Sekiya

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Posts postados por Sekiya

  1. Gostaria de compartilhar mais um capítulo da história dos travamentos na direção. Da mesma forma, gostaria também que alguém com o mesmo problema, pudesse fazer a mesma coisa que eu fiz, para ver se melhora o problema.

    Desde o último desmonte do motor (fiz algumas vezes mais) fiquei mais empenhado em tentar mexer no sistema a fim de entender o que poderia causar o travamento do pinhão do motor elétrico. Vou dizer que pesquisei bastante e achei algumas coisas interessantes, embora nada em português, mas que me ajudou a esclarecer como funciona o sistema de assistência elétrica na coluna de direção. Algumas informações básicas:

    - O sistema é chamado de EPS em inglês (electric power steering) ou C-EPS que é o caso da assistência na coluna.
    - O sistema é baseado em um eixo sem-fim metálico e uma roda dentada, provavelmente de nylon. É chamada de Worm Shaft e Worm Wheel. Elas são lubrificadas com graxa, que inclusive tem especificação própria.
    - O motor elétrico é do tipo "brushless", sem escovas e se acopla no eixo por uma peça chamada "coupling", que é aquela peça plástica.
    - O eixo sem fim é apoiado em 2 rolamentos e no rolamento inferior, existe um mecanismo com uma mola chamado de Anti-Rattle Spring (ARS). É um mecanismo compensador, uma vez que toda as forças oriundas das rodas (vibrações, trancos, etc.) são transmitidas para a coluna de direção e para proteger o eixo sem fim e a roda de nylon, este mecanismo altera o ângulo do eixo e o contato entre estas duas peças.

    O meu primeiro pensamento foi: onde é que se regula o contato do eixo sem fim com a roda dentada?? Não existe! Quem regula o contato entre as peças é a mola do ARS. No Onix, o sistema ARS é bem simples. Olhando de baixo para cima, dá para ver uma chapa preta com um parafuso na ponta e a outra extremidade apontando para um orifício na carcaça. Aquilo lá modifica a angulação do eixo conforme o sistema trabalha.

    Na minha lógica, as causas dos travamentos eram:
    - Rolamento engripado
    - Falta de lubrificação entre as engrenagens
    - Alinhamento entre os dentes das engrenagens fora do ideal . Normalmente por desgaste natural do sistema.

    Pesquisei  e achei este artigo científico (em inglês) que fala que um dos problemas do sistema de C-EPS, está relacionado a alguns sintomas desagradáveis causados pelo contato entre as engrenagens.

    https://ms.copernicus.org/articles/9/201/2018/ms-9-201-2018.html
    Kim, S. H.: Worm gear efficiency model considering misalignment in electric power steering systems, Mech. Sci., 9, 201–210, https://doi.org/10.5194/ms-9-201-2018, 2018.

    Ao ler o artigo, ficou mais claro para mim, que o problema principal nem está nos rolamentos e sim no contato entre os dentes das engrenagens, que devido ao uso, promove um desgaste ou falha de lubrificação que altera a dinâmica, levando ao travamento do movimento.

    Com estas informações, comecei novos testes. Primeiramente tentei soltar o parafuso que prende a chapa do ARS. Soltei e nada aconteceu. O segundo teste foi tentar soltar a porção inferior da carcaça (parte final, onde a coluna se fixa. Quase nos pedais). A tarefa não pode ser concluída pois são 4 parafusos e os 2 superiores ficam inacessíveis pelo suporte. Mas soltei os 2 inferiores e para a minha surpresa, senti que o volante não estava prendendo ao movimento e a carcaça se mexia muito levemente. Foi o sinal que eu precisava para entender que o problema realmente é no contato entre as engrenagens: o movimento mudava o ângulo de contato e o problema sumia.

    Depois deste momento, eu estava disposto a soltar o anel trava que prende o pinhão pra tentar sacá-lo e assim tentar lubrificar. Tenho o alicate, inclusive, mas a posição do anel não permitiu que eu conseguisse soltar com segurança com a coluna montada. Ou seja, missão cancelada, a princípio. Vou estudar mais e ver se consigo êxito.

