jordan

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Tudo que jordan postou

  1. Câmbio automático em carro 1.4? Foi com alto grau de desconfiança que recebi a informação de que o Onix ganharia transmissão automática. Isso foi na época do lançamento do carro, no final do ano passado, e era apenas um anúncio. Com câmbio manual eu já havia gostado do carro, nas duas versões de motorização (1.0 e 1.4). Mas câmbio automático tira potência, por causa do conversor de torque. Por isso, eu estava com o pé atrás. Uns dois metros atrás, aliás. Portanto, estava ansioso para andar no carro. Acabei de sair dele, a propósito. Para começar, posso dizer que fiquei feliz com o fato de a Chevrolet ter optado por esse câmbio (GF6), em vez do automatizado, Easytronic, ainda oferecido no Agile. Ponto para a Chevrolet, porque andei nesse Agile há algum tempo e ainda me lembro claramente dos trancos que ele dá. Não deixou saudades. O Onix, ao contrário, chega com a mesma transmissão que equipa o Cruze, além de Sonic, Cobalt e Spin. É um bom começo. Mas minha desconfiança permanecia. Nesses veículos, ele mostra suavidade nas trocas. Em todos eles, porém, essa caixa está associada a motores maiores e mais fortes. Agora, estamos num veículo 1.4. Isso muda tudo. Saio e ele começa bem. No plano, em caminhos urbanos, o Onix LTZ vai cativando tanto quanto a versão manual. Sem contar o que se ganha em conforto, claro. Noto, de cara, que ele está programado para evitar trabalho em rotações muito baixas. Basta o giro cair um pouco que ele já reduz uma marcha, com um leve tranco. Por “saber” que seu novo parceiro 1.4 tem lá suas limitações, o câmbio está programado para segurar um pouco mais as marchas antes da troca. Esse motor passou por alterações para equipar o Onix. Tem 106 cv com etanol e 98 cv com gasolina. O torque é de 13,9 kgfm com etanol e 13,0 kgfm com gasolina. São números razoáveis para um motor dessa cilindrada, mas, no caso do torque, ele está disponível a 4.800 rpm. Por isso, é preciso não ter muita pena do acelerador, porque senão as respostas ficam lentas, embora a Chevrolet informe que 90% do torque esteja disponível a 2.300 giros. Na cidade, o Onix acompanha bem o ritmo do trânsito, mas na estrada o hatch sente um pouco mais. Andei mais de 500 km com ele em rodovias, e posso dizer que ele vai muito bem em planos, em velocidade de cruzeiro. Já nos aclives… Em subidas, a gente percebe claramente que o conjunto motor-câmbio está no limite para o carro. Basta aparecer uma inclinação que a rotação cai, idem para a velocidade. É nessa hora que a transmissão sente que é preciso jogar uma marcha para baixo, para “buscar” um pouco mais de ânimo e enfrentar a rampa. Por conta dessa escassez, as trocas são frequentes, o que não ocorreria se o motor fosse maior. Se o motorista quiser, pode trocar as marchas manualmente, por meio do botão localizado na própria alavanca. Para isso, basta selecionar na guia de engates o modo M. Números da montadora indicam aceleração de 0 a 100 km/h em 12,0 segundos com etanol e 12,7 s com gasolina. A máxima é de 171 km/h. No geral, o Onix automático é muito mais útil no uso urbano, principalmente nas grandes cidades. Na estrada, ele requer um pouco de paciência, especialmente em trajetos com aclives. Em termos de consumo, o hatch está na média. Abastecido com gasolina, o modelo fez 8,8 km/l na cidade (o que não é lá grande coisa) e 14,1 km/l na estrada (o que é bom). A transmissão é oferecida como opcional nas duas versões do Onix 1.4 (LT e LTZ). Na LT, ela eleva o preço para R$ 43.790, e vem associada ao controle de cruzeiro, com comandos no volante. Na LTZ, como a testada, ela sai por R$ 47.690. Nesse caso, ela acrescenta R$ 3 mil ao valor do carro, e também vem acompanhada pelo controle de velocidade. O valor é um pouco elevado para um veículo desse