jordan

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Tudo que jordan postou

  1. A versão sedã do Onix – que deverá se chamar Prisma – já roda por São Paulo. No flagra feito pela leitora Silvia Nakamiti flagrou, a leve cobertura na parte traseira não esconde as linhas modernas do modelo, que tem traseira curta e alta. Embora a Chevrolet não confirme, é provável que o modelo chegue às lojas em março. O lançamento à imprensa está agendado para o fim de fevereiro. Ao contrário do Prisma atual (derivado do Celta), o novo sedã tem a base do Onix, bem mais moderna. Pelas informações iniciais, até o entre-eixos (2,53 m) é o mesmo do hatch. A motorização também é compartilhada. O Prisma terá mecânica 1.0 e 1.4, que foi revisada no Onix e recebeu o sobrenome SPE/4 (de smart performance economy, quatro cilindros). O motor 1.0 rende 80 cavalos. O 1.4 gera 106 cv. Inicialmente, o Prisma virá apenas com câmbio manual. Mas futuramente não está descartada a caixa automática de seis marchas do Cruze, Spin e Cobalt. O novo Prisma chega para concorrer na faixa do VW Voyage, com preço inicial estimado em R$ 32 mil. Na sequência (provavelmente para abril), a Hyundai também deve lançar o modelo de três volumes do HB20. Fonte: Revista Auto Esporte
  2. Discussões sobre o bloqueio de vídeo do MyLink: http://clubedoonix.com.br/thread-31.html
  3. Já deu uma olhada neste post? http://clubedoonix.com.br/thread-264-post-2495.html#pid2495
  4. Olá Kleyton, Todas questões relacionadas a recall devem ser discutidas no tópico oficial: http://clubedoonix.com.br/thread-198.html Obrigado!
  5. A General Motors vai contratar 1.450 funcionários para a fábrica de Gravataí (RS) e os 19 fornecedores de peças que atuam no complexo abrirão outros mil novos postos. As 2.450 vagas no total serão abertas até março, quando o grupo iniciará a produção em três turnos de trabalho. É a primeira vez que a unidade, inaugurada em 2000, vai operar ininterruptamente. Ao todo, o complexo deverá empregar cerca de 8,4 mil pessoas. O grupo também anunciou a abertura de 180 vagas para a fábrica de motores em Joinville (SC), que será inaugurada em 27 de fevereiro. A unidade opera em fase de testes com 70 funcionários. O anúncio das contratações ocorre no momento em que a GM fechou acordo com os metalúrgicos de São José dos Campos (SP), evitando a demissão imediata de 1,6 mil trabalhadores. As novas contratações em Gravataí são para reforçar a produção do Onix, lançado em outubro e que já está entre os sete automóveis mais vendidos do país. A versão hachback custa a partir de 30,8 mil reais. Já a sedã chega ao mercado em fevereiro. A GM não divulgou em quanto a produção será ampliada. A montadora acaba de concluir reformas que ampliaram a capacidade produtiva de 230 mil para 380 mil veículos ao ano, projeto que consumiu 1,4 bilhão de dólares, incluindo o desenvolvimento do Onix, totalmente nacional. Fonte: Veja
  6. Obrigado pelas sugestões gms. Conforme o fórum for crescendo vamos adaptando as coisas para proporcionar uma melhor navegação. Pode deixar que vamos analisar suas sugestões. Abraço.
  7. No mesmo dia em que a Chevrolet confirmou a apresentação do Onix sedã para o fim de fevereiro, QUATRO RODAS conseguiu o primeiro flagrante do carro sem disfarces. Junto com as fotos veio uma importante informação: o modelo deve se chamar Prisma. As fotos foram obtidas pelo auxiliar de testes Jorge Luiz Alves. A provável escolha de um nome consagrado busca separar o novo sedã do Onix, como a própria Chevrolet já fez com a dupla Celta e Prisma. As linhas cheias de vincos do hatch se repetem no sedã, que terá lanternas ligeiramente diferentes do Onix. O novo Prisma deve ser lançado nas versões LT e LTZ, com as mesmas motorizações 1.0 e 1.4 flex usadas no hatch. Fonte: Quatro Rodas
  8. Fábio, não precisa se preocupar muito com profundidade do alto-falante não, são poucos os veículos que precisam de falantes rebaixados. Dê uma olhada nesta tabela para você ter uma noção.
