jordan

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  1. Recall atinge 69 unidades dos Chevrolet Cobalt, Onix, Prisma e Spin. A Chevrolet convoca 69 proprietários dos modelos Cobalt, Onix Prisma e Spin que compraram ou substituíram a caixa de fusíveis (peça genuína GM). As caixas tem números 52126002, 52142582, 52126000 e 52142580 e foram adquiridas em 2018. Chassis O chamado afeta os modelos Cobalt, Onix, Prisma e Spin, modelos 2017 a 2018. Confira abaixo a relação dos chassis da unidades envolvidas: Chevrolet Cobalt modelo 2018 Fabricação 4/8/17 chassis JB142480 Chevrolet Onix modelos 2017 a 2018 Fabricação de 27/7/16 a 6/8/18 chassis de HB141586 a JG380630 Chevrolet Prisma modelo 2017 a 2018 Fabricação de 13/12/16 a 3/4/18 chassis de HG202427 a JG370571 Chevrolet Spin modelo 2017 a 2018 Fabricação de 9/12/16 a 22/5/18 chassis de HB168572 a JB259852 Solução Para resolver o problema, a Chevrolet fará a adição de isolante nos terminais de relê da caixa de fusíveis. Riscos Segundo a Chevrolet, foi constatado que, após a instalação do componente de reposição sem a proteção adicional do isolante e em determinadas condições, pode haver entrada e acúmulo de água na região dos terminais de relê da caixa de fusíveis, localizada no compartimento do motor. Com o acúmulo de água existe a possibilidade de curto-circuito e acionamento involuntário e contínuo do motor de partida. Em caso de falha, o defeito pode ocasionar o superaquecimento do motor de partida com possibilidade de incêndio e, em veículos com transmissão manual, estando esta engatada, movimentação involuntária. Nessas situações, há risco de lesões corporais graves. Informações Para mais informações, os clientes devem ligar para o telefone 0800 702 4200 ou acessar o site site www.chevrolet.com.br. Fonte: Autos Segredos
  2. Segunda geração do líder do mercado brasileiro foi confirmada por lojistas Quer trocar seu carro? Talvez valha a pena esperar mais. A nova versão do Onix chega entre julho e agosto deste ano, de acordo com apuração da Autoesporte feita com lojistas. O sedã Prisma chega até outubro. O hatch será chamado de Onix Plus e conviverá com a versão Joy, que continuará sendo oferecida como opção de entrada. O modelo original foi lançado em 2012 e a atualização traz mudanças significativas. As linhas da frente e da traseira são inteiramente diferentes. O carro parece mais robusto por inteiro, no que ajudam as colunas traseiras largas e as lanternas muito ressaltadas — agora, na horizontal e prolongadas até a tampa. O de três cilíndros turbo 1.0 aspirado e 1.0 turbo são de nova geração e contam com três cilindros (o atual tem quatro). O motor mais potente será associado também a um câmbio automático de seis marchas. Fonte: Auto Esporte
  3. Se nossos contatos estiverem certos, Prisma 2020 estreará antes da nova geração do Onix O leitor Pedro Prado flagrou um protótipo do Chevrolet Prisma 2020 estacionado numa rua em Porto Alegres (RS). Ele conseguiu alguns registros do interior e o sedã tinha o mesmo desenho de painel e portas do modelo chinês. Segundo um contato, o Prisma 2020 fará sua estreia em outubro e, chegaria antes do hatch. O sedã também apareceu em testes no interior de São Paulo, em imagens feitas pelo leitor Fabiano Bueno de Góis. Aos dois nossos agradecimentos. Bancos No protótipo flagra por Pedro, os bancos mesclam acabamento em couro e tecido. Pelo flagra, nota-se que os bancos dianteiros terão apoios de cabeça integrados ao banco no modelo chinês. Pedro ainda diz que o painel tinha acabamento em dois tons, o aplique no painel é na cor grafite e o resto na cor preta. No geral, o painel, volante e demais acabamentos internos são idênticos ao do Onix Sedan, como o sedã será identificado no mercado chinês. Sem versão RS A versão esportiva está descartada para o sedã e será exclusiva para o hatch. Sem versão esportiva, o Prisma 2020 será comercializado nas versões 1.0 LS (turbo), 1.0 LT (aspirado), 1.0 LT (turbo) e Premier 1.0 (turbo). Dimensões O Prisma 2020 terá 4,47 metros de comprimento e 2,60 metros de entre-eixo, que é bem maior que os 4,28 metros e 2,52 metros (na ordem) do Prisma atual. Assim ele se aproxima do Cobalt, em porte, por isso o sedã maior dará adeus ao mercado com a chegada da nova geração do Prisma. Prisma 2020 Segundo a revista Quatro Rodas, o Prisma 2020 terá motores 1.0 aspirado e 1.0 turbo, ambos de três cilindros. Os câmbios atuais de seis marchas, manual e automático serão mantidos. Fonte: Autos Segredos
  4. O Novo Prisma foi apresentado para a imprensa chinesa esta semana, mas apenas o exterior foi revelado. Agora, o sedã compacto da Chevrolet teve seu habitáculo revelado, trazendo ainda mais detalhes sobre o produto que em breve será fabricado em Gravataí-RS. Se por fora ele apresenta um aspecto visual muito próximo do Monza chinês, por dentro, ele apresenta um conjunto diferenciado. O painel segue a leitura do dual cockpit com mescla de tons interessante no conjunto frontal, que tem a mesma tonalidade das portas e assentos. O cluster analógico tem display digital de 3,5 polegadas para computador de bordo e outras funcionalidades. O volante é novo e aparece apenas com comandos de mídia e telefonia, mas obviamente também terá o piloto automático. Ele é levemente achatado na parte inferior e tem acabamento em couro. O Novo Prisma tem coluna de direção ajustável em altura e profundidade. No painel, a multimídia