    Como não consegui sacar o eixo, tive a ideia de ao menos tentar alterar a posição do eixo. Como? Com um martelo. Peguei um pequeno martelo com cabeça plástica (para não machucar o acoplamento), tirei o “coupling” e bati sem dó no eixo. Para a minha surpresa, ao movimentar o eixo com as mãos, o movimento ficou mais fluido. Sem calos ou travamentos. A princípio, não acreditei em melhoras. Para melhorar ainda mais, peguei um secador de cabelo potente e aqueci a região do eixo por uns 2 minutos, imaginando que a lubrificação poderia se mover, tanto do eixo quanto dos rolamentos.

    Esperei esfriar a carcaça um pouco, remontei tudo e liguei o carro: o sistema ficou melhor já parado, mas faltava testar em rodovia. E para felicidade geral, o travamento praticamente sumiu. Quase não acreditei quando estava na rodovia que aquela sensação de travamento havia desaparecido, embora ainda sentisse que o movimento para a direita ainda era pior que o para a esquerda. Tenho a noção que a solução definitiva é desmontar, revisar e lubrificar o sistema.

    Concluindo a história toda: o problema está no contato entre as engrenagens. Se é por desgaste do nylon ou por desalinhamento do eixo ou por falta de lubrificação, eu não saberia dizer ainda. Mas ao menos, elimina a desconfiança que o problema vem de outros componentes da direção.

    Por isso, eu sugiro que todos que tenham o problema, tentem desmontar o painel inferior, solte o motor elétrico e tente “martelar” o eixo para ver se muda alguma coisa. Se tiver as ferramentas, tentem fazer e digam se mudou algo ou não.

    Desculpem o longo texto, mas espero que as informações ajudem a todos.

    Obs: ainda estou testando o carro e até agora a direção está ok. Se voltar o problema, volto a relatar aqui.

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  2. Apesar de estranho, é normal sim. A justificativa é que com o A/C ligado, o desembaçamento do para-brisa acontece quase que instantaneamente.

    Nos Onix antigos, acredito que a o A/C só liga quando o ar é direcionado unicamente para o para-brisa. Acho que modificaram esta função nos mais novos. 

  3. Fiz o teste em rodovia e infelizmente o problema persiste.

    Mas uma ressalva: em velocidades baixas, até 50 km/h o sistema está funcionando melhor, sem prender ao movimento.
    Em rodovia, o sintoma de travamento ficou mais leve se comparado ao momento anterior a lubrificação.

    Hoje, eu desmontei novamente para tentar aplicar mais óleo e resolvi movimentar o volante e sentir no eixo se acontecia algo (sofri um pouco depois para fazer o encaixe do motor). Ao movimentar pelo eixo, fica nítido a sensação de travamento. Não é um movimento suave. Isso me leva a crer que a substituição dos rolamentos do eixo pinhão do motor elétrico deva resolver o problema. Dá para sentir uns calos e inclusive um pouco de folga se travar com a mão o pinhão e movimentar o volante.

    No meu raciocínio, em baixas velocidades e manobras, o motor elétrico trabalha com 100% de torque. Isso mascara o engripamento do eixo. Já em altas velocidades, a progressividade da direção retira torque do motor, o que deixa mais evidente o problema dos rolamentos.

  4. Vamos a mais um relato.

    Nestes últimos dias a direção estava extremamente desconfortável. Foquei na coluna de direção quanto a lubrificação. Peguei uma pequena seringa de 3ml com agulha e enchi de óleo de motor 5W30 semissintético que tinha de sobra. Retirei a capa/cobertura que fica atrás do volante. Na parte inferior é possível ver um rolamento e lá apliquei um pouco de óleo. Na parte inferior, já na saída do motor elétrico perto do assoalho, também dá para visualizar um rolamento. Apliquei também. Fora isso, tem um furo na carcaça do sistema de direção elétrica. Dá para visualizar olhando dos pedais para cima. Apliquei silicone spray lá dentro do furo.