porte, mas essa transmissão é bem sofisticada para o segmento. Perde só para a Powershift do New Fiesta (automatizada de dupla embreagem). Mas aí já estamos falando em um carro de faixa superior, e com preço na casa dos R$ 50 mil – R$ 49.990, para ser exato (versão 1.6 SE). Além do Onix, a opção automática está sendo oferecida também no Prisma, com a mesma motorização 1.4. É preciso levar em conta também que, com câmbio automático, o Onix passa a ser uma opção a portadores de necessidades especiais, que podem comprar o veículo com isenção de impostos, e, portanto, por preço bem mais vantajoso. Além do câmbio automático, o Onix é o mesmo carro agradável de sempre. Tem boa isolação acústica, e bom comportamento dinâmico. A direção hidráulica está bem calibrada, e a suspensão agrada tanto pela maciez como pela estabilidade. Nessa versão LTZ, vem com rodas de liga leve aro 15, e pneus 185/65. O visual do carro também é bem arrojado. Está ali brigando em modernidade com Hyundai HB20 e Ford New Fiesta. O kit multimídia MyLink (opcional) continua a ser um dos grandes diferenciais do modelo. Item normalmente disponível apenas em veículos de categoria superior, oferece uma grande tela sensível ao toque, de sete polegadas, para controlar som e telefonia (Bluetooth), além de permitir baixar fotos, por exemplo. O carro não tem comandos de som no volante, mas a tela fica bem próxima da mão, facilitando o acesso. De qualquer forma, é preciso desviar um pouco a atenção para o manuseio. O quadro de instrumentos (com velocímetro digital) é simples e moderno, e o acabamento agrada. Painel, laterais e bancos utilizam material de boa qualidade. O espaço é razoável para pessoas, mas limitado para carga. O porta-malas tem capacidade para 280 litros. Por tudo isso, é um carro de tendência mais urbana que rodoviária. Chevrolet Onix LTZ 2014 automático – Ficha técnica Carroceria / motorização: Hatchback 5 passageiros, 4 portas, motorização dianteira, tração dianteira Construção: Aço galvanizado nos painéis exteriores Fabricação: Gravataí, Rio Grande do Sul, Brasil MOTOR Modelo: 1.4 SPE/4 Disposição: Transversal Número de cilindros: 4 em linha Cilindrada (cm3): 1.389 Diâmetro e Curso (mm): 77,6 x 73,4 Válvulas: SOHC, duas válvulas por cilindro Injeção eletrônica de combustível: M.P.F.I. (Multi Point Fuel Injection) Taxa de compressão: 12,4:1 Potência máxima líquida (ABNT NBR 5484 – ISO 1585): Etanol: 106 cv a 6.000 rpm Gasolina: 98 cv a 6.000 rpm Torque máximo líquido (ABNT NBR 5484 – ISO 1585): Etanol: 13,9 kgfm (136 Nm) a 4.800 rpm Gasolina: 12,9 kgfm (127 Nm) a 4.800 rpm Combustível recomendado: Gasolina comum e/ou Etanol Rotação máxima do motor (rpm): 6.300 Bateria: 12V, 40Ah (50Ah com ar-condicionado) Alternador: 80A (100A com ar-condicionado) TRANSMISSÃO Modelo: GF6 Automática de 6 velocidades à frente sincronizadas Relação de marchas: Primeira: 4,449 Segunda: 2,908 Terceira: 1,893 Quarta: 1,446 Quinta: 1,00 Sexta: 0,742 Ré: 2.871 Diferencial: 4,11 CHASSIS/SUSPENSÃO Dianteira: Independente McPherson, molas helicoidais com carga lateral, amortecedores telescópicos e barra estabilizadora Traseira: Semi-independente com eixo de torsão, molas helicoidais, amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás Direção: Hidráulica, pinhão e cremalheira Direção redução: 18,3:1 Direção número de voltas (batente a batente): 3,2 Diâmetro de giro (m): 10,43 FREIOS Tipo: Discos dianteiros, tambor traseiro Disco diâmetro x espessura (mm): Dianteiro: 240 x 20; traseiro 200 x 31,5 RODAS/PNEUS Roda: 15 x 5,5 (alumínio – LTZ) Pneus: 185/65 R15 DIMENSÕES Distância entre eixos (mm): 2.528 Comprimento total (mm): 3.930 Largura carroceria (mm): 1.705 Altura (mm): 1.484 Bitola (mm): Dianteira: 1.487; traseira: 1.493 Altura mínima do solo (mm): 130 Peso em ordem de marcha (kg): 1.108 (LTZ com transmissão automática) Distribuição de peso (% dianteira/traseira): 64/36 CAPACIDADES Porta-malas (litros): 280 Carga útil (kg): 372 (LTZ com transmissão automática) Tanque de combustível (litros): 54 Óleo do motor (litros): 3,25 (3,50 com o filtro) Sistema de refrigeração (litros): 5,40 DESEMPENHO Velocidade máxima (km/h): Etanol: 171 Gasolina: 171 Aceleração 0 a 100 km/h (s): Etanol: 12s0 Gasolina: 12s7 Fonte: Notícias Automotivas