chinesa tem tela de 8 polegadas bem elevada. Aqui, será o sistema MyLink 2 com Google Android Auto, Apple Car Play e OnStar, além de câmera de ré e outras funções. Note que ele tem duas entradas USB, além de ar-condicionado manual. Os bancos em couro nesta versão Redline, tem acabamento em dois tons, tal como portas e painel. A alavanca de câmbio automático mantém o botão de trocas manuais, não tendo assim paddle shifts no volante. O apoio de braço central é alto e o Novo Prisma tem 22 espaços para copos, garrafas e outros objetos. O porta-luvas tem espaço para um tablet, por exemplo. Na China, o Onix Sedan – nome localizado – terá porta-malas com 469 litros. Então, não sabemos se a GM vai recorrer ao estepe fino para aumentar o volume, que fica bem distante do volumoso bagageiro do Cobalt, que tem 563 litros. Com 4,474 m de comprimento, 1,730 m de largura, 1,471 m de altura e 2,600 m de entre eixos, o Novo Prisma tem o mesmo porte do sedã compacto “grande” nacional. O motor 1.0 Turbo de 115 cavalos deverá ser o pilar do novo carro. Fonte: Notícias Automotivas
  5. O Onix LTZ é a versão topo de linha do hatch compacto da General Motors, que é o carro mais vendido do mercado nacional há três anos e que ajudou a colocar a marca Chevrolet no topo dos emplacamentos por aqui. Essa opção tem um conjunto bem completo e serve de referência do produto no mercado, apesar do layout mais elaborado da versão Activ. Lançado em 2012, o Chevrolet Onix surgiu como um sucessor do antigo Corsa C e utilizou uma variante localizada e de custo reduzido da plataforma global Gamma II da General Motors. O modelo veio acompanhado posteriormente do sedã compacto Prisma, que substituiu o anterior, derivado do Celta que, por sua vez, era um desenvolvimento do Corsa B. Embora de início quase discreto, o Onix demorou a se impor no mercado. Apostando não só num visual diferenciado, o hatch trouxe alguns itens de personalização, melhoria no acabamento e conectividade com o sistema MyLink, que colocou a Chevrolet na vanguarda da interatividade homem-máquina no Brasil. No topo de tudo isso, estava o Onix LTZ, que concentrava a maior parte das novidades e dava ao Onix o pacote que muitos desejavam. Conforme o tempo foi passando, este conteúdo melhor foi parcialmente distribuído para outras versões, como o Onix Effect, por exemplo. Ainda assim, no geral, mesmo com o Onix Activ, o Onix LTZ ainda é o “suprassumo” do compacto, por enquanto… Onix LTZ O Chevrolet Onix chegou em outubro de 2012 e nas versões LS, LT e LTZ, sendo que esta última era a mais completa, bem como motores 1.0 e 1.4, com a segunda opção tendo câmbio automático como alternativa ao manual. O Onix LTZ só foi disponibilizado com propulsor 1.4 e opção automática. Na época, o Onix LTZ chegou custando R$ 43.090 sem pintura metálica e com transmissão manual de cinco marchas. Mais adiante, receberia o câmbio automático com seis velocidades. Com o passar do tempo, essa versão recebeu alguns melhoramentos, ganhando ainda uma atualização visual de meia vida. Onix LTZ – Design O Onix LTZ chegou com design diferenciado. O hatch compacto e topo de linha, tinha faróis com lentes azuladas, dando um aspecto personalizado ao modelo, que também vinha com grade cromada. O para-choque tinha detalhes em preto brilhante e faróis de neblina circulares. As rodas de liga leve de 15 polegadas tinha acabamento em preto brilhante com partes diamantadas, antena no teto e lanternas escurecidas. O Onix LTZ chamava atenção por não ter frisos cromados no restante do carro, assim como qualquer acabamento extra nas laterais e traseira. Por dentro, o ambiente do Onix LTZ trazia um visual bem diferenciado, tendo cluster análogo-digital em cor Ice Blue, com computador de bordo e velocímetro digital. O volante de três raios não tinha ainda comandos remotos, mas o hatch já portava a multimídia MyLink. Essa central de entretenimento tinha tela de 7 polegadas e sensível ao toque, portando os sistemas Google Android Auto e Apple Car Play. Na ocasião, o aplicativo Waze não estava disponível, somente o Google Maps. A conexão era feita por meio da entrada USB. Os difusores de ar tinham detalhes cromados e o acabamento geral era preto. Outro destaque era a tampa do porta-luvas, iluminado, que tinha abertura invertida, não tocando nas pernas do passageiro. Já os bancos eram bem envolventes e com costuras contrastantes, mas o banco traseiro bipartido tinha apenas dois apoios de cabeça e cinto de 2 pontos centralizado. As portas dianteiras não tinham puxadores em forma de alça, dificultando o manuseio. Onix LTZ – Conteúdo e motorização O Onix LTZ 2013 media 3,93 m de comprimento, 1,70 m de largura, 1,48 m de altura e 2,53 m de entre eixos. O hatch da Chevrolet tem 280 litros no porta-malas e tanque de 54 litros. Pesando 1.067 kg, o modelo chegou com motor 1.4 SPE/4, uma atualização do velho Família I da GM e com 8 válvulas por cilindro. Com 1.389 cm3, o propulsor entregava 98 cavalos na gasolina e 106 cavalos no etanol, ambos a 6.000 rpm, tendo 13,0/13,9 kgfm a 4.800 rpm, respectivamente. O câmbio manual de cinco marchas tem engates suaves, curtos e precisos. O consumo era de 7,9/9,6 km/l no etanol e 11,5/13,6 km/l na gasolina, respectivamente cidade/estrada. O Onix LTZ ia de 0 a 100 km/h em 10,4 segundos com máxima de 180 km/h. No conteúdo, ar condicionado manual, direção hidráulica, pneus 185/65 R15, rodas de liga leve aro 15 