  9. Parabéns Henrique, Ficou top a instalação, sem falar dos equipamentos. Valeu pelas fotos e descrição do processo, acho que vai ajudar muita gente! Abraço!
  10. A Chevrolet está fazendo uma espécie de jogo de enigmas no Salão do Automóvel de Detroit. Depois de confirmar depois voltar atrás sobre a chegada do Tracker, a marca informou que lançará três novos veículos no mercado nacional em 2013. TRACKER Embora a marca prefira manter o suspense, uma das novidades será mesmo o Tracker. O crossover será importado do México e tem previsão de lançamento no mercado brasileiro para o fim do primeiro semestre deste ano. O modelo adotará o mesmo motor 1.8 16V Ecotec que equipa o Cruze, associado à transmissão automática de seis velocidades ou à manual de cinco. Ao menos por enquanto, não temos notícias se haverá opção de tração 4×4. A lista de equipamentos incluirá o sistema multimídia My Link. PRISMA A primazia dos lançamentos, porém, não caberá ao Tracker, e sim ao Prisma. O sedã deixa de ser derivado do Celta para ganhar a irmandade do Onix e chegará ao mercado em breve, no máximo até a primeira quinzena de fevereiro. O modelo será comercializado apenas com o motor 1.4 rebatizado de SPE/4, com 106/98 cv de potência e 13,9/12,9 kgfm de torque, com etanol e gasolina, respectivamente. Inicialmente, a novidade será disponibilizada apena com câmbio manual de cinco marchas, mas futuramente haverá também o automático de seis. Vale lembrar que o Autos Segredos antecipou o nome do sedã com exclusividade e já o flagrou diversas vezes em testes. MALIBU O último dos lançamentos será a nova geração do Malibu. O modelo será lançado no segundo semestre e continuará sendo importado dos Estados Unidos, que não tem acordo comercial com o Brasil. Por tal motivo, a Chevrolet deverá oferecer apenas uma versão do modelo, que será muito bem equipada para compensar em parte o preço mais elevado. Ainda não se sabe qual será o motor que a Chevrolet escolherá para equipar a versão do Malibu a ser vendida no Brasil. É possível que a marca opte pelo 2.0 16V turbo de 262 cv de potência e 35,9 mkgf de torque. Porém, o propulsor mais cotado é o 2.5 16V aspirado, capaz de render 200 cv e 26,4 mkgf. Fonte: Carplace Fotos: Chevrolet/Divulgação Projeções Du Oliveira/Irmão do Decio Matéria original: Autos Segredos
  11. Tópico sobre recall: http://clubedoonix.com.br/thread-198.html
  12. Aproveitamos que estavamos com duas unidades do Chevrolet Onix por aqui no final do ano para fazer um pequeno comparativo entre as duas versões: nosso LT 1.0 contra o LTZ 1.4 cedido pela Chevrolet para uma avaliação. São duas versões bem diferentes, mas uma coisa as torna um pouco parecidas: são as versões topo de linha com motor 1.0 e 1.4. Para levar para casa um Onix LT 1.0 hoje se gasta 32.690 reais. Mas essa versão vem sem o importante ar-condicionado e também a sensação dentre os opcionais do modelo: o sistema MyLink. Equipado com os dois, o preço salta para 36.090 reais com pintura metálica e 36.990 reais com pintura metálica. Como compramos nosso Onix 1.0 antes da virada do ano, pagamos 35.840 reais. A versão que já era cara agora ficou com um preço salgado demais, são quase 37.000 reais por um popular com motor 1.0. E o Chevrolet Onix LTZ 1.4 agora está com preço de 43.090 reais com pintura sólida e 43.990 reais com pintura metálica. A diferença para os dois modelos com pintura metálica acaba sendo de exatos 7.000 reais. No visual, não há o que discutir, pois a versão LTZ 1.4 é bem mais atraente. O Onix LT 1.0, além de ter um preço muito alto para um carro com motor 1.0, também tem um visual muito simples para um carro de 37.000 reais. Ele conta com calotas bem simples e tem uma grande área sem pintura no parachoque dianteiro que deixa clara a falta de faróis de neblina. Na traseira, o visual é bem parecido entre as versões, apenas exibindo lanternas com áreas escurecidas e um emblema a mais, o “1.4″. Já na dianteira as diferenças são mais marcantes, já que além dos faróis de neblina o LT 1.0 também não tem o detalhe azul nos faróis principais. No interior, saiba que você não precisa escolher um Onix 1.4 para ter alguma coisa a mais. Aliás, a versão topo de linha não apresenta acabamento mais refinado ou opções diferenciadas de materiais usados. É tudo igual ao que vemos na versão 1.0. Então aí a dúvida fica mesmo na