  2. Mais para frente vamos precisar de coordenadores regionais. Depois coloca sugestão de locais para o encontro. Abraço.
  3. Bem vindo Éverton! Se quiser criar um tópico na área de Classificados sinta-se a vontade. Abraço.
  4. O Chevrolet Onix ficou mais caro novamente, apenas uma semana após termos publicado outro aumento do modelo. No dia 02/08, o hatch da GM passava a custar R$ 30.990, mas agora já parte de R$ 31.290. Assim, esse passa a ser o terceiro aumento de preços do compacto este ano. Quando foi lançado, em outubro de 2012, ele custava a partir de R$ 29.990. O Prisma não ficou atrás e passou de R$ 35.790 para R$ 36.190. O aumento foi de R$ 400. O Onix ficou R$ 300 mais caro. Se somarmos os valores desde o lançamento, o hatch recebeu R$ 1.300 em seu preço básico. O Prisma teve acréscimo de R$ 1.200 desde o lançamento, no final de fevereiro. Nas versões automáticas, o Onix LT ficou R$ 400 mais caro, enquanto a opção LTZ aumentou R$ 500. No Prisma automático, os valores passaram de R$ 46.390 para R$ 46.890 na versão LT e de R$ 49.990 para R$ 50.490. Fonte: Notícias Automotivas
  5. jordan

    Versões do Chevrolet Onix

    Preços atualizados.
  6. Nos últimos meses sempre tivemos vários assuntos importantes para falar nas reportagens mensais da nossa Avaliação 365. Neste mês de agosto, com as coisas mais tranquilas, temos tempo para falar mais do Onix de modo geral. Deixar claro o que estamos achando do popular da GM. Compramos o Onix em novembro do ano passado, e logo no começo fizemos uma viagem de 2.000 quilômetros com ele até Santa Catarina. As primeiras impressões foram muito boas, com o carrinho sendo visto como espaçoso, com interior moderno e também com um bom nível de ruído para um carro de sua categoria. Os meses foram passando, analisamos de forma independente se nosso carro estava envolvido em um recall de pneus e rodas, tivemos alguns problemas com o Onix, mas no geral o resultado tem sido satisfatório. No entanto, apenas satisfatório. Não podemos dizer que a atuação do Chevrolet Onix seja louvável, pois com certeza não se imagina um carro com apenas 20.000 quilômetros ter os problemas que nosso Onix teve. Outro problema crônico que temos visto, e que também foi notado pela revista que tem um teste de longa duração do mesmo modelo é o valor absurdo das revisões em concessionárias. Ao passo que um Toyota Etios, por exemplo, tem revisão mais alinhamento e balanceamento por um valor na casa dos 350 reais, o Onix passa dos 600 reais para os mesmos serviços. Isso sem entrar em detalhes a respeito da empurroterapia de mecânicos na hora de orçar a revisão, querendo quase 900 reais por uma revisão super simples e nem nos problemas que o carro tem e que a concessionária simplesmente diz que “é assim mesmo”. Consumo no mês Este mês o consumo do nosso Onix melhorou um pouco. Conseguimos 14,4 km/l na estrada, o que já é melhor, mas infelizmente muito pior do que alguns modelos 1.0 de três cilindros de nosso mercado, que chegam a 19 km/l. No caso específico do Onix, a compra de um modelo 1.4 é muito mais vantajosa, ainda mais levando-se em conta o alto preço da versão 1.0 completa. Se bem que de vantajosa a compra do Onix hoje não tem mais nada, já que ele sofreu dois aumentos de preços sem nem mesmo ter um ano no mercado. Fonte: Notícias Automotivas
  7. http://www.clubedoonix.com.br/thread-1384.html Vamos pesquisar antes de postar.