polegadas, vidros elétricos nas quatro portas, retrovisores com ajustes elétricos, travamento central elétrico, multimídia MyLink com Android Auto e Car Play, volante com coluna de direção ajustável, banco do motorista e cintos dianteiros com regulagem de altura, porta-luvas iluminado, bancos com tecido diferenciado, banco traseiro inteiriço, 4 apoios de cabeça, 4 cintos de 3 pontos, 1 subabdominal, faróis de neblina, sensor de estacionamento, faróis com lentes azuis, antena no teto, freios ABS com EDB, cluster análogo-digital, computador de bordo, chave canivete, entradas USB e auxiliar, Bluetooth, alarme, entre outros. Onix LTZ – Câmbio automático Na linha 2014, em julho de 2013, o Onix LTZ recebeu transmissão automática GF6-3 de seis marchas e conversor de torque, sem modo Sport. A alavanca com seletor iluminado em Ice Blue, chamou atenção por ter botão de mudança de marcha manual ao lado do pomo, em local de manuseio ruim. Além disso, o Onix LTZ 2014 ganhou também piloto automático com comando no volante. O hatch ganhou ainda indicador de marcha no painel e acabamento em couro, opcional, nos assentos. A novidade reduziu o torque para 12,9 kgfm com gasolina. Com etanol, a aceleração de 0 a 100 km/h em 12 segundos com final de 171 km/h. O consumo era de 7,7/10,5 km/l no etanol e 8,9/13,3 km/l na gasolina, respectivamente cidade/estrada. Onix LTZ – Atualização visual Em julho de 2016, o Onix LTZ passou por uma atualização visual e mecânica. Na mudança ocorreu na linha 2017, consistindo no rebaixamento do capô, assim como adição de uma nova grade remodelada e para-choque com molduras laterais proeminentes, mantendo os faróis de neblina anteriores. As rodas de liga leve do Onix LTZ 2017 ganharam um novo desenho, agora totalmente diamantado e com 5 raios. Na traseira, as lanternas ganharam layout diferenciado com luzes simulando LED, além de para-choque atualizado com sensores de estacionamento. Por dentro, o Onix LTZ recebeu modificação no desenho das portas, que agora possuem puxadores mais avançados. O volante multifuncional tem comandos de mídia e telefonia, assim como piloto automático e acabamento em preto brilhante, tendo couro costurado no aro. A multimídia MyLink ganha o sistema OnStar, que permite acessar central de concierge e até navegação guiada por setas e pacotes de serviço. Além dos aplicativos Waze e Google Maps, pode-se utilizar também o Spotify e o Siri da Apple. O banco recebeu novo acabamento em couro e tecido. A direção elétrica substituiu a hidráulica, mas o Onix LTZ 2017 ganhou reforço estrutural, bem como novos rolamentos, pneus de baixa resistência à rolagem, atualização nos freios, lubrificante mais fino, proteção de bateria, alternador mais potente e outros componentes, a fim de reduzir o consumo. Mas, a alteração principal foi o câmbio manual de seis marchas. Com ele, o consumo com gasolina chega a 14,9 km/l na estrada. Em 2018, o Onix LTZ finalmente recebeu três apoios de cabeça no banco traseiro e cinto de segurança de três pontos, além de sistema Isofix e Top Tether para cadeiras infantis. Os bancos do Onix LTZ 2019 foram redesenhados e ganharam acabamento “Dark Galvanized”, enquanto o cluster passa a ter novo grafismo e iluminação em LED branco do painel “True White”. O MyLink 2 atualizado tem ainda câmera de ré e as lanternas receberam lentes azuladas. Fonte: Notícias Automotivas
  6. A General Motors oficialmente revelou na China o Chevrolet Onix Sedan, que aqui será o Novo Prisma. O sedã compacto feito pela Shanghai-GM aparece na versão Redline, tal como já indicado pelo teaser pré-lançamento. O modelo surge no momento em que a marca coloca no mercado chinês o Novo Monza. Com design bem semelhante ao do irmão maior, o Novo Prisma chinês chega com 4,474 m de comprimento, 1,730 m de largura e 2,610 m de entre eixos, tendo porte do Chevrolet Cobalt e espaço suficiente para pretensões de famílias em mercados emergentes onde será vendido. Na versão Redline, o Onix Sedan tem rodas de liga leve aro 16 polegadas, detalhes visuais em vermelho e preto, assim como luzes diurnas e lanternas em LED. Além disso, o sedã compacto também de multimídia MyLink com navegador integrado e sistema OnStar, entre outros. Na mecânica, o Novo Prisma na China, terá motores 1.0 Turbo com 115 cavalos e 17,3 kgfm, além de 1.3 aspirado com 103 cavalos. A transmissão tem seis marchas, tanto manual quanto automática. Fonte: Notícias Automotivas
  7. Fabricante decidiu manter nome do hatch em nova geração. Porém, haverá distinções entre como brasileiros e chineses vão chamar ele e o irmão Prisma A GM emitiu na manhã desta quinta-feira (21) um comunicado confirmando a manutenção do nome Onix para a segunda geração do hatch compacto. A novidade, que nem é tão nova assim, é que o modelo passará a ter alcance mundial. Segundo a fabricante, a China será o primeiro mercado no qual o modelo será lançado, a fim de “otimizar o portfólio atual e contribuir para que a empresa expanda seus negócios em mercados estratégicos”, de acordo com o comunicado. Apesar de global, o novo Onix não estará nos Estados Unidos nem na Europa, onde a fabricante sequer vem atuando. Seu foco será em mercados de caráter emergente, como latino-americanos, asiáticos e, talvez, africanos. No Brasil, a segunda geração do compacto será lançada no começo do segundo semestre e, por isso mesmo, vem sendo flagrada em intensos testes de rodagem. O mais recente