    Depois disso fui testar o carro e para minha decepção, nada funcionou. Nem ao menos amenizou.

    Isso já me mostrou que o rolamento da parte superior da coluna não representa ser o causador do problema. Testei pois vi vídeos na internet em que relatavam que haveria a possibilidade do problema ser neste "acoplamento" ou "canote".

    Depois desta "frustração", fui ver mais vídeos sobre o problema. Um comentário me chamou a atenção e dizia que o problema normalmente está no rolamento principal do pinhão do motor elétrico. Seria o eixo que se acopla ao motor elétrico ao eixo da coluna de direção, transmitindo todo o torque do motor.

    Eu sou meio desconfiado, pois dificilmente um rolamento que não trabalha constantemente dá problemas de engripamento. Mas no meu caso, ao girar o volante dava para ouvir um ruído de "rolamento seco", mas bem sutil. Como isso em mente já estava procurando uma oficina para mexer na coluna de direção, mas antes disso resolvi testar uma última coisa: tentar lubrificar este rolamento superior do pinhão.

    O que me animou a tentar fazer o serviço em casa, foram 2 vídeos:
     


    Este me mostrou que desmontando a parte inferior do acabamento, sobrava espaço para manusear as ferramentas para abrir o motor elétrico.

    O outro foi este:
     


    Para quem não sabe, o sistema do Jeep Compass e Renegade e Fiat Toro são semelhantes ao do Onix. São fabricados pela ZF TRW e basicamente utiliza o mesmo sistema motriz.

    Este vídeo da Renegade, pude visualizar mais ou menos como era a base do acoplamento do motor e o próprio rolamento e pinhão.

    Com estas poucas informações, desmontei o painel inferior e saquei o motor elétrico da direção sem desmontar praticamente nada. Apenas soltando o chicote de alimentação da coluna elétrica e a caixa de fusível para abrir mais espaço.

    Para soltar o motor da carcaça, são 3 parafusos Torx T25. Para soltar os acabamentos, 3 parafusos Torx T20. É meio chato retirar os parafusos do motor elétrico com tudo montado pela posição, mas não é impossível. Uma dica é soltar os parafusos aos poucos, pois existe uma mola no centro do eixo que empurra o motor. Se conseguir prender o motor na carcaça com uma cinta, antes de soltar os parafusos, talvez seja melhor pois a pressão desta mola dificulta a soltura.

    Ferramentas: Eu tenho uma chave catraca e este tipo de Torx. Isso para facilitar. Se não tiver, qualquer chave Torx que caiba no local, serve. Os parafusos do motor não necessitam de muito torque para soltar. Na seringa, coloquei óleo de câmbio 80W90 GL3. Optei por um óleo mais grosso, pois o ideal era engraxar. Mas para soltar a capa do rolamento, só desmontando tudo. Usei apenas 1ml de óleo.
    palkTKql.jpg


    Visão do motor elétrico por baixo. Desconectei este plug da foto e o inferior que se conecta no módulo. Só para evitar possíveis acidentes elétricos.
    utXn2s1l.jpg

    Motor já solto. Note a presença de um oring. Cuidado para não deixar cair.
    UiFiSVvl.jpg

    Visão do acoplamento junto com o rolamento. Não retirei nada do lugar e nem mexi no volante ou no motor elétrico. Resista a tentação de virar o volante para não perder a referência do encaixe ou do sensor de ângulo.
    gcwpW5ll.jpg
    gfBb9c6l.jpg

    Primeira coisa que fiz foi borrifar o silicone spray no centro e nas bordas do rolamento. Não lubrifiquei nada no motor elétrico.

    Depois apliquei o óleo nas bordas da capa do rolamento (onde está escrito CHINA e o código do rolamento) e no centro, esperando o rolamento "absorver" o óleo e não deixar escorrer. Fui aplicando onde o espaço permitia. Tomei cuidado em não sujar a bucha do acoplamento. No fim, o óleo deve ter escorrido para dentro do rolamento e do eixo. Deixei tudo limpo e montei tudo novamente.

