Thersyw

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Tudo que Thersyw postou

  1. Mais esse? Pelo menos no meu, AINDA não percebi. Abç.
  2. Muito bem observado, amigo. A informação acima está msm errada, pois o motor do onix, tanto o 1.0, quanto o 1.4, é de 8 válvulas.
  3. Temos mais "novidade" no preço do Onix: SUBIU DE NOVO! Agora a partir de R$ 34.500! Na FIPE ele está por R$ 39,261. Quando a quilometragem, bem, o meu (que é da mesma "idade") está chegando aos 24mil km agora. Abç.
  4. Você já foi convocado alguma vez? Por qual motivo eles estão cada vez mais frequentes na indústria? 04/08/2014 - Texto: Gabriel Aguiar / Fotos: Divulgação / Fonte: iCarros Provavelmente, você já ouviu falar sobre recall. E é mais provável que tenha a impressão de que eles vêm acontecendo com mais frequência. Saiba que sua percepção tem fundamento. Para se ter uma ideia, só entre 1 de janeiro e 31 de julho deste ano, 762.032 automóveis de passeio e comerciais leves foram convocados para reparos em 36 diferentes campanhas, segundo dados do PROCON-SP. De acordo com Andrea Arantes, assessora técnica da diretoria de fiscalização da entidade, atualmente, mais de 70% dos recalls são de montadoras e envolvem automóveis. Para comparar, no mesmo período de 2013, foram chamados 416.453 veículos, num total de 28 campanhas. O que é recall? "É um chamamento público feito por um fabricante em razão do defeito de um produto para evitar qualquer forma de acidente do consumidor”, explica Andrea. “A partir do momento em que a fabricante é responsabilizada pelo defeito, não pode haver cobrança pelo reparo”. De acordo com Milad Kalume Neto, gerente de desenvolvimento de negócios da JATO Dynamics do Brasil, existem três tipos. “O mais simples é aquele em que a fábrica aciona as revendas da rede para realizar reparos sem conhecimento do proprietário, opção cada vez mais rara. Neste caso, a troca de peças ocorre quando o veículo é deixado na revenda para executar algum conserto. Outra forma é quando o proprietário é convocado diretamente por correspondência. Por fim, há o recall público, quando o assunto envolve componentes de segurança do veículo”. A notificação dos fabricantes deve ser amplamente divulgada nos meios de comunicação, como emissoras de rádio, televisão, jornais e revistas para alertar o maior número de consumidores possível. As informações devem ser claras e precisas quanto ao objetivo do recall, descrição do defeito e riscos, além das medidas preventivas e corretivas que o consumidor deve tomar. Por que eles aumentaram? O professor de Engenharia Mecânica do Centro Universitário da FEI, William Maluf, explica que é difícil creditar o aumento do número de recalls a uma questão específica, mas detalha uma série de fatores que colaboram para o surgimento de problemas nos veículos. “O corpo diretivo das montadoras costuma acreditar que deve cada vez mais reduzir o tempo de produçao dos veículos. Por isso, desenvolvimento, validação e lançamento pode ser menor que aquele tecnicamente necessário”, alerta. Além disso, Maluf explica que a carga tributária no Brasil implica numa série de reduções de custos que podem colocar em xeque a qualidade de certos itens, além de explicar que a adoção de novas tecnologias e componentes eletrônicos pode aumentar substancialmente o número de falhas. O professor destaca ainda a influência da gestão de desenvolvimento nesse processo. “Algumas montadoras adotaram o desenvolvimento de veículos globais, ou seja, que são produzidos em plataformas comuns, em países estrategicamente escolhidos e com fornecedores globais. Deve-se ter cuidado com a garantia da qualidade dos fornecedores e principalmente da integração dos times de engenharia que, normalmente, são de diferentes países”, ressalta. De 2002 até julho de 2014, foram convocados pelas fabricantes 6.551.636 automóveis por algum tipo de defeito, num total de 418 campanhas de recall. É motivo para recall? De acordo com a Lei 8.078/90 do Código