deles, revelado em primeira mão por QUATRO RODAS, enfim revelava como será sua traseira. O modelo chegará mais comprido e largo, a fim de marcar território no segmento de hatches compactos premium, atualmente dominado pelo Volkswagen Polo. Ainda em relação ao nome, haverá algumas distinções entre como “Onix” será aplicado no Brasil e na China. Por lá, como o produto ainda inexiste, ele será simplesmente Onix, enquanto o sedã derivado dele ficará conhecido como Onix Sedan – conforme já constado nos registros de patente do gigante asiático. Por aqui, o hatch virá sob a alcunha Onix Plus, a fim de se diferenciar da geração atual – que continuará sendo oferecida no segmento de entrada, nas atuais versões Joy (pré-facelift). Já o três-volumes deve manter a nomenclatura Prisma, representando assim sua terceira geração. Motorização para o consumidor brasileiro, tanto do hatch quanto do sedã, será sempre três-cilindros 1.0 12V de origem Opel, sendo uma derivação naturalmente aspirada e outra turbo. Opções 1.2 aspiradas serão fabricadas no país para exportação. Câmbios seguirão manual ou automático (este apenas para a configuração turbo), sempre com seis marchas. Os novos Onix e Prisma promoverão, ainda, a estreia da plataforma modular GEM, desenvolvida em parceria com a chinesa Saic e que, de acordo com a GM, gerará um total de oito produtos de cinco tipos diferentes de carroceria. Em janeiro, QUATRO RODAS revelou quais devem ser as versões de Onix Plus e Prisma oferecidas na linha 2020. Confira: Chevrolet Onix Plus 2020 -LS 1.0 aspirado flex -LS 1.0 turbo flex -LT 1.0 aspirado flex -LT 1.0 turbo flex -Premier 1.0 turbo flex -RS 1.0 turbo flex Chevrolet Prisma 2020 -LS 1.0 turbo flex (voltada a frotistas) -LT 1.0 aspirado flex -LT 1.0 turbo flex -Premier 1.0 turbo flex Fonte: Quatro Rodas
  8. Esperado para o meio do ano na China, o Novo Prisma 2020 tem seu primeiro teaser revelado por lá, mostrando não só as linhas que aqui deverão ser bem populares, mas também a versão Redline, já difundida naquele país. O sedã compacto da General Motors será fabricado em Gravataí-RS junto com o Novo Onix. Feito sobre a plataforma VSS, o Novo Prisma será bem maior que o atual, ocupando o lugar do Cobalt em termos de tamanho, tendo 2,61 m de entre eixos (pouco menos que o atual sedã da Chevrolet) e dotado de motor 1.0 Turbo com algo entre 115 e 120 cavalos, além do câmbio automático. Um exemplar de testes foi flagrado na China, mostrando o Novo Prisma Redline Series com detalhes chamativos, como frisos vermelhos, grades e molduras pretas, além de faróis com máscara negra e para-choques com spoilers. O modelo deverá ter ainda lanternas escurecidas, rodas de liga leve personalizadas (não presentes no carro flagrado), entre outros. Por dentro, o Novo Prisma 2020 terá painel dual cockpit com mescla de revestimento costurado e tonalidades contrastantes, assim como cluster analógico com display multifuncional e multimídia MyLink 2 com 4G LTE e hot spot Wi-Fi, além de SIM Card, USB, auxiliar, Bluetooth, OnStar e os sistemas Apple Car Play e Google Android Auto. Fonte: Notícias Automotivas
  9. Hatch chega este ano e estreia nova plataforma e motores turbo Já sabemos como será o visual dos novos Chevrolet Prisma e Tracker, mas o design do Onix 2020, cabeça da nova família de compactos da GM, ainda era um mistério – que acaba de ser desvendado pelos leitores de QUATRO RODAS. Recebemos por nosso WhatsApp, de forma quase simultânea, as primeiras imagens da nova geração do Onix com camuflagem mais leve clicado pelos leitores Álvaro Almeida e Thiago Dantas. Também recebemos imagens mais reveladoras do sedã Prisma, feitas pelo leitor Fernando Molinari. A dianteira do hatch, sem surpresa, é a mesma do Prisma. A traseira, porém, adota lanternas pequenas e que não invadem a tampa do porta-malas, seguindo um estilo bem europeu. O modelo usará, junto do sedã e SUV, a inédita plataforma modular GEM, desenvolvida em parceria com a chinesa SAIC. Ela estreia no Brasil junto a uma nova família de motores de três cilindros turbo. É a primeira vez na curta história do Onix que o modelo receberá tantas mudanças. Isso fará, inclusive, com que ele ganhe um sobrenome para se distanciar do modelo atual. Plus a mais Segundo fontes ouvidas por QUATRO RODAS, o novo Onix ganhará o nome “Plus”. A nomenclatura, inclusive, está registrada desde ano passado no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), conforme constatado pelo Motor1. E, confirmando especulações, o Onix Plus irá conviver com o Joy de primeira geração e pré-facelift – que é feito em São Caetano do Sul (SP) e não em Gravataí (RS), como as versões LT e LTZ reestilizadas. Estas serão substituídas pelo futuro Onix Plus. O hatch, que chegará às lojas em julho, será oferecido nas versões LS, LT e a topo de linha Premier, além da futura versão esportiva RS. Os motores serão sempre 1.0 de três cilindros, com opção aspirada e turbo. O câmbio manterá as opções manual ou automática convencional, com conversor de torque, ambas com seis marchas. Enquanto o Onix substituirá somente seu antecessor homônimo, o Prisma, que tem lançamento previsto para setembro, irá crescer para também entrar no lugar do Cobalt – assim como a Fiat fez com o Cronos, que substituiu o Linea e as versões mais caras do Grand Siena. Isso fez com que a GM precisasse deixar o modelo mais refinado, o que incluiu o uso de lanternas bipartidas com o elemento fixado na tampa do porta-malas funcional. Esse recurso é comum em sedãs médios, mas demanda mais fiação na tampa do compartimento e lanternas, elevando os custos da peça. O último modelo dessa nova fornada de lançamentos será o Tracker, que passará a ser nacional e terá como motor, além do 1.0 turbo, uma versão 1.2 exclusivamente turbo. Confira a lista, ainda sujeita a alterações até o lançamento dos modelos, das versões previstas para Onix e Prisma: Chevrolet Onix 2020 -LS 1.0 aspirado flex -LS 1.0 turbo flex -LT 1.0 aspirado flex -LT 1.0 turbo flex -Premier 1.0 turbo flex -RS 1.0 turbo flex Chevrolet Prisma 2020 -LS 1.0 turbo flex (voltada a frotistas) -LT 1.0 aspirado flex -LT 1.0 turbo flex -Premier 1.0 turbo flex Fonte: Quatro Rodas