    Na hora de montar, como a mola empurra o motor do encaixe, é bom usar uma cinta para fixar ou com as mãos, "empurrar" o motor em direção a carcaça e apertar os parafusos com uma das mãos. Cuidado pois a rosca dos parafusos é fina e o risco de espanar existe.

    Depois de tudo montado, apertado e conectado, liguei a ignição e o motor, rezando para que não aparecesse nada no painel. Felizmente nada de errado aconteceu.

    Para finalizar, girei o volante algumas vezes. Notei que aquele ruído de rolamento seco sumiu. Ou seja, acredito que vinha do rolamento do pinhão.
    Sai com o carro para teste e aparentemente melhorou o sintoma de travamento. Fico na dúvida se é por conta da lubrificação ou se é por desconectar o módulo. Não posso dizer ainda se resolveu o problema ou não pois ainda vou rodar mais com o carro em velocidade mais alta (rodei só em avenidas a 50km/h) e se o sintoma sumir ou melhorar eu volto para mais um relato.

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  5. Dê uma olhadas nestes tópicos, que talvez possa dar uma ajuda.

    Pelo que eu andei lendo, muitas vezes a causa dessa falha em cilindros tem a ver com partes mecânicas. tal como válvulas, sede de válvulas, comando de válvulas, algo que tem ligação com a compressão do cilindro. Talvez um teste de vazão de cilindros pode dar uma luz e afastar algumas causas. Trocar os bicos injetores de lugar e ver se a falha acompanha a mudança, já pode indicar outro problema. Assim como velas, cabos e bobinas. Isso tudo a fim de diagnosticar o problema.
     

     

     

  6. É um sintoma bem diferente. Tem que verificar bem o histórico de como começou o problema. Se comprou o carro a pouco tempo, fica bem mais difícil saber. Perda de potência, eu pessoalmente acredito que possa estar mais ligado a ignição/eletrônica que a combustível (a não ser que esteja bem adulterado).

    Primeiramente eu verificaria o aterramento, no bloco do motor e na carroceria. Não sei o que significa "desligar", mas se for sem falhas no motor, já olharia o comutador de ignição. Bobinas de ignição (normalmente falham mais quando quente), cabos e velas também (provavelmente já foi verificado). Sincronismo da correia dentada também. Sensores MAF e MAP, Rotação e Fase (esses 4 provavelmente acenderiam a luz de injeção) e inclusive o Sensor de Temperatura (às vezes indica temperatura errada e o motor trabalha quadrado). Válvula do canister também é bom verificar se está travada aberta (bagunça a mistura ar-combustível). Outra coisa que pode ser é o comando de válvulas ter girado algum came. Aí vaza compressão do cilindro. Se for pouco, a central nem reconhece para gerar um código de erro e o carro perde força.

     

  7. Somente com essas informações é quase impossível dar um palpite do que possa ser.

    Quando o carro não liga, tendo feito as trocas/manutenções de itens diretamente ligados a isso, vai ser preciso revisar tudo o que foi feito (pois pode ter peça nova defeituosa, ou procedimento mal feito e até falha na remontagem). Depois disso vai ter que investigar outras hipóteses e o histórico do carro. Às vezes é coisa simples tal como um chicote elétrico rompido, um conector elétrico, peça mal aplicada (código diferentes), problemas com peças mecânicas (seja uma roda fônica, um eixo de comando). Enfim pode ser tudo.

    O mecânico, quando bem equipado e preparado, tem os equipamentos certos de diagnóstico. Com paciência ele acaba descobrindo o problema. Mas tem que testar tudo e ir eliminando as causas um por um.

