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Tela travou na hora de discar um telefone
tópico respondeu ao Roger de jordan em Som, MyLink, OnStar e Multimídia
Só retirar o fusível (F22). -
Comigo foi o contrário, se recusaram a me ressarcir ou refazer o envio.
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Chevrolet Onix – Revisão de 10.000 km e Consumo
tópico respondeu ao TitoReis de jordan em Notícias e Novidades
Tópico aberto para discussão do assunto. -
Nosso Chevrolet Onix da Avaliação 365 já está com cerca de 12.500 quilômetros rodados. Desde a última postagem sobre o assunto, um mês atrás, fizemos algumas medições de consumo e também fizemos a primeira revisão do carrinho. Falemos primeiro do consumo. Neste último mês, fizemos apenas medições na estrada, rodando com gasolina e ficando sempre em uma média de 110 km/h com ar-condicionado ligado. A média foi de 13,0 km/l, um pouco pior do que tínhamos conseguido anteriormente. Tanques anteriores resultaram em médias de 13,8 e 13,9 km/l, um pouco melhor do que esta última medição. São variações normais, dentro do que se possa esperar, mas de qualquer forma elas mostram que o consumo de um Onix 1.0 é bem pior do que o consumo de um modelo igual mas com motor 1.4, lembrando que na Avaliação NA um Onix LTZ 1.4 chegou a conseguir 16,8 km/l. Isso faz com que tenhamos uma certa preferência por um modelo com motor maior no segundo modelo que avaliaremos na Avaliação 365, que aliás será comprado em novembro ou dezembro deste ano, conforme forem os lançamentos de modelos de até 40.000 reais até lá. Além de termos – com um carro 1.4 – um desempenho bem melhor, o consumo ainda será mais interessante. Fica implícito que o carro 1.0 não é um bom negócio, a não ser no valor menor pago na hora da compra. Revisão de 10.000 quilômetros OBS.: Como foi atentamente observado por um leitor que nos enviou um email, o óleo usado não foi da especificação correta. Deveria ser SN ou superior, e foi usado um SL. Fizemos a revisão de 10.000 quilômetros de nosso Onix 1.0 um pouco acima da quilometragem exata, mas tudo correu suavemente. Deixamos marcas escondidas nas peças, para ver se elas realmente seriam trocadas, e o filtro de óleo foi devidamente substituído. De acordo com o manual do proprietário do Onix, na revisão de 10.000 km, além de se trocar o óleo do motor e seu respectivo filtro, também tem de ser feitos os seguintes itens: - Pesquisar possíveis vazamentos no motor e na transmissão; - Trocar o filtro de combustível; - Verificar desgaste das pastilhas de freio; - Inspecionar e regular o freio de estacionamento; - Inspecionar o nível do fluído de freio; - Verificar o nível do fluído da direção hidráulica; - Conferir fixação e possível vazamento dos amortecedores; - Verificar condição e fixação das juntas e coifas; - Conferir pressão e desgaste dos pneus, bem como fazer rodízio; - Inspecionar o funcionamento do sistema do ar-condicionado; - Pesquisar danos na carroceria ou corrosão; - Inspecionar condição dos cintos de segurança; - Analisar posíveis códigos de falha da central eletrônica; - Inspeção do equipamento de iluminação e sinalização; - Verificar condição das palhetas e lavá-las, se necessário; Sabemos que a concessionária não fez todas essas verificações, pois em questão de menos de duas horas o carro passou pela revisão. Seria muito difícil conseguir fazer tudo que a GM manda nesse tempo, ainda mais levando-se em conta que na concessionária em questão apenas um mecânico trabalha em cada veículo, de cada vez. Isso aliás deve ser o padrão nas concessionárias da marca. O filtro de ar não foi trocado, mas ele realmente não deve ser trocado em uma quilometragem exata, de acordo com o manual da Chevrolet. Ele deve ser verificado, e se não tiver muita sujeira, pode continuar a ser usado. Foi exatamente o caso do nosso carro. Só que na nota fiscal da concessionária não tínhamos indícios de que tudo foi feito. É claro que itens de verificação manual acabam não aparecendo na nota fiscal, mas ali também não apareceu a troca do filtro de combustível, por exemplo. Sabemos que o item não foi trocado, pois o mesmo anteriormente marcado ainda estava ali. Este item deveria ter sido trocado e não foi. Logo no