motorização. Cada um tem de pensar no que precisa para a rotina diária lá debaixo do capô, pois no interior e na lista de equipamentos de série tudo é muito parecido. Se o uso for meramente urbano, podemos afirmar com certeza que um motor 1.4 não é necessário. Ele deve ser escolhido apenas se a pessoa quiser mais prazer ao dirigir. Já para uso rodoviário o motor 1.4 é o favorito, porque além de entregar um desempenho melhor, ainda tem um consumo mais interessante, como pudemos mostrar nas nossas avaliações. Ao passo que o Onix 1.0 consegue pouco mais de 15 km/l, o 1.4 chegou a marcar ótimos 16,8 km/l. Qualquer que seja o motor que você escolher dá pra conseguir um melhor custo-benefício. Para isso alguns ajustes são possíveis tanto no Onix 1.0 quanto na versão com motor 1.4. Se você escolher um Onix LT 1.0 com ar-condicionado e pintura sólida, sem MyLink, pagará melhores 34.790 reais. E na versão 1.4 temos a boa relação custo/benefício do LT 1.4, que com pintura sólida e sem MyLink sai a 38.190 reais. São 2.200 reais economizados em ambos, já que a pintura metálica custa 900 reais e o MyLink custa 1.300. Fonte: Notícias Automotivas
  13. O mercado brasileiro de automóveis cresce para todos os lados, o que cria um ambiente favorável para novas apostas. Mas, ao menos por enquanto, uma coisa não muda: a importância dos compactos por aqui. Mais da metade dos modelos vendidos no país se concentra nessa área. Daí a necessidade de qualquer marca que se preze em ter um representante de peso na briga. A Chevrolet sabe disso. Tanto que na renovação completa por que passou em 2012, não se esqueceu de lançar um compacto talhado para ter alto volume de vendas. Esse modelo é o Onix. O hatch tem bom espaço interno, apela para a modernidade – principalmente nesta versão topo LTZ – e tem um design equilibrado e bem palatável. Tanto que no primeiro mês completo de vendas, dezembro do ano passado, o compacto ultrapassou 10 mil unidades vendidas e já é o segundo modelo mais vendido da marca – só ficou atrás do pequenino Celta. E ainda há muito espaço para crescimento. Nos dois primeiros meses, quase metade dos modelos disponíveis foram distribuídos para o estado de São Paulo, o dobro da participação média do estado nas vendas da marca. Além disso, a GM avisou que pretende atingir 12 mil mensais quando sua produção atingisse o volume normal. Mas é praxe para a montadora anunciar uma expectativa conservadora, abaixo do potencial de mercado dos modelos. Outra pista de que a estimativa foi modesta são as longas filas de espera nas concessionárias. Diversas revendas país afora avisam que só há carro disponível para depois do Carnaval. Conclusão: quando a distribuição para o resto do país for normalizada, a tendência é que as vendas cresçam ainda mais. A razão para o sucesso imediato passa pelo bom produto criado pela Chevrolet. O Onix foi feito no centro de desenvolvimento brasileiro da marca e utiliza uma plataforma global – a mesma de Sonic, Spin e Cobalt. Trata-se da GSV, sigla em inglês para veículo compacto global. Esta arquitetura tem como características dimensões avantajadas – como o entre-eixos de 2,52 m. O novo Chevrolet é um hatch corpulento, com espaço interno bom. Os motores, apesar de eficientes, não são avançados tecnologicamente. Mas foram “lustrados” pelos engenheiros da montadora. Eles pegaram os antigos propulsores da Família I e mexeram em pistões, volante do motor, eixo de comando e bobinas, para ficarem mais leves e reduzir o atrito. Na prática, o que se viu foi um pequeno aumento de força. O 1.0 passou de 77/78 cv para 78/80 cv com gasolina e etanol. No testado 1.4, os valores saíram de 95/97 cv para 98/106 cv. Neste caso, o torque subiu de 12,8/13,0 kgfm para 12,9/13,9 kgfm a 4.800 rpm. A transmissão é sempre manual de cinco marchas, mas a Chevrolet já prepara uma automática de seis relações para 2013, igual à do Cobalt. Já a lista de equipamentos é bem mais interessante. De entrada, por R$ 30.790, o Onix vem equipado com airbag duplo, ABS, direção hidráulica e banco do motorista com ajuste de altura. Com vidros e travas elétricas, direção com ajuste de altura e retrovisores pintados na cor da carroceria, a conta sobe para R$ 32.590 com motor 1.0 e R$ 36.190 com o 1.4. Mas é a variante LTZ, que custa R$ 43.090, que realmente diferencia o Onix. Nela aparecem ar-condicionado, espelhos