  8. Que estranho... Era para abrir na chave. Será que abriram o forro da porta e desabilitaram a fechadura manual?

    Não sei como você fez para resolver isso, mas se fosse comigo, eu faria o seguinte:

    Como é um Joy, provavelmente não deve ter protetor de cárter. Levantaria um pouco a frente do carro primeiro. Depois eu pegaria uma garra jacaré com fio longo e ligava no positivo do alternador (é o borne encapado com borracha). Outra alternativa é no motor de arranque. Com todo o cuidado para não encostar em nada, pois mexendo no positivo (+) é sempre complicado. Aí é pegar o negativo de qualquer lugar na lata e usar uma bateria auxiliar de 12V. Teoricamente o carro já teria bateria para abrir a porta.

  9. @Michaelc, pelo que eu já li a respeito, o eletroventilador do Onix modelo 2017 em diante funciona sob demanda e com velocidade variável. Por isso que não se ouve ele disparando como na maioria dos carros. Tudo em prol do consumo. Quando o carro aquece a ventoinha até aciona se necessário, mas em velocidade baixa. Na lógica, é para poupar o alternador e trabalhar com o motor mais quente, o que economiza combustível.

    Para ver se é isso mesmo, ande com o carro até a temperatura normal e deixe o motor ligado, visualizando a ventoinha. Se ela acionar lentamente é sinal que o sistema está ok. Se tiver um scanner para monitorar a temperatura interna do motor (sensor) fica melhor ainda.

    Ao ligar o A/C, aí sim é normal acionar a ventoinha por conta do aquecimento do condensador do ar, isso quando acopla o compressor.
     

  10. @Mano, o que eu quis dizer é apenas sobre a "sensação" que o carro passa. Não que o Onix 1.4 seja "manco". Longe disso. Para mim, o motor 1.4 é bem suave nas reações. Até acho que é a receita mais acertada dos motores Família I, entre desempenho e economia.

    Mas para quem já andou com carro 1.0 com relações de marchas curtas, sabe que parece que o torque do 1.0 é enorme, e não é. Apenas passa a impressão de ser.

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  11. Esse fôlego na saída o Onix não tem. Eu tinha um Fox 1.6 2008 antes do Prisma AT e o motor EA111, mesmo com potência semelhante dava uma sensação de "torque" na saída. Mas na estrada o Fox estava a uns 4 mil RPM a 120 km/h, sacrificando o consumo.

    Quanto a embreagem, o principal sinal de desgaste é o peso do pedal. Se tiver pesado, possivelmente esta gasto. Existem outros testes como engatar a 3ª marcha ou testar em um aclive a saída para verificar a patinação, mas nem sempre o teste condiz com a realidade, pois tem carros com erros de projeto. Trepidação na saída pode ser os coxins cansados e no Onix é bem fraco, principalmente o que fica no lado do câmbio. Eu mesmo já troquei o do Prisma com uns 50 mil km o do câmbio e o inferior (que restringe a torção). Uma inspeção visual da borracha do coxim já dá um sinal da necessidade de troca.

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  12. @Marcelo ps, direção pesada e estalando pode ter várias causas.
    - Caixa de direção
    - Sistema de assistência elétrica / coluna direção / cruzetas barra direção
    - Folga em terminais de direção / braço axial
    - Engripamento rolamento amortecedor (batente da mola)
    - Componentes de suspensão (pivô inferior, braço suspensão)

    Se a suspensão estiver sem ruídos e "macia" a tendência é que seja algo relacionado a direção. Se a suspensão já estiver com barulhos, é bom começar por ela.
    Se o ruído parece vir de dentro do carro, é provável que seja algo relacionado a assistência elétrica e coluna de direção.
     

  13. @Eduardo0, este relato realmente procede. Mas tem muito mais a ver com o escalonamento da transmissão, em que nos motores 1.0 as primeiras marchas são curtas, justamente para dar essa sensação de "força". Quem andou de Celta VHC sabe bem disso.

    No uso cotidiano, o motor 1.4 fala mais alto em rodovia, em subidas de serra, em ultrapassagens, ou com o uso com lotação máxima. Se você não utiliza o carro nessas situações, pode ser decepcionante a comparação.

    Que fique claro também que o motor 1.4 não faz milagres mesmo. Comparando um Corsa 1.4 (2011) com um 1.8 (2006) que eu tinha, a diferença é absurda no desempenho.