dia seguinte, questionamos a concessionária, que indagou o mecânico. Foi então constatado que o item não foi mesmo trocado, que “ele despercebeu isso” e que isso seria feito assim que pudessemos levar o veículo lá. Em seguida o assunto foi resolvido. Então a loja cobrou 25 reais deste componente. A revisão custou 181 reais sem o filtro de combustível. Com ele, o valor passou a 206 reais, que é um pouco mais do que a Chevrolet indica em seu site que esta revisão deveria custar: 4 x 49 reais, o que dá 196 reais. Foram 10 reais a mais, o que não é tanto, mas de qualquer maneira não é o combinado. E o pagamento foi oferecido para ser feito em no máximo duas vezes no cartão de crédito, não quatro como a GM diz. Só que o valor total não foi esse. Foi de 226 reais, antes do filtro de combustível ser trocado. Isso porque neste valor foi incluso um kit visibilidade de 45 reais, item que teve sua venda devidamente questionada a nós antes de ser feita a revisão, ou seja, nada de empurroterapia. Aceitamos a inclusão do item para avaliar o produto vendido e também seu preço, revelando ele aos nossos leitores em foto e questionando: o que vocês acham, vale o preço pedido? A resposta é óbvia. Um último detalhe: o carro foi entregue sujo, do mesmo jeito que chegou. Custava muito dar uma lavada? Fonte: Notícias Automotivas
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Aqui tem uma seguestão: http://clubedoonix.com.br/thread-25-post-7278.html#pid7278 Por enquanto não existe uma película específica para o MyLink. O jeito é adaptar de algum tablet.
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Tem que ver que BH é cheio de morro, então o consumo vai ser sempre pior.
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Nova propaganda Onix cita GPS no MyLink
tópico respondeu ao joaopaulomp de jordan em Notícias e Novidades
Quando ver tópicos duplicados ou outro problema é só clicar em "Reportar" e escrever o motivo. -
Dá uma olhada aqui: http://quatrorodas.abril.com.br/blogs/longaduracao/2013/04/01/o-tom-do-conserto/
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Não. O MyLink é de série no LTZ.
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Então fica do Norci, resolvido.
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Favor pesquisar antes para ver se a pergunta já respondida em outro tópico: http://clubedoonix.com.br/thread-222.html?highlight=erro+21 Abraço.
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Esse negócio do adesivo é complicado, porque a gente tem uma ideia de como quer que fica mas a gráfica tem suas limitações... De qualquer forma vamos procurar outras opções.
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O assunto já está sendo discutido aqui: http://www.clubedoonix.com.br/thread-345.html Abraço.
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[BringGo no Reclame Aqui]
tópico respondeu ao João Clemente de jordan em Som, MyLink, OnStar e Multimídia
A desenvolvedora do Bringgo teve algum problema, por isso está tudo "fora dos trilhos". Como eles deram um prazo de 2 semanas para normalização o jeito seria esperar pra ver se volta ao normal. -
Nós estamos olhando essa questão do adesivo. Infelizmente o "contorno" do carro não pode ter muitos detalhes e não pode ser muito fino senão ná dá para imprimir. Não se preocupem que o adesivo vai sair, só ter um pouco de paciência.
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Se alguém souber indicar algum lugar que faça eu agradeço, pessoal que mexe com isso por aqui está meio devagar.
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BringGo (GPS) já está disponível no Mylink
tópico respondeu ao X@roti@k de jordan em Som, MyLink, OnStar e Multimídia
Funciona a partir da 2.3. -
Bryan é só pegar quantos quilômetros você rodou e dividir por quantos litros entrou no tanque. Você abastece até o primeiro desarme da bomba, e marca quantos quilômetros tem no hodômetro (vamos supor 150km), você roda com o carro e depois vai abastecer novamente até o primeiro desarme da bomba (abastece com o carro marcando 200km, ou seja, você rodou 50km). Depois pega quanto você rodou (50km) e divide por quantos litros entrou no tanque (vamos supor 5L - 50km/5L = 10Km/l). Entendeu?