elétricos, computador de bordo, além de rodas de liga leve de 15 polegadas, faróis de neblina e o sistema de entretenimento MyLink. A aparelhagem tem tela touch de 7 polegadas, vira uma extensão do smartphone e é um dos maiores atrativos do modelo. E ainda concentra os comandos do rádio/MP3/USB/Aux/Bluetooth, exibe fotos e vídeos inseridos via pendrive. Tipo de item que pode decidir uma compra nesse segmento. Ponto a ponto Desempenho – A maneira com que o motor 1.4 leva os 1.018 kg do Onix até impressiona. Mas os bons números de potência e torque do renovado motor só se fazem notar com mais vigor em rotações elevadas. O câmbio é suave e tem engates macios. A melhor maneira de conduzir o Onix é com motor cheio, quando o carro fica realmente animado. O zero a 100 km/h é feito na casa dos 11 segundos. Boa marca para um 1.4. Nota 7. Estabilidade – O Onix é um carro realmente equilibrado em curvas. A carroceria rola pouco e a rigidez torcional do carro também agrada. Na prática, há sensação de segurança em qualquer situação cotidiana. Em altas velocidades, também há estabilidade em alta dose. Nota 8. Interatividade – Evidentemente o grande destaque do interior Onix é o sistema MyLink, com tela sensível ao toque de 7 polegadas. Ele tem funções inéditas para um carro dessa categoria, como a exibição de vídeos e fotos no monitor. O funcionamento do equipamento é simples e intuitivo. Entretanto, a ausência de teclas físicas obriga que se desvie os olhos do trânsito sempre que é preciso efetuar uma função. O resto da cabine se assemelha bastante aos recentes lançamentos da Chevrolet e agrada. O painel de instrumentos, com formato inspirado em motos esportivas, tem visualização descomplicada e os comandos vitais estão nos lugares corretos. Nota 9. Consumo – O computador de bordo do Onix marcou média de 9,2 km/l de gasolina em trajeto misto. O InMetro ainda não fez medições para o hatch. Nota 7. Conforto – O espaço no Onix representa um grande avanço em relação ao modelo que ele substitui, o Corsa. O novo carro é espaçoso e leva até cinco adultos com relativo conforto. Os bancos dianteiros têm ótimos apoios laterais e a espuma segura bem os ocupantes. A suspensão tem calibração correta, em um meio termo entre maciez e rigidez. Dessa forma, dá para passar pelos buracos sem grandes problemas. Apesar de não ser tão eficiente quanto o do Cobalt – que compartilha a mesma plataforma e motor –, o isolamento acústico do Onix é bem decente. Nota 8. Tecnologia – A plataforma do Onix é a mesma de Sonic, Cobalt e Spin. Além de versátil, fornece espaço interno e rigidez. A lista de equipamentos do Onix é o seu diferencial, com direito até a sistema de alta conectividade controlado por tela sensível ao toque. O que destoa é a motorização. Apesar de ter sido atualizado na medida do possível, o motor é o velho Família 1, desembarcado no Brasil movendo as rodas do Corsa “Bolinha”. Nota 8. Habitalidade – O Onix é bem pensado nesse aspecto. A impressão que dá é que a Chevrolet usou qualquer dois dedos de espaço para “plantar” um porta-objetos. Há um de bom tamanho, à frente do câmbio. Outros dois, próximos ao freio de mão, e mais dois, ao lado do monitor central – sem falar nos vãos das portas – são menores. O porta-malas de 280 litros está na média da categoria. Um ponto negativo são as portas. Por uma questão de estilo, a GM deixou a maçaneta muito recuada e o puxador interno muito à frente, próximo da dobradiça. Além da ergonomia ruim, a porta fica um bocado pesada na hora de fechar. Nota 8. Acabamento – O Onix é mais bonito do que bem acabado. O desenho interno é bacana, com ótimas soluções. Mas tudo é revestido de plástico rígido. O aplique que fica na tampa do porta-luvas e na parte central do painel até tem boa textura, mas apresenta muitas rebarbas. Além disso, há apenas um pequeno aplique de tecido nas portas, no descanso de braço. Não dá vexame, mas também não faz grande figura no segmento. Nota 6. Design – Com desenho feito no Brasil, o Onix se mostra um carro acertado esteticamente. A dianteira traz a identidade visual da Chevrolet, mas sem hipertrofias de faróis ou exageros, e com uma solução simpática para o paradigma da grade bipartida horizontalmente. A lateral é musculosa e lotada de vincos, enquanto a traseira tem um certo “excesso de lata”, que tem dado o tom em novos modelos