de Defesa do Consumidor, “o fornecedor não pode colocar no mercado de consumo, produto ou serviço que apresente alto grau de risco à saúde ou segurança das pessoas. Caso o fornecedor venha a ter conhecimento da existência de defeito após a inserção desses produtos ou serviços no mercado, é sua obrigação comunicar o fato imediatamente às autoridades e aos consumidores”. Segundo Andrea, o consumidor brasileiro não possui a cultura de notificação dos defeitos aos órgãos de defesa, pois, muitas vezes, os casos são considerados falha de utilização. “Grande parte dos problemas é detectada pelos próprios fabricantes em seus testes e não pelos consumidores”, diz. “O consumidor sempre deve ficar atento quando ocorrer algum defeito, porque muitas vezes considera uma falha de uso o quê, na verdade, é uma falha do produto. Os órgãos de defesa do consumidor sempre devem ser notificados, senão, fica difícil fazer a verificação do defeito”, orienta a especialista. Um recall é motivado sempre pela averiguação e investigação do PROCON e a empresa notificada deve esclarecer os questionamentos do órgão. Quando o processo tem início por meio das reclamações dos clientes, não há uma regra quanto a um número mínimo necessário para iniciar as investigações, mas a assessora técnica explica que é realizada uma análise relacionando a quantidade de defeitos e o período no qual houve reincidências do mesmo problema. “Não há um número específico para determinar um caso de recall, pois depende da quantidade em relação ao tempo, mas são analisados casos em que surgem a partir de três reclamações em um curto período de tempo sobre o mesmo defeito, produto ou com a mesma queixa. Depende do problema, pois cada caso é um caso”, afirma. Dados do PROCON revelam que, entre as falhas ocorridas em 2014, a principal incidência foi de problemas no airbag ou no motor, cada um representando 20% do total de convocações. As falhas nos freios vêm sem seguida, com 17,78%. Depois, aparecem na lista os sistemas de combustível (11,11%), elétrico (8,89%), de direção (6,67%) e suspensão (4,44% cada). Por fim, os sistemas de fechamento (portas, vidros e capô), tração, bancos e sinalização correspondem, cada um, a 2,22%. É para se preocupar? Para Kalume Neto, da JATO Dynamics, a imagem de um veículo não é tão afetada no Brasil quando ocorre um recall, pois, muitas vezes, os consumidores compreendem a ação como uma medida preventiva. “Em situações muito específicas, o recall causa uma desvalorização mais acentuada do veículo, normalmente quando o problema atinge algo mais estrutural. Foi o caso dos motores BMW, que precisavam ser trocados, pois alguns elementos do nosso combustível destruíam os cilindros. Neste contexto, o prejuízo na revenda do modelo era maior”, afirma. Maluf, por sua vez, ressalta que tudo depende da forma como a empresa encara esses problemas. “Eles diminuiriam drasticamente se os sistemas previstos nas diretrizes de qualidade fossem cumpridos rigorosamente”, destaca. Como se proteger? O PROCON dispõe na internet um banco de dados de recalls, no qual estão especificadas todas as ocorrências desde 2001. É recomendável que, ao comprar um veículo usado, o consumidor procure por possíveis casos que tenham envolvido o modelo pretendido. Além disso, normas estabelecidas pelo Denatran e pelo Contran obrigam que conste no documento se o veiculo foi convocado para recall e se a reparação foi realizada no prazo de um ano. Caso contrário, a informação será anexada à documentação. Mesmo que o modelo não tenha atendido ao chamado, o consumidor pode solicitar o reparo a qualquer momento, não importando a idade do veículo. O serviço deve ser realizado sem cobrança alguma. O recall só chega ao fim quando 100% da frota defeituosa for reparada ou retirada do mercado. Conheça os três maiores recalls no Brasil em 2014 1 - Chevrolet - 238.360 veículos afetados/campanha realizada a partir de 20/05/2014 Modelos afetados: Agile, Celta, Cobalt, Cruze Sport6, Cruze, Montana, Onix, Prisma e Spin (fabricados entre 2013 e 2014), e Classic (fabricados em 2013) Um defeito de fabricação do filtro de combustível poderia causar o vazamento próximo ao tanque. Os riscos incluíam o incêndio do veículo em caso de contato com uma chama externa ou o desligamento repentino por falta de combustível. 