  8. O pessoal do Clube Stilo costumava se reunir no Hard Rock.
  9. Abre um tópico melhor. Coloca no título o possível defeito e o vídeo no post ao invés de colocar o link.
  10. jordan

    Versões do Chevrolet Onix

    Preços e versões atualizados.
  11. Venda de produtos devem ser tratadas na área correta ou mp.
  12. http://www.clubedoonix.com.br/thread-1439.html
  13. Aqui tem bastante informação: http://clubedoonix.com.br/thread-754.html?highlight=seco
  14. jordan

    ENCONTRO

    Cria um tópico aqui: http://www.clubedoonix.com.br/forum-20.html para "oficializar" o encontro. Assim posso colocar o aviso no fórum e faço uma chamada pelo facebook. Abraço.
  15. http://www.clubedoonix.com.br/thread-1595.html
  16. A Chevrolet apresenta hoje a linha 2014 dos modelos Onix e Prisma, que tem como principal novidade a adoção do câmbio automático de seis marchas para as configurações com motor 1.4. A nova transmissão será oferecida para as versões LT e LTZ e também será acompanhada de controle automático de velocidade no volante. Há também uma nova cor disponível para a pintura externa: Azul Sky. Os preços do novo Onix automático partem de R$ 43.390, enquanto a versão automática do sedã Prisma será vendida a partir de R$ 46.390. A caixa é a mesma tipo GF6 2ª geração com Active Select que equipa atualmente outros carros do portfólio da marca como Spin, o Cobalt e o Cruze, portanto já é conhecida no mercado. As primeiras unidades com a nova transmissão deverão chegar às revendas até o fim deste mês. Versões manuais sobem de preço Mesmo aqueles que dispensarem a opção mais sofisticada com câmbio automático irão se deparar com uma pequena mudança nos valores de todas as versões do Prisma. É que a linha 2014 chega às lojas com um pequeno reajuste nos preços de tabela. A versão de entrada manual, por exemplo, antes anunciada ao preço de R$ 34.990 será vendida agora por R$ 35.390. O mesmo acréscimo também será repassado à configuração LT com motor 1.4, que de R$ 39.090 passou ao valor de R$ 39.490. Já o preço da versão LTZ manual ficou em R$ 46.490. Confira a tabela de preços completa de Onix e Prisma: Chevrolet Onix 1.0 LS manual - R$ 30.990 Chevrolet Onix 1.0 LT manual - R$ 32.590 Chevrolet Onix 1.4 LT manual - R$ 36.190 Chevrolet Onix 1.4 LT automático - R$ 43.390 Chevrolet Onix 1.4 LTZ manual - R$ 43.690 Chevrolet Onix 1.4 LTZ automático - R$ 47.190 Chevrolet Prisma 1.0 LT manual - R$ 35.390 Chevrolet Prisma 1.4 LT manual - R$ 39.490 Chevrolet Prisma 1.4 LT automático - R$ 46.390 Chevrolet Prisma 1.0 LTZ manual - R$ 46.490 Chevrolet Prisma 1.4 LTZ automático - R$ 49.990 Fonte: Revista Auto Esporte
  17. Os Chevrolet’s Cruze Sedan e Cruze Sport6 também ganharão a linha 2014 a partir do dia 5 de agosto. As versões LT contarão com novo volante com acabamento em couro/pintura prata polar para as versões manual e automática tecido, além da manopla de câmbio manual com acabamento em couro. Já as versões LTZ passam a contar com o sistema My Link que além dos atributos conhecidos como a tela touchscreen de 7 polegadas, CD player, MP3, USB, entrada auxiliar, bluetooth, reconhecimento de voz para agenda e ligações telefônicas, visualizador de fotos e navegador, ainda traz novidades como: - Comandos de voz para navegação, áudio e configurações do veículo - Câmera de ré integrada agora também para o modelo Sport6 - Função áudio