da marca, como na Spin. O design interno também é interessante. Nota 8. Custo/benefício – A lista de rivais do Onix é quase infinita. São diversos os carros que brigam na mesma faixa de preços que o mais novo compacto da Chevrolet. A seu favor está o bom espaço interno e a lista de equipamentos recheada. O preço também é convidativo. Nesta versão topo de linha e com motor 1.4, o Onix sai por R$ 43 mil. De uma maneira geral, os concorrentes são mais caros. O lado negativo é a falta de um motor mais potente, como os que têm os rivais Hyundai HB20 e Fiat Palio, por exemplo. Nota 7. Total – O Chevrolet Onix LTZ 1.4 somou 76 pontos em 100 possíveis. Impressões ao dirigir – Belezas interiores A GM brasileira demorou, mas parece finalmente ter acertado na adaptação para carros pequenos da sua atual identidade visual. Antes, com Agile, Cobalt e Spin, o resultado foi, no mínimo, controverso. Agora, o Onix mostra um trabalho muito mais harmônico. Ainda não chega a ser um desenho realmente estonteante, mas agrada e tem o potencial de angariar mais vendas para o carro. No interior, a primeira impressão é ainda melhor. Mais uma vez seguindo a linha já utilizada em outros modelos da marca, a Chevrolet criou linhas interessantes. O quadro de instrumentos com velocímetro digital tem visualização clara e os comandos são intuitivos. O sistema MyLink é o destaque. A tela de sete polegadas é ampla, tem boa resolução e o programa é amigável. Para um carro de R$ 43 mil, é um forte diferencial. O equipamento é tão bom que merecia melhor atenção da GM. As teclas de ligar e desligar e o de volume também são sensíveis ao toque, apesar de serem fixas. Isso significa que, de vez em quando, o usuário pode resvalar o dedo por ali e desligar o aparelho sem querer. Outro ponto negativo se percebe com o carro em movimento: é preciso tirar os olhos do trânsito toda vez que for necessário mexer no equipamento. O acabamento não é lá grande coisa. Na parte central do painel até há um aplique com um plástico de bom aspecto, mas as extremidades são mal finalizadas, com rebarbas aparentes e navalhadas. No mais, revestimento de teto, bancos e piso estão dentro do padrão da categoria. Ou seja, ninguém é tratado como príncipe ou como plebeu. O comportamento dinâmico do veículo é outro atributo que mostra competência da GM no desenvolvimento. O motor 1.4 do Onix é antigo, mas foi bastante retrabalhado e consegue dar bom desempenho ao compacto. Através de diversas inovações, ele gera 106 cv com etanol, suficientes para deixar o modelo ágil no trânsito urbano. O único senão é a necessidade de buscar rotações altas para atingir esse resultado. Como nos recentes lançamentos da Chevrolet, o Onix tem uma transmissão bem escalonada e com engates suaves e precisos. Nas curvas, a escolha foi de criar um meio termo entre esportividade e conforto. E deu certo. O Onix é estável sem ser desconfortável. A carroceria pouco rola nas mudanças de direção e o conjunto parece sempre seguro. Os buracos também não ameaçam os ocupantes, já que os solavancos são bem absorvidos. Ficha técnica – Chevrolet Onix 1.4 LTZ Motor: flex, dianteiro, transversal, 1.389 cm³, quatro cilindros em linha, duas válvulas por cilindro e comando simples no cabeçote. Injeção multiponto sequencial e acelerador eletrônico. Potência máxima: 106 e 98 cv a seis mil rpm com etanol e gasolina. Torque máximo: 13,9 e 12,9 kgfm a 4.800 rpm com etanol e gasolina. Aceleração de 0 a 100 km/h: 10,0 e 10,6 segundos com etanol e gasolina. Velocidade máxima: 180 km/h com etanol e gasolina. Diâmetro e curso: 77,6 mm X 73,4 mm. Taxa de compressão: 12,4:1. Pneus: 185/65 R15. Peso: 1.018 kg. Transmissão: Câmbio manual com cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais com carga lateral, amortecedores telescópicos e barra estabilizadora. Traseira semi-independente com eixo de torção, molas helicoidais e amortecedores telescópicos hidráulicos. Freios: Discos na frente e tambor atrás. ABS de série. Carroceria: Hatch em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 3,93 metros de comprimento, 1,70 m de largura, 1,48 m de altura e 2,52 m de distância entre-eixos. Oferece airbag duplo de série. Capacidade do porta-malas: 280 litros. Tanque de combustível: 54 litros. Produção: Gravataí, Rio Grande do Sul. Itens de série: Airbags frontais, freios ABS, banco do motorista com ajuste de altura, direção hidráulica, chave canivete, direção com ajuste de altura, travas e vidros elétricos, alarme, protetor de cárter, faróis com máscara negra, lanternas escurecidas, rodas de liga leve em 15 polegadas, ar-condicionado, faróis de neblina, MyLink, vidros traseiros e espelhos elétricos e computador de bordo. Preço: R$ 43.090. Fonte: Notícias Automotivas