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Tanto nós do NA quanto nossos leitores estamos todos já bem familiarizados com o Chevrolet Onix. Compramos um no início de novembro, para fazer nossa Avaliação 365, uma avaliação de um ano e 30.000 quilômetros criada com o objetivo de testarmos lançamentos do mercado na perspectiva real de um proprietário comum, não de um membro da imprensa, que muitas vezes avalia unidades preparadas de maneira especial para não apresentarem problemas. Além disso, avaliamos também uma unidade LTZ 1.4 do novo hatch, ressaltando as diferenças dele para a versão LT 1.0. E agora que acaba de ser lançado o Novo Prisma, conseguimos com a Chevrolet uma unidade topo de linha para avaliação por uma semana. Como já avaliamos extensamente o hatch do qual o Novo Prisma deriva, iremos comentar mais a respeito de algumas diferenças que o sedã tem em comparação com o hatch. A começar no preço, que se não é tão diferente nas versões de entrada, fica bem mais alto nas versões de topo. O Novo Prisma custa 45.990 reais em sua versão mais cara, LTZ 1.4, que é justamente essa que você vê nas belas fotos feitas exclusivamente para o NA. O carrinho fica bem atraente nesta cor meio marrom. Foi uma escolha feliz na cor dos carros que estão sendo mostrados para a imprensa e que também estão em anúncios impressos e na TV. Se trata de um preço perigosamente semelhante aos preços de versões similares do Chevrolet Cobalt. Veja que o Cobalt da mesma versão, LTZ 1.4, custa 45.490 reais, 500 reais a menos que o Novo Prisma. Mas é claro que a GM não se preocupou com essa semelhança de preços, até porque o Novo Prisma é bem mais bonito e atrai compradores mais jovens, que não vão nem mesmo olhar para o Cobalt, “carro de vovô”, ou “carro de taxista”. Novo Prisma – Impressões do interior e qualidade de acabamento O interior do Novo Prisma é quase que exatamente o mesmo do Onix de versão equivalente. Temos apenas algumas mudanças nas cores, com partes do painel acabadas em bege. Esta escolha de cores nos lembra do Chevrolet Cobalt e seu interior igualmente fora do padrão brasileiro que é preto pra todo lado. Essa diferenciação ajuda a separar um pouco o Novo Prisma de seu irmão hatch e chamar a atenção de compradores um pouco mais conservadores. O quadro de instrumentos é o mesmo e o sistema MyLink também, com a exceção de que ele tem um software atualizado com novos aplicativos e também possibilidade de uso de câmera traseira de ré. O Novo Prisma cedido pela GM tinha esse equipamento, que tem de ser instalado à parte nas concessionárias. O mesmo podemos dizer do acabamento em couro dos bancos, que não é um item de série tampouco opcional de fábrica. O Novo Prisma tem preço de 45.990 reais, mais 1.000 reais da pintura metálica. Com esses equipamentos adicionais acima citados, o preço deve encostar nos 49.000 reais. Se em quase tudo o Novo Prisma é idêntico ao Chevrolet Onix, no tamanho do porta-malas ele é bem diferente. E seus 500 litros são mais do que o suficiente para uma família levar de bagagem em viagens. Novo Prisma – Vídeo de detalhes Novo Prisma – Comportamento e consumo na cidade O Novo Prisma mantém nossa opinião de que na cidade as versões equipadas com motor 1.4 não apresentam um desempenho tão superior a versões com motor 1.0, isso levando apenas o motorista. Quando temos de ligar o ar-condicionado ou carregar o veículo com quatro ou cinco pessoas, aí sim a coisa muda, e o motor 1.4 de até 106 cavalos se torna a única opção interessante para que o motorista não fique irritado com falta de desempenho. Achamos que o Novo Prisma tem um desempenho quase que idêntico ao Onix 1.4. A diferença no peso é mínima e a diferença na performance também, apenas prestando muita atenção para se perceber alguma coisa diferente entre os dois. O sedã popular se mostra bem equilibrado entre um carro confortável e também um que tenha uma boa estabilidade. Apenas não gostamos da demora para o motor responder ao comando do acelerador. Quando você para em uma subida e tem um carro atrás, não importa o quão rápido você solte o freio e pise no acelerador, o carro dá aquela