  10. Plano de reestruturação inclui postura agressiva para otimizar custos também com empresas que produzem componentes a seus carros A General Motors continua agressiva em seu plano de reestruturação financeira no Brasil, consequência de três anos seguidos de prejuízo declarado na operação, que levou a companhia até a ameaçar deixar o nosso mercado. Algumas das ações já haviam sido publicadas. Ei-las: Redução de oito benefícios a trabalhadores da fábrica de São José dos Campos (SP); redução de um ponto percentual nas comissões pagas a concessionários; negociações de subsídios fiscais junto ao governo estadual de São Paulo. Faltava, ainda, saber o que estava sendo negociado com fornecedores de componentes para os veículos produzidos pela Chevrolet no país. Não falta mais. QUATRO RODAS apurou junto a fontes ligadas ao setor de autopeças que a empresa está impondo uma redução de 4% nos preços pagos pela maioria das peças que compõem seus automóveis. Ou seja, se uma fornecedora de baterias vinha recebendo R$ 100 por unidade entregue, passaria a receber R$ 96 a partir da atualização do acordo. Ainda não está claro quantos fornecedores teriam aceitado ou não a proposta. Uma das fontes, porém, relata que a proposta deixou as empresas em situação difícil. Por um lado, aceitá-la incidirá numa redução substancial de suas margens. Por outro, recusá-la poderá levá-las a serem preteridas em concorrências por futuros contratos. Vale lembrar que entre os fornecedores da GM no Brasil estão Bosch (eletrônica de motor), LG (central multimídia), Magneti Marelli (escapamento, pedais e amortecedores), 3M (adesivos gráficos) e Mahle (comando de válvulas e compressor do ar-condicionado). Procurada, a GM informou que “não comentará o caso”, mas admitiu que “segue em negociações com sindicatos, concessionários, governos e fornecedores” em seu plano de reestruturação. Nossa reportagem entrou também em contato com o Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores), mas não obteve retorno até a publicação deste artigo. Fonte: Quatro Rodas
  11. Segunda geração será produzida em Gravataí (RS) e tem lançamento marcado para o segundo semestre Os novos Chevrolet Onix e Prisma serão lançados ainda em 2019, conforme Autoesporte antecipou. Mas os modelos ainda não apareceram em fotos oficiais. Foi a deixa para pedirmos uma projeção acurada do hatchback ao designer João Kleber Amaral. O lançamento é previsto para o início do segundo semestre deste ano. Criado em conjunto com a parceira chinesa SAIC, o novo Onix será global — pelo menos para os países emergentes. A plataforma GEM entrega isso na sigla (Global Emerging Markets), mas será em carros para mercados consolidados, caso do novo Tracker. A família será completa e inclui a nova geração do Chevrolet Tracker (revelado por um registro de patentes na China) e uma picape média-pequena para enfrentar a Fiat Toro, Renault Oroch e VW Tarok. Sem falar em um monovolume destinado a substituir a minivan Spin. A produção será dividida em várias fábricas do grupo. Onix e Prisma serão feitos em Gravataí (RS), enquanto o novo Tracker será produzido em São Caetano do Sul (SP). Outros derivados serão feitos no México, onde a plataforma GEM também será feita. A nova linguagem de estilo da Chevrolet segue de perto o trabalho feito nos hatches e sedãs do mercado norte-americano. Os faróis invadem pouco as laterais e os de neblina são bem disfarçado nas falsas entradas de ar. Luzes de rodagem diurnas funcionais são destaque, uma vez que o atual não tem essa funcionalidade. Atrás, as lanternas podem apostar em luzes de LED nos mais caros e terão dentes na parte inferior como no Prisma. A grade bocão será mantida no nacional. Filetes cromados vão ajudar a dar aquela enriquecida visual, e um elemento plástico atrás das janelas servirá para fazer a ponte visual entre o Onix e o Cruze. Nesse segmento, parecer com um médio vale mais do que dinheiro. O prolongamento da traseira deve aumentar o volume do porta-malas. De acordo com a Chevrolet, o hatch atual leva 280 litros. Na medição da Autoesporte, o compartimento provou ter 313 litros, volume que o deixa atrás praticamente só do Renault Sandero (347 litros na nossa medição). O entre-eixos terá 2,60 metros, exatos 2 centímetros a mais do que o dos atuais Onix e Prisma. A plataforma vai ajudar a ganhar uns centímetros extras para os passageiros. Podemos esperar por um compacto bem mais espaçoso, o que ampliará a vantagem em relação a concorrentes menores e ao próprio HB20. A medida é a mesma do Nissan Versa e tem 1 centímetro a mais que o Renault Sandero, referências de espaço nos seus respectivos segmentos. Confirmados pelo