  14. Publicamos em primeira mão na manhã do sábado, dia 5 de janeiro, que o Chevrolet Onix 1.0 passaria por um recall envolvendo arestas cortantes em suas rodas. E tanto o modelo quanto a numeração de chassi indicaram que nosso Onix 1.0 estava envolvido no chamado da GM. Este recall, e principalmente a maneira como ele foi revelado pela montadora, foi um grande problema para nosso carro de avaliação. Primeiro porque estamos rodando com este carro já por dois meses, todo santo dia. No momento ele está com quase 6.000 quilômetros rodados, e estivemos neste tempo todo rodando com um carro que possivelmente tem um problema sério em suas rodas. Fizemos uma viagem longa até Santa Catarina e depois disso temos ido até São Paulo semanalmente com ele. Imagine o risco envolvido. A própria marca informou que existe a possibilidade de esvaziamento instantâneo do pneu, o que pode causar um acidente grave. Além disso, temos um compromisso com nossos leitores de avaliar este carro em um ano e nesse período rodar pelo menos 30.000 quilômetros com ele. Por isso fizemos uma programação onde várias pessoas o usam com frequência, toda semana, para que a quilometragem sempre esteja avançando. A GM não avisou a imprensa automotiva com antecedência, pelo contrário, colocou apenas um comunicado em alguns jornais, e isso 6 dias antes de começar a atender os clientes em suas concessionárias. Com isso, tivemos o dilema de se rodaríamos com o nosso Onix durante esses 6 dias ou não, correndo risco de nos envolvermos em um acidente. O que você faria nessa situação? Em nosso caso, o Onix não é nosso único veículo, nem o usamos para nos sustentar, mas e como ficam as pessoas que acabaram de comprar um carro zero-quilômetro para trabalhar? Ficam durante esses dias todos sem poder sair de casa? Faltou uma programação melhor da GM, sem dúvida. Questionamos a concessionária GM onde compramos o carro. Informamos que o recall seria feito apenas dentro de 5 dias, e que precisavamos do carro para fazer viagens nesses dias. Se a concessionária recomendava continuar usando o carro normalmente ou se ele deveria ficar parado. A pessoa ficou de nos retornar com essa informação. Ligou de volta dizendo que o carro não deveria ser usado para nada, e que um carro-reserva nos seria fornecido para fazer as viagens até o dia do recall. No dia seguinte faríamos uma viagem até São Paulo, então o funcionário da concessionária ficou de retornar ainda no período da tarde ou no mais tardar no dia seguinte com a informação de que carro seria cedido e onde ele teria de ser retirado. Ficamos esperando até o final da tarde e também na manhã do dia seguinte, mas ninguém nos ligou. E nenhum carro-reserva foi cedido. Por isso acabamos fazendo a viagem com um outro veículo nosso. A fim de não corrermos riscos desnecessários e também para tirarmos a limpo a situação exata das rodas e pneus de nosso Onix 1.0, realizamos a retirada dos pneus e rodas do carro, para fazermos assim uma verificação nossa antes de o carro passar pelo recall. Porque não levamos nosso carro até uma concessionária para ver isso? Afinal, as revendas são muito mais qualificadas para lidar com carros daquela marca. Sim, isso é verdade, mas a concessionária da Chevrolet se recusou a verificar nosso Onix antes da data inicial de agendamento, dia 11 de janeiro, e estavamos no dia 7. Sendo assim, fomos ao desmonte dos componentes em outro local, o que você pode comprovar pelas fotos desta matéria. As rodas foram retiradas do carro, e os pneus retirados delas. Tanto os pneus quanto as rodas foram inspecionados e não foi encontrado nada de errado, nenhuma parte da roda tinha algo cortante que pudesse estragar o pneu. De qualquer maneira ficaremos sem rodar com o Onix até ele ser atendido por uma concessionária e a verificação oficial seja feita. Fonte: Notícias Automotivas
  15. Quando for assim tem que ficar em cima da concessionária, e se continuar nesse corpo mole abre reclamação no SAC da GM.