descidinha, assustando o condutor do outro veículo. O consumo foi mais uma vez elogiável, aliás, até mais elogiável do que com o Onix 1.4. Conseguimos 8,0 km/l e 11,5 km/l com o hatch, usando álcool e gasolina respectivamente. Com o Novo Prisma alcançamos 8,4 km/l e 11,7 km/l da mesma maneira, com ar-condicionado ligado o tempo todo. Depois do Toyota Prius, Novo Prisma 1.4 e Onix 1.4 ficam na segunda e terceira colocações dentre os carros mais econômicos que já testamos aqui no NA. Novo Prisma – Comportamento e consumo na estrada Na estrada o motor 1.4 da GM se torna mais querido do motorista do que na cidade. Digo isso pois neste ambiente se mostra muito mais importante ter potência adicional (em relação ao 1.0) do que em espaços urbanos. Conseguimos fazer retomadas e ultrapassagens com muito mais tranquilidade, e as viagens se tornam menos cansativas. Notamos que o Novo Prisma inclina mais sua carroceria em curvas do que o Onix 1.4, por conta do peso maior e também a carroceria mais longa. Mas não chega a ser algo preocupante, afinal, fazemos curvas sem esquentar a cabeça em velocidades de até 110 km/h. A forração acústica continua muito boa, isolando bem o motor da cabine e deixando de fora os ruídos aerodinâmicos que permeiam portas com vedação ruim – no Prisma elas são bem vedadas. Apenas não gostamos do som dos pingos de chuva mais fortes em cima do teto do veículo. Parece que ali a forração é bem deficiente, e sempre que pegamos uma chuva mais intensa, temos que elevar bastante o tom de voz para conversar com os outros ocupantes. O consumo foi surpreendente mais uma vez. Ultrapassamos com folga os bons números do Onix 1.4 na estrada: 13,5 km/l com álcool e 16,8 km/l com gasolina. Com o Novo Prisma, conseguimos nada menos que 14,2 km/l com álcool e 17,4 km/l com gasolina, sempre com o ar-condicionado ligado e andando a 110 km/h. Os trechos usados para medição de consumo foram os mesmos usados com o Onix, ou seja, quer você escolha um Onix hatch quer escolha um sedã, vai estar bem servido em termos de consumo. Novo Prisma – Ficha técnica Motor: Bicombustível, dianteiro, transversal, 1.389 cm³, quatro cilindros em linha, duas válvulas por cilindro e comando simples no cabeçote. Injeção multiponto sequencial e acelerador eletrônico. Potência máxima: 106 e 98 cv a 6 mil rpm com etanol e gasolina. Torque máximo: 13,9 e 12,9 kgfm a 4.800 rpm com etanol e gasolina. Aceleração de 0 a 100 km/h: 10,1 e 10,7 segundos com etanol e gasolina. Velocidade máxima: 180 km/h com etanol e gasolina. Diâmetro e curso: 77,6 mm X 73,4 mm. Taxa de compressão: 12,4:1. Pneus: 185/65 R15 (LT e LTZ). Peso: 1.029 kg (LT) e 1.079 kg (LTZ). Transmissão: Câmbio manual com cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais com carga lateral, amortecedores telescópicos e barra estabilizadora. Traseira semi-independente com eixo de torção, molas helicoidais e amortecedores telescópicos hidráulicos. Freios: Discos na frente e tambor atrás. ABS de série. Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,28 metros de comprimento, 1,71 m de largura, 1,49 m de altura e 2,53 m de distância entre-eixos. Oferece airbag duplo de série. Capacidade do porta-malas: 500 litros. Tanque de combustível: 54 litros. Produção: Gravataí, Rio Grande do Sul. Fonte: Notícias Automotivas
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A prometida integração dos carros com o Siri do iPhone e do iPad está finalmente se tornando realidade. Está chegando ao mercado americana o primeiro Chevrolet Sonic equipado com função Eyes Free e Hands Free, que permite acessar o assistente Siri sem precisar tirar os olhos da estrada. Um comercial começou a ser divulgado na TV americana, confira: https://www.youtube.com/watch?v=g4aVDp-OQaA Fonte: Blog do iPhone
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Já foi postado: http://www.clubedoonix.com.br/thread-728.html
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Já existe um tópico para o assunto: http://www.clubedoonix.com.br/thread-33.html
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Na Jorlan de BH o Onix 1.4 completo está a preço de LTZ, sem choro.