streaming - Aplicativo disponível: Stitcher - Sistema de navegação integrado ao sistema My Link sem a necessidade do SD card CORES CRUZE SPORT6 O hatch conta com as seguintes opções de cores: vermelho pepper, branco summit (sólidas), vermelho chilli, prata Switchblade, cinza rusk, bege desert, verde lotus, preto carbon flash, azul macaw e a nova cinza mond (metálicas). CORES CRUZE SEDAN O sedã conta as opções branco summit (sólida), prata Switchblade, cinza rusk, bege desert, verde lotus, preto carbon flash, azul macaw, vermelho chilli e a nova cinza mond (metálicas). Fonte: Autos Segredos
  18. jordan

    ENCONTRO

    Posta esses dados sobre o encontro na área: http://www.clubedoonix.com.br/forum-20.html e o nome das pessoas que eu coloco o aviso no forum.
  19. Levamos nosso Onix 1.0 até uma concessionária da Chevrolet para vermos alguns problemas que nosso carro está dando recentemente. Nada de muito grave, mas itens que devem ser consertados, afinal o carro está na garantia. Duas coisas que nossos leitores já sabem, pois relatamos aqui no último texto nosso da Avaliação 365 são o marcador de combustível que não marca o tanque cheio e também o sistema MyLink que andou dando umas travadas. Além disso, percebemos um barulho grave quando se esterça o volante até o final do curso, à direita. Isso nunca tinha acontecido antes. A concessionária agendou nosso carro para a segunda-feira da semana seguinte, 9 horas da manhã. Por volta das 14 horas, ligamos para ver como estava o andamento do serviço. O mecânico falou que o ponto do marcador de combustível demandaria a troca da bóia, mas que como a loja não tinha este item em estoque, seríamos contactados quando a peça chegasse, o que levou quase 30 dias para acontecer. Sobre o MyLink, foi feita uma atualização do software do sistema, e com isso ficamos algumas semanas sem travamento. Visualmente, a única diferença desta versão atualizada do MyLink para a anterior pode ser vista quando engata-se a ré. Aparece um texto de aviso na tela, sobre câmera de ré. Ou seja, se instalarmos uma câmera de ré, a imagem da traseira do veículo será mostrada neste momento. Mas esse aviso não deveria aparecer, já que o equipamento não está presente. E nem temos planos de instalar essa câmera. Pelo menos não na concessionária, que pediu absurdos 500 reais pelo equipamento. Depois de algum tempo o MyLink voltou a travar de vez em quando. Já sobre o barulho ao esterçar o volante, o mecânico falou que isso geralmente acontece em Onix, Prisma e Cobalt ao se erguer o carro no elevador, mas que depois de algum tempo melhora. Estranho ele falar isso, pois nos dias anteriores não tínhamos colocado o carro no elevador, fazia mais de um mês que a revisão de 10.000 quilômetros tinha sido feita. Então ele falou que é normal isso e que depois de alguns dias se resolve. Mais uma vez um mecânico de concessionária fala besteira para nós. Eles querem se livrar de fazer verificações mais profundas nos carros e acabam dando essas desculpas esfarrapadas. Revisão dos 20.000 quilômetros Depois de algumas semanas, chegou a hora da revisão de 20.000 quilômetros no nosso Onix. Levamos ele até uma concessionária da marca, já munidos da informação de que esta revisão deveria custar 4 x R$ 117,00. Aliás, um valor bem alto por uma revisão onde será feito apenas troca de óleo, do filtro de óleo, filtro de combustível