  16. jordan

    Versões do Chevrolet Onix

    Nova Geração Onix Plus 2020 Chevrolet Onix Plus 1.0 aspirado manual de 6 velocidades: R$ 54.990 Itens de série: ar-condicionado, 6 airbags, assistente de partida em rampa, controle de tração e estabilidade (ESC), cintos de segurança traseiros laterais e central de três pontos, aviso sonoro do cinto de segurança, encosto de cabeça do banco traseiro para terceiro passageiro, Bluetooth, direção elétrica, “Isofix e Top Tether” (sistema de fixação de cadeirinha infantil), roda de aço 15 polegadas, sistema de freios com ABS, sistema de distribuição de frenagem ("EBD"), sistema de monitoramento de pressão dos pneus e entradas USB. Chevrolet Onix Plus 1.0 turbo automático: R$ 58.790 Itens de série: todos os itens da versão anterior, além de transmissão automática de seis velocidades com opção de troca manual de marchas "Active Select”, chave tipo canivete, lanterna de neblina, regulagem de altura dos faróis, computador de bordo, volante multifuncional, vidros elétricos, trava elétrica da tampa de combustível, painel de instrumentos 3,5 polegadas e banco traseiro bipartido e rebatível. Chevrolet Onix Plus LT 1.0 turbo: R$ 61.190 (manual) e R$ 66.490 (automático) Itens de série: todos os itens da versão anterior, além de alarme, faróis de neblina, sensor de estacionamento traseiro, adesivo de coluna na cor preta (exceto nos veículo na cor Preto Ouro Negro), espelhos retrovisores externos elétricos na cor do veículo, grade frontal com detalhe cromado, roda de liga leve de 15 polegadas, coluna de direção com regulagem em altura e profundidade, banco do motorista com regulagem de altura, 6 alto falantes, Chevrolet MyLink 3 com Tela LCD sensível ao toque de 7 polegadas, Onstar e travamento e destravamento remoto das portas. Opcionais: Volante com 3 raios e moldura decorativa, volante esportivo com revestimento premium, console central com descansa-braço, controlador de velocidade de cruzeiro, indicador de troca de marchas e liga e desliga o carro remotamente. Chevrolet Onix Plus LTZ 1.0 Turbo: R$ 65.790 (manual) e R$ 70.990 (automático) Itens de série: todos os itens da versão anterior, além de acendimento automático dos faróis através de sensor crepuscular, câmera de ré, carregamento do celular por indução, chave presencial, console central com descansa braço e sistema start/stop. Opcionais: Volante com 3 raios e moldura decorativa, volante esportivo com revestimento premium, controlador de velocidade de cruzeiro, indicador de troca de marchas e liga e desliga o carro remotamente. Chevrolet Onix Plus Premier 1.0 Turbo automático: R$ 73.190 Itens de série: todos os itens da versão anterior, além de faróis dianteiros tipo projetor, indicador de nível de vida do óleo, luz diurna de LED, lanterna em LED, maçanetas internas cromadas, roda de liga-leve 16 polegadas, volante esportivo com revestimento premium, controlador de velocidade de cruzeiro, luz de cortesia no porta-luvas, porta-revista na parte traseira do encosto do banco do passageiro, luzes de cortesia individuais para leitura, painel de instrumentos 3,5" digital TFT e função que liga e desliga o carro remotamente. Opcionais: alerta de ponto cego, sensor de estacionamento dianteiro, lateral e traseiro, sensor de estacionamento traseiro, ar-condicionado com controle eletrônico de temperatura e sistema automático de recirculação, Easy Park (assistente de estacionamento), acabamento interno nas cores "Jet Black" e "Mid Ash Gray" (Tonalidades Preta e