2 - Ford – 176.341 veículos afetados/campanha realizada a partir de 17/04/2014 Modelo afetado: Fiesta Rocam (versões hatch e sedã fabricadas entre 2013 e 2014) A possibilidade de ruptura da válvula do sistema de freio poderia causar a perda de assistência do servo freio (reduz a força necessária ao pisar no pedal para frear o carro). Como consequência, seria necessário um esforço adicional do motorista para acionar o pedal do freio. 3 – Toyota – 94.992 veículos afetados/campanha realizada a partir de 11/04/2014 Modelos afetados: Hilux e SW4 (fabricados entre 2005 e 2011), e RAV4 (fabricados entre 2005 e 2010) Uma falha no componente de ligação entre o módulo de acionamento e o conjunto da bolsa inflável de ar poderia causar a não abertura do airbag do motorista em caso de colisão. As três marcas com mais recall no Brasil em 2014: 1 – Chevrolet (8 campanhas) 2 – Ford (5 campanhas) 3 – Jeep e Toyota (3 campanhas cada) Fonte: http://msn.icarros.com.br/noticias/reportagens/entenda-o-que-e-recall-e-sua-importancia/16627.html
  5. Possibilidade de interferências em sinais de sistema remoto EXISTEM SIM, embora que neste caso seja raro, pois o sinal de cada controle é codificado individualmente. Não sei de qual cidade/estado vc é, mas o que vejo nos noticiários constantemente em cidades grandes, em especial SP, é a bandidagem aumentando em torno dos tais "bloqueadores" de sinais de controles remotos de carro. Inclusive, na matéria que assisti, o especialista dava a dicazinha já conhecida de certificar-se sobre o real fechamento das portas e janelas ao ativar a trava/alarme pelo controle.
  6. Vez ou outra ando em estrada de terra e ocasionalmente piso fundo só pra sentir o freio.
  7. Faz sim. Tipo ferro raspando (eu acho rs).
  8. Então, amigo... Caber, cabe beeem mais q os 3,5l, mas o que não pode-se fazer é "inundar" o motor, pois, como já falado, não trará bons resultados... A especificação dos fabricantes é clara: use apenas 3,5l. Quanto ao prazo de validade, não sei lhe precisar um período, mas pelo menos cmg, q faço as trocas de 5 em 5mil km, onde dá mais ou menos o que eu percorro em média em 6 meses msm, mas creio que dure mais. Tbm leva-se em consideração o ambiente de acondicionamento do frasco, para que possa garantir sempre sua qualidade. Abç.
  9. Amigo, isto é altamente errado. E note q não é só uma recomendação dos GM, e sim da maioria (se não todos (não conheço)) os carros de passeio das mais variadas montadoras! Quanto a vc nunca ter tido problemas nos seus outros carros; bem, a explicação para isso são duas: a primeira é que um problema no motor causado por isso possa ser q não vá surgir ali subitamente ou em pouco tempo da prática errada, isto tbm pode ser refletido na perca de potência do carro (embora q quase imperceptível), aumento da poluição, etc. Principalmente poderá ser refletido até msm a longo prazo, inclusive reduzindo a vida útil do motor. A segunda explicação, eu diria que fosse uma boa parcela de "sorte". rsrs E mais... O meio litro restante não precisa deixar lá! Faça como todos fazem: leve para casa, guarde e use-o novamente na próxima troca e compre apenas 3 litros (pois ele tem um prazo de validade bem grande). Simples! Abç. Valha-me Deus do céu, amigo! Serviço, no mínimo, duvidoso... Eu era que não usaria este método. kkkk Esse pessoal de css já ta colocando óleo NÃO especificado para o onix, mesmo utilizando os frascos, com todas as informações constadas neles, imagine este, que só Deus sabe a marca, o tipo, o tempo de armazenamento, se não tem óleo reutilizado lá (qm sab...). Tudo é possível! Óleo para o onix é o Dexus - Sintético! Fique esperto! Abç.