e filtro de pólen do ar-condicionado. Nestes momentos acabamos por entender (não fazemos isso) quem nunca faz revisão em concessionária, mesmo perdendo a garantia, para economizar. Chegando na concessionária, no dia e hora marcados, falo com o responsável da oficina que quero saber qual será o preço da revisão, ele diz que quem passará essa informação é o mecânico encarregado de cuidar do meu carro. Chegando no mecânico, que aliás está com cara de poucos amigos, pergunto o mesmo e ele diz que depois me ligará com um orçamento. Já estamos até acostumados com essas atitudes dos mecânicos, fica claro que eles ganham comissão sobre o que conseguem enfiar nos coitados dos clientes. Ele liga dizendo que o preço será R$ 868,00. Então eu rebato dizendo que o preço do site da Chevrolet é de R$ 468,00. Então ele diz que esse é o preço da revisão básica, e que nela não estão incluídas muitas coisas. Eu digo que não tem problema, quero apenas a básica. Então ele diz que a básica será apenas óleo, filtro de óleo e filtro de combustível. Falo pra ele que não, que a básica inclui também o filtro de pólen do ar-condicionado. Ele verifica algumas coisas e vem falando que é melhor trocar o filtro de ar do motor, não o filtro do ar-condicionado. Então eu questiono ele, querendo saber se ele sabe mais do que a Chevrolet, que é quem fabrica o veículo. Ele diz então que tudo bem, que trocará o filtro de pólen. Ao pegar o carro, no final do dia, vejo que o preço cobrado foi 2 reais mais alto, R$ 470,00. Deixo pra lá, afinal não vou fazer questão de 2 reais. Mas pergunto o que foi trocado e o cidadão me fala que foi o filtro de ar, não o filtro de pólen. Reclamo, dizendo que está tudo errado, que a GM diz que tem que ser diferente. Então eles justificam comentando que analisaram os dois filtros e viram que o mais necessário era trocar o filtro de ar do motor e não o do ar-condicionado. O raciocínio deles faz sentido, realmente é melhor trocar o que está precisando, mas uma concessionária deveria trocar o que a montadora diz, não o que ela acha melhor. Se fosse o caso, que liguem para o cliente expondo isso e deixando ele escolher. Uma teoria minha é que o filtro de pólen do ar-condicionado custa mais para a concessionária trocar, por isso fazem essa sacanagem de enfiar o filtro mais barato no cliente. Ou seja, no caso do nosso Onix da Avaliação 365, toda revisão que fazemos aparece algum problema. Ou cobram a mais ou vem trocando coisas que não pedimos ou coisas mais baratas para terem mais lucro. Bóia do tanque A bóia do tanque chegou e foi trocada no mesmo dia em que fizemos a revisão dos 20.000 quilômetros. Após sair da concessionária com o carro, tive a impressão de que tinham colocado um pouco de combustível no tanque, pois o indicador digital estava dois pontos mais alto. Mas aí lembrei que isso aconteceu por conta da troca da bóia. Sinal de que a nova está funcionando corretamente, pelo menos por enquanto. Consumo Neste último mês, resolvemos andar um pouco com álcool com o nosso Onix, e tivemos média de 11,7 km/l na estrada. Fonte: Notícias Automotivas
  20. Se quiser saber a reputação do vendedor dê uma olhada aqui: http://clubedoonix.com.br/thread-920.html
  21. http://clubedoonix.com.br/thread-727.html http://clubedoonix.com.br/thread-1429.html http://clubedoonix.com.br/thread-1502.html etc.
  22. Vamos manter o respeito.