fabricante, o investimento na fábrica de motores da General Motors em Joinville, Santa Catarina, dará origem a uma nova linha de motores 1.0 de três cilindros e 1.2. Na versão aspirada, o propulsor promete mais potência e torque do que o atual quatro cilindros. A potência certamente será superior aos atuais 80 cv (com etanol) e o torque passará de 10 kgfm, ante 9,8 kgfm do antecessor. Por outro lado, as transmissões automática e manual de seis marchas serão mantidas. No entanto a grande novidade vai ficar por conta do primeiro 1.0 turbo lançado pela Chevrolet no Brasil. O motor está em uso no exterior em modelos como o Opel Adam, que tem duas faixas de potência (90 cv e 115 cv) e torque de 16,8 kgfm. Ele deve render cerca de 120 cv por aqui, faixa semelhante ao 1.0 TSI da Volkswagen. E quanto ao Onix vendido atualmente? A General Motors não vai tirar os antigos Onix e Prisma de linha. Os modelos vão continuar como opções de entrada. É uma jogada esperada, pois ambos vendem mais nas versões de acesso Joy. Ambos podem ficar mais tempo no mercado e saírem de linha apenas quando entrar em vigor a exigência de controle eletrônico de estabilidade e de tração para projetos antigos, prevista para vigorar a partir de 2022. Fonte: Auto Esporte
  12. O sindicato dos trabalhadores de Gravataí-RS, confirmou que a General Motors iniciará a produção das novas gerações de Onix e Prisma, que serão localizados na planta gaúcha. O comunicado vem em meio ao processo de reestruturação da montadora no país. Operando em três turnos, a planta do Rio Grande do Sul recebeu R$ 1,4 bilhão em investimentos para produção de novos modelos e modernização do processo fabril. A dupla de compactos da Chevrolet será maior que a atual, sendo que apenas o Prisma (Onix Sedan na China) foi revelado. Com 4,47 m de comprimento e 2,61 m de entre eixos, o Novo Prisma anda rodando com camuflagem e disfarces para se confundir com o Cruze 2020, que está em fase semelhante de testes de rodagem. O modelo chegará com motor 1.0 de três cilindros com turbo e injeção direta flex, podendo ter entre 115 e 125 cavalos. Devido ao seu porte, o Novo Prisma coloca em xeque a continuação do Cobalt, que só teria como alternativa crescer ainda mais e ser um equivalente de baixo custo do Cruze. É isso que a GM está fazendo na China com o Monza. Se não for assim, não há sentido em mante-lo. Além dos Onix e Prisma em julho, na fábrica de Gravataí, o sindicato também revelou que a planta de São Caetano do Sul recebeu R$ 1,2 bilhão em investimentos e fará a nova geração do Tracker, igualmente revelada recentemente na China, a partir de dezembro. Ou seja, o lançamento deve ocorrer entre novembro e dezembro. O SUV compacto da Chevrolet tem estilo muito próximo da nova Blazer, feita no México e que ainda é cogitada para chegar ao mercado nacional. O novo Tracker deve se beneficiar do novo motor 1.3 Turbo com até 163 cavalos, portanto, mais potente que o atual 1.4 Turbo de até 153 cavalos, o mesmo dos Cruze e Cruze Sport6. Fonte: Notícias Automotivas
  13. Ritmo de emplacamentos do hatch até aumentou após caso ter sido tornado público; sedã Prisma vende mais que Polo, Gol e Kwid Chevrolet Onix vendeu mais de 13 mil unidades nas quatro primeiras semanas do mês Chevrolet Onix vendeu mais de 13 mil unidades nas quatro primeiras semanas do mês (Divulgação/Chevrolet) O Chevrolet Onix continua soberano como carro mais emplacado no Brasil, sem qualquer sinal de abalo no ritmo de vendas, apesar das reações negativas nas redes sociais em relação à ameaça de a General Motors deixar o Brasil. QUATRO RODAS teve acesso ao relatório parcial de janeiro da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) até a última sexta-feira (26) e confirmou: uma semana após o caso se tornar público – algo que aconteceu no dia 19 –, o volume de unidades comercializadas do hatch da GM só cresceu. Onix vende mais do que Ka e HB20 somados Onix vende mais do que Ka e HB20 somados (Divulgação/Chevrolet) Mais do que isso: a poucos dias de finalização do mês, seu volume de comercialização é maior que o de Ford Ka e Hyundai HB20, segundo e terceiro colocados no ranking, somados. Na primeira quinzena de janeiro, de acordo com a agência AutoInforme, o Onix emplacou 6.772 unidades, média de 677 exemplares por dia útil. Já entre os dias 16 e 26 de janeiro foram 6.556 carros emplacados, ou quase 820 a cada dia útil. Ou seja: a média diária aumentou na parte final do mês. Onix também é oferecido com visual pré-facelift na linha de entrada Joy Onix também é oferecido com visual pré-facelift na linha de entrada Joy (Chevrolet/Divulgação) Assim, contabilizando entre 2 e 26 de janeiro, 13.328 Onix novinhos em folha ganharam as ruas brasileiras, ao mesmo tempo em que a Ford negociou 5.924 Ka e a Hyundai, 5.897 HB20. Ambos, juntos, somaram 11.821 veículos no período, 1.507 a menos do que o rival da Chevrolet alcançou sozinho. Mais surpreendente é que o Prisma, irmão sedã do Onix, vem sendo o quarto automóvel mais vendido no Brasil em janeiro, com 5.320 unidades emplacadas nas quatro primeiras semanas do mês, à frente de VW Gol, VW Polo e Renault Kwid. Sedã Prisma também apresenta ritmo forte de emplacamentos em janeiro Sedã Prisma também apresenta ritmo forte de emplacamentos em janeiro (Divulgação/Chevrolet) Isso representa uma posição acima do que o três volumes foi capaz de atingir no fechamento de 2018. Seu concorrente direto