Cinza) ou acabamento interno nas cores "Jet Black" e "Maple Sugar" (Tonalidades Preta e Bege), bancos com tecido e couro nas cores preto "Jet Black" e cinza "Mid Ash Gray" ou preto "Jet Black" e caramelo "Maple Sugar". Cores Branco Summit R$ 750 Prata Switchblade R$ 1.590 Preto Ouro Negro R$ 0 Vermelho Carmin R$ 1.590 Acessórios Pacote Sport Spoiler dianteiro; Spoiler traseiro; Saias laterais; Aerofólio traseiro; Rodas de alumínio 15” ou 16” Pacote Adventure Aerofólio traseiro; Rodas de alumínio 15” ou 16”; Rack de teto transversal; Protetor de cárter; Adesivo lateral de porta Pacote Protection Tapetes de PVC; Tapete de bandeja de porta-malas; Protetor do para-choque traseiro; Protetor de cárter; Trava de roda; Friso lateral pintado com nome cromado Pacote Interior Bancos com revestimento premium; Tapetes de PVC; Soleira de alumínio; Tapete de bandeja de porta-malas; Rede de porta-malas Pacote Safety Farol de neblina; Friso lateral; Tapetes de PVC; Protetor de cárter Pacote Elegance Friso de porta cromado; Maçanetas com inserto cromado; Soleira de alumínio; Tapete de carpete; Lâmpadas super brancas Pacote PCD 1.0 Bancos com revestimento premium; Sensor de estacionamento traseiro; Farol de neblina; Friso de porta cromado; Maçanetas com inserto cromado; Tapetes de PVC; Soleira de alumínio; Tapete de bandeja de porta-malas; Rede de porta-malas; Protetor de cárter; Lâmpadas super brancas; Protetor de para-choque traseiro Pacote PCD LT/LTZ Bancos com revestimento premium; Tapetes de carpete; Trava de rodas; Friso de porta cromado; Maçanetas com inserto cromado; Protetor de para-choque traseiro; Soleira de alumínio; Tapete de bandeja de porta-malas; Rede de porta-malas; Protetor de cárter; Lâmpadas super brancas
  17. Daqui para frente os aumentos de preços serão constantes no mercado nacional. Tudo devido à prorrogação do IPI reduzido, que agora será reajustado duas vezes até Julho, quando volta ao patamar original. O Chevrolet Onix já está mais caro, passando de R$ 29.990 para R$ 30.790. A versão mais cara, a 1.4 LTZ passa a custar R$ 43.090. Com isso, o Onix LTZ já consegue ser mais caro que o Agile LTZ, que esta custando R$ 42.320 (R$ 44.920 com câmbio automatizado). Fonte: Notícias Automotivas
  18. Veja o tópico dele nos classificados: http://clubedoonix.com.br/thread-81.html
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  20. Recall - Rodas de aço aro 14” e pneus. COMUNICADO DE RECALL AOS PROPRIETÁRIOS DOS VEÍCULOS DA MARCA CHEVROLET Fornecedor: General Motors do Brasil Ltda. Veículo: Chevrolet Onix 1.0L 2013, com rodas de aço aro 14” Data inicial e final de fabricação: de 24 de agosto de 2012 a 15 de dezembro de 2012 Nº de série do chassi: de DG129064 a DG209603 Data do início do atendimento: 11/1/2013. Local de atendimento e agendamento do serviço: Rede de Concessionárias e Oficinas Autorizadas Chevrolet. Componentes envolvidos: rodas de aço aro 14” e pneus. Razões técnicas: existência de aresta cortante na roda que pode causar cortes internos no pneu durante o seu processo de montagem. Riscos: esvaziamento instantâneo do pneu, prejudicando a dirigibilidade do veiculo, com risco de acidente e de danos pessoais aos ocupantes. Solução: substituição das rodas de aço aro 14” e inspeção e eventual substituição dos pneus. O serviço é gratuito e o tempo estimado para a sua realização é de 1 hora e 30 minutos. Para informações adicionais, consulte: Serviço de Atendimento Chevrolet 0800-702-4200 Localize a concessionária mais perto de você.