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Chegamos a quatro meses completos de uso do Chevrolet Onix LT 1.0 de nossa Avaliação 365. Ele já está com 10.087 quilômetros rodados. Neste ritmo será tranquilo alcançarmos os 30.000 quilômetros previstos para o ano inteiro de uso, que terminará no final de novembro. Então iremos vender o Onix e comprar outro modelo, que seja também um importante lançamento do mercado nacional para fazer nossa próxima Avaliação 365. Nosso planejamento inicial era de comprar dois carros por ano para isso. Mas não o fizemos ainda pois não temos certeza que conseguiremos alcançar 30.000 quilômetros rodados com os dois no ano. Estamos vendo maneiras de fazer isso, e assim que conseguirmos iremos comprar outro modelo. O nosso Chevrolet Onix tem se mostrado um carrinho confortável, espaçoso, com boa mecânica e desempenho satisfatório para um 1.0. Andar nele com apenas uma ou duas pessoas a bordo é tranquilo, mas e quando precisamos colocar quatro ou cinco pessoas mais bagagem, como ele se comporta? Pelo menos duas vezes por semana ele é usado assim, cheio. Uma vez para uma viagem curta aqui na região e outra vez para percursos urbanos. Em termos de espaço, quando colocamos quatro pessoas no Onix, tudo acontece de maneira bem tranquila. Ele tem muito espaço para os ocupantes, quer na frente quer atrás, e está muito acima de populares mais baratos e menores. Quando colocamos cinco pessoas no Onix, o negócio já aperta um pouco. É necessário verificar quem são os ocupantes maiores e os colocar na frente, para que atrás as pessoas não sofram muito. Mas para deslocamentos dentro da cidade ou em pequenas viagens o sacrifício não é tão grande. O porta-malas é adequado para um hatch popular, mas é claro que a bagagem de cinco pessoas acaba tendo de ser reduzida um pouco pois não cabe tudo na traseira de um hatch, ainda mais compacto. Quer levemos quatro ou cinco pessoas, temos um bom espaço para as pernas, desde que essas pessoas tenham até 1,80 ou 1,85 de altura. O desempenho do Onix com o carro cheio fica mais complicado quando juntamos dois fatores negativos: uso urbano em cidades com muitas subidas e ar-condicionado ligado. Mas se tiramos fora um destes dois fatores, a situação já fica bem melhor. Ande com o Onix 1.0 em cidades mais planas e você não terá nenhum tipo de aborrecimento. E ande em cidades com muitas subidas sem ar-condicionado que ele também se comporta bem. Já na estrada, acreditamos que o desempenho não sofra muito mesmo com cinco pessoas a bordo – já vimos muitos populares mais lentos por aí. O único problema é naquela subida longa, onde a velocidade vai caindo e é necessário colocar uma quarta marcha rapidamente para não cair ainda mais. Mas se você pega um embalo razoável na descida, vai bem. Adotamos este tipo de “pilotagem” em uma viagem até Santa Catarina e notamos que até mesmo em serra o Onix consegue ter um desempenho razoável se o motorista souber tirar dele seu máximo. Carros 1.4 e 1.6 vão ficando pra trás e você passa com seu 1.0, com ar-condicionado ligado. Aliás, quer na cidade quer na estrada, o ar-condicionado do Onix 1.0 gela muito bem. E um ponto que destacamos mais uma vez é quão gostoso de dirigir o Onix é. Ele tem bancos confortáveis, uma boa posição de dirigir, câmbio com engates razoáveis e embreagem leve. Neste mês rodamos mais de 3.200 quilômetros com nosso Chevrolet Onix, e a única aferição de consumo que tivemos foi de álcool na estrada: 11,1 km/l. Fonte: Notícias Automotivas
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Promoção para os membros do Clube do Onix
tópico respondeu ao jordan de jordan em Comunicados e Promoções
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