  10. Amigo, sinceramente, este problema eu ainda não conhecia... Embora eu conheça bastante aqui o fórum, nunca tinha me deparado com este tópico e confesso q me surpreendi com o título. Conhecia apenas o "defeito crônico" de não subir os vidros às vezes ao fechar pelo controle, q acontece com quase todos os proprietários. Mas como vc disse, de estar "confirmadíssimo" que fechou os vidros, então a possibilidade de eles "apenas" não terem subido ao travar, fica descartada e o caso torna-se "mais um mistério do onix". rs Quanto a resolverem seu problema, amigo, sem querer desanimar, mas sendo REALISTA, se vc pegar uma css q desconheça o defeito e ocasionalmente a procedência, acho muito difícil de resolverem, ainda mais se tratando de um problema INTERMITENTE e RARO de reincidir. Falo isto por já conhecer (e muitos aqui já conhecerem) a "mão de obra" destas css e tbm, por experiência própria, lhe digo q defeito intermitente é o pior defeito do mundo de se consertar! Se o técnico não já conhecer aquele defeito de outros produtos que já tenha resolvido anteriormente, fica muito difícil de acertar de primeira. No mínimo vão chegar e lhe dizer que o carro está "normal". No mais, boa sorte lá e não esqueça de nos dar retorno do andamento. E resolvendo, por gentileza nos informe com detalhes a causa do tal problema. Fort abç.
  11. São sim da mesma do 1.4 (só que aro 14). Aro 14: Aro 15 (original): Quanto ao que eu acho se ficará bom ou não... Bem, o modelo já é bastante conhecido, e já a cor, preto fosco, já vi uns calotas de outros modelos nos onix da galera aqui e gostei da cor. Abç.
  12. "Rude"? Como assim? Do q exatamente não gostou? Não tenho no meu, mas só pelas fotos curti bastante, pois se assemelham muito ao banco em si.
  13. Vlw. E é fácil a instalação (poderia nos resumir o processo de remoção/colocação)? No seu 2015 os encaixes são completamente iguais aos destes com pintura? Abç.
  14. Estas são do mesmo modelo do LT 1.4 ou apenas parecem um pouco? Ainda não tinha visto nessa cor, apenas a prata.
  15. Lembrem-se tbm q os valores dos produtos variam MUUUITO de css pra css. Por exemplo, o kit de neblina, onde já vi muitos relatarem q css "fulano de tal" ofereceu por 1200 pratas e já em outras, outros instalaram por 500 o mesmo kit. Dá pra entender?
  16. Acho mais bacana para o painel isso aqui: Veja este tópico: http://clubedoonix.com.br/topic/12912-envelopamento-liquido-em-parte-do-painel/page-2
  17. Neste caso, seu medidor de combustível está com problemas e o código 89 possa ser q esteja sendo exibido em referência a isso. Leve na css para passe o scanner do computador para diagnosticarem corretamente a real fonte do erro e consequentemente trocarem o medidor de combustível em garantia. Mais informações, leia este tópico: http://clubedoonix.com.br/topic/12017-medidor-de-combustivel-n%C3%A3o-marca-corretamente/ Abç.
  18. Como assim? Põe os 4 litros de uma vez ou leva o meio litro pra casa para colocar na próxima troca? Pq não se pode colocar o 4 litros todos, pois a recomendação do fabricante é de apenas 3,5l.
  19. Neste caso, os conectores são o de menos. Pensei que a "limitação" estava em algum bloqueio da câmera ou do ML. Mas q bom q deu certo.
  20. Ah, ta. rsrs Poderia nos passar o link? Gostaria de ver tbm como são estas capas.
  21. Show! Sempre achei que a gravata branca combina mais no carro branco do que a preta, justamente pela sua discrição discrição e suavidade na cor.
  22. Qualquer uma no território nacional!
  23. Mesmo assim, sendo um aparelho à parte, ainda é um preço surreal. Este ML é uma das poucas coisas da vida onde APENAS UM d seus acessórios custa quase o valor do produto principal! kkkk Hilário! rs Lembrei-me de alguns modelos de impressoras HP, onde os cartuchos/cabeças de impressão, chegam a custar 90% o valor da impressora! kkkkkkk Ou seja, queimou as cabeças/cartuchos, joga tudo fora, com impressora e tudo e compra-se uma nova completinha e com TUDO novo! kkkkkkkkkkk Sinceramente não sei o que esses fabricantes querem com isso!
  24. Afinal, o amigo pagou 30 ou 300 no par? Pois neste outro tópico aqui vc digitou 300, veja:
  25. Perde os avisos sonoros e a possibilidade da configuração de algumas funções feitas somente por ele. Mais informações, veja neste tópico: http://clubedoonix.com.br/topic/11813-troca-do-my-link-por-um-central-multim%C3%ADdia/ Abç.