mais próximo é o Ford Ka Sedan, com 2.128 emplacamentos no mesmo período. Em resumo: com ou sem prejuízo, com ou sem ameaça, Onix e Prisma seguem inabaláveis. E olha que a Chevrolet ainda não realizou nenhum feirão de vendas com desconto no ano… Lembrando que os dados obtidos são extra-oficiais. Prisma também vende o dobro de seu concorrente direto mais próximo Prisma também vende o dobro de seu concorrente direto mais próximo (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas) Entre concessionários, ameaça virou até piada Entramos em contato com diferentes concessionárias Chevrolet em todo o país e, de acordo com os vendedores consultados, quase nenhum cliente questionou as ameaças da empresa abandonar o país. Uma das poucas exceções ocorreu em São Paulo. “Desde que essa história se tornou pública, só dois clientes vieram perguntar. Mas eu expliquei que já há lançamentos confirmados pela marca até 2022 e que parecia se tratar de uma questão política para negociar mais mordomias”, explica um vendedor da capital paulista. Em 2017, o Chevrolet Onix se envolveu em polêmica nos testes de colisão Em 2017, o Chevrolet Onix se envolveu em polêmica nos testes de colisão (Latin NCAP/Divulgação) No Rio de Janeiro (RJ), as declarações de Zarlenga se tornaram até motivo de piada entre os funcionários. “Estamos acostumados a essas polêmicas, como no caso do crash test, quando realmente perdemos vendas e clientes antigos nos questionaram. Mas agora ninguém perguntou e só rimos dessa história”, diz o gerente de uma revenda. Em comum, todos os concessionários confirmaram que não existe nenhum protocolo ou comunicado enviado pela General Motors para ajudar os vendedores a lidar com possíveis questionamentos dos clientes. Entenda o caso Foi justamente na semana de transição entre a primeira e a segunda quinzenas de janeiro que o presidente da GM Mercosul, Carlos Zarlenga, encaminhou uma carta aos funcionários cobrando “sacrifício de todos” para que os prejuízos financeiros apresentados pela filial consecutivamente nos últimos três anos “não se repitam”. O caso foi tornado público pela imprensa em 19 de janeiro, e motivado por uma declaração da presidente global da companhia, Mary Barra, ao jornal americano Detroit News. Barra criticou a recente falta de retorno financeiro apresentada pela divisão latino-americana, e afirmou que o fabricante não pretende “seguir investindo em mercados onde perde dinheiro”. Desde então, a companhia iniciou um agressivo plano de reestruturação: reduziu em um ponto percentual as comissões pagas aos concessionários a cada veículo comercializado, e apresentou uma proposta de redução de 28 benefícios a 13 mil trabalhadores das fábricas de São Caetano do Sul e São José dos Campos, ambas no estado de São Paulo. Os próximos passos devem ser: renegociação de preços com fornecedores; exigência de novos incentivos fiscais aos governos federal e estadual de São Paulo. Enquanto a Secretaria da Fazenda de SP já sinaliza a concessão de subsídios de ICMS, representantes do Ministério da Economia têm se mostrado mais irredutíveis. Fonte: Quatro Rodas
  14. Confira a lista completa de versões das novas gerações de hatch e sedã. Três volumes já é flagrado com camuflagem mais leve A cúpula da General Motors pode até estar ameaçando deixar o Brasil, mas o fato é que o projeto das novas gerações de Chevrolet Onix e Prisma, os grandes lançamentos da marca em 2019, avançam de vento em popa. Tanto que os protótipos já começam a perder a camuflagem e a revelar o visual definitivo dos modelos, o que denota que o desenvolvimento se encontra em estágio final. A derivação sedã foi fotografada pelo leitor Rodrigo Ronconi, com tradicional cobertura zebrada. Apesar da camuflagem, as imagens inéditas exibem de maneira muito bem delineada o desenho de faróis, parte superior da grade frontal e lanternas traseiras. Sem surpresa, o novo Prisma nacional terá o mesmo desenho de seu equivalente chinês, que já havia vazado na internet em outubro do ano passado e será vendido no gigante asiático como Onix Sedan. Por aqui ele deverá seguir com o nome exclusivo utilizado pela primeira geração, de 2006, e mantido pela atual, de 2013. Já o hatch terá dianteira equivalente, mas, obviamente, mudará no balanço traseiro. Novidade mesmo é a lista final de versões, à qual QUATRO RODAS teve acesso em primeira mão junto a fontes ligadas à fabricante. Todas estarão equipadas com motor 1.0 três-cilindros aspirado ou turbo, de uma família chamada CSS, sempre bicombustível e com opção de câmbio automático de seis marchas para a configuração turbinada. Chamou especial atenção o fato de que Onix e Prisma 2020 contarão com a versão de topo Premier, hoje existente nos SUVs Tracker e Equinox, e que em breve deve aparecer também na renovação da família de médios Cruze. Além disso, o hatch terá uma inédita versão esportiva chamada RS, já conhecida de outros modelos da Chevrolet, empurrada sempre pela derivação turbinada do propulsor tricilindro de 1 litro. Lembrando que os compactos serão produzidos em Gravataí (RS). Enquanto o Onix será lançado em julho, o Prisma ganhará as ruas em setembro, conforme revelado recentemente por QUATRO RODAS, também em primeira mão. Ambos chegarão às concessionárias já como ano-modelo 2020. Confira a lista, ainda sujeita a alterações até o lançamento dos modelos: Chevrolet Onix 2020 -LS 1.0 aspirado flex -LS 1.0 turbo flex -LT 1.0 aspirado flex -LT 1.0 turbo flex -Premier 1.0 turbo flex -RS 1.0 turbo flex Chevrolet Prisma 2020 -LS 1.0 turbo flex (voltada a frotistas) -LT 1.0 aspirado flex -LT 1.0 turbo flex -Premier 1.0 turbo flex Na China, as especificações do “Onix Sedan”, ou simplesmente Prisma, indicam um crescimento de 4,28 para 4,47 metros de comprimento, e de 2,53 para 2,60 m de distância entre-eixos. Ainda não se sabe se o hatch crescerá nas mesmas proporções. De qualquer forma, o novo Prisma é grande o suficiente para colocar em xeque o futuro do já obsolescente Cobalt, brigando no segmento de sedãs compactos-médios premium com o Volkswagen Virtus. O novo Onix terá na mira o Polo. Ao mesmo tempo, a GM seguirá fabricando em São Caetano do Sul (SP) a atual geração da família, ofertando-a no mercado como linha Joy. Fonte: Quatro Rodas
  15. Fabricante líder de vendas alarma mercado ao levantar a possibilidade de sair do país. Até que ponto isso deve ser levado ao pé da letra? Caiu como uma bomba a notícia, repercutida no fim da semana passada, de que a General Motors estaria cogitando deixar o Brasil. Tudo começou com uma frase da presidente global da fabricante, Mary Barra, repercutida pelo jornal Detroit News. Barra declarou que a companhia estaria revendo suas operações na América do Sul, incluindo o Brasil, porque não quer “investir para perder dinheiro”. O presidente da companhia na América do Sul, Carlos Zarlenga, emitiu então um comunicado interno destacando o posicionamento da líder mundial. Na carta, divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo, o executivo afirma que a empresa vive “momento muito crítico” e que os prejuízos registrados no Brasil nos últimos três anos “não podem se repetir”. Blefe ou risco real? Seria só um blefe, loucura ou corremos real risco de ver a dona da Chevrolet, atual marca mais vendida do país, abandonar o mercado nacional? QUATRO RODAS ouviu especialistas e partes envolvidas no caso, e todos foram unânimes em acreditar que se trata de não mais do que uma cartada agressiva para forçar reduções de custos em diferentes frentes e aumentar, assim, a rentabilidade. “A GM saiu da Europa, é verdade. Mas no Brasil isso é muito mais difícil de acontecer, porque nosso mercado tem um potencial altíssimo de crescimento, muito maior do que Europa ou Estados Unidos. As fabricantes não querem perder oportunidades”, analisa Antonio Jorge Martins, coordenador acadêmico de cursos automotivos da FGV (Fundação Getúlio Vargas). Joel Leite, especialista em mercado automotivo e presidente da agência AutoInforme, acrescenta: “Eles acabaram de anunciar uma linha inteiramente nova de produtos. Desenvolveram uma plataforma nova voltada a mercados como o Brasil. Vão sair justamente nesse momento? Isso parece mais terrorismo para forçar distribuidores a reduzirem preços”, diz. Mesmo quem tem envolvimento direto com a GM carrega a mesma sensação. “É algo que acredito que esteja muito longe da realidade”, opina Decio Farah, superintendente executivo da Abrac (Associação Brasileira de Concessionários Chevrolet). “Ainda não temos como nos manifestar concretamente, porque fomos pegos de surpresa, mas entre os trabalhadores o sentimento geral é de uma justificativa para tirar direitos”, comenta Aparecido Inácio da Silva, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano do Sul (SP), onde está uma das fábricas da companhia no país. Por que o prejuízo? Difícil assimilar como a marca que mais comercializa automóveis no Brasil, com 17,58% de participação em 2018, e que também possui o carro mais vendido entre todos, o Chevrolet Onix, esteja fechando as contas no vermelho, não é mesmo? Os especialistas também têm dificuldade de entender como isso acontece. Para Antonio Jorge Martins, da FGV, fabricantes como GM e Ford estão sofrendo hoje no Brasil, apesar de ainda possuírem percentuais expressivos de participação no mercado, porque demoraram a se adaptar à nova realidade do mercado brasileiro a partir dos anos 2000. “Durante quase 60 anos quatro montadoras atuaram sozinhas. Com a chegada de novas concorrentes e, principalmente, com a forte queda nas vendas a partir de 2014, hoje a pressão por competitividade está muito mais elevada. É preciso buscar novos parâmetros de competitividade e nova visão estratégica”, avalia. Outro erro, em sua visão, é que o foco da GM, apesar dos altos volumes de vendas, está quase integralmente voltado a uma única família de modelos compactos, Chevrolet Prisma e Onix, cujo tíquete médio e, consequentemente, as margens de lucro são mais baixos. “Nos tempos atuais é preciso ter produtos fortes em todos os segmentos de atuação, pois isso garante solidez e retorno rápido dos investimentos. Isso vale especialmente numa época em que os ciclos de atualização dos carros estão cada vez mais curtos, demandando investimentos cada vez mais periódicos”, explica. É por isso que os modelos derivados da plataforma GEM terão tamanha importância. Eles marcarão uma investida incisiva da Chevrolet em segmentos de maior valor agregado, como o de compactos premium – novos Onix e Prisma -, os de SUVs compactos e compactos-médios – novo Tracker e um modelo inédito a ser feito na Argentina – e o de picapes compactas-médias. É sobre eles que estará a pressão por vendas consistentes e rentabilidade. Negociações agressivas Seja um blefe a estratégia da GM ou não, QUATRO RODAS consultou fontes e constatou que a fabricante