$48,00 - 4 x R$55,00 ONIX 2017 > 1ª Revisão: 10.000Km ou 12 meses O que deve ser feito: Troca do filtro de combustível (externo ao tanque), troca do óleo, filtro e anel de vedação do bujão do cárter. Tipo de óleo: Dexos 1 ou equivalente de qualidade API SN, ILSAC GF5 ou superior e de viscosidade SAE 5W30. Quantidade: 3,50L (incluindo substituição do filtro). Custo da revisão: 4 x R$56,00 Agendamento Online Localizar uma concessionária
  19. Por favor dê uma lida nas regras para postagem de notícias: http://clubedoonix.com.br/announcement-5.html
  20. http://clubedoonix.com.br/thread-876.html
  21. jordan

    Simbolo no Volante LTZ AT6

    O primeiro botão (1) liga a função controle de velocidade, na hora que estiver na velocidade desejada aperta para baixo (-) que ele irá manter a velocidade. Se apertar esse botão que você falou (2) "desliga" o controle de velocidade temporariamente. Se você apertar para cima (+) ele volta para velocidade que estava programada.
  22. Aqui tem mais informações: http://clubedoonix.com.br/thread-901.html
  23. http://clubedoonix.com.br/thread-1873.html
  24. Lembrando que o tanque tem um formato irregular, geralmente depois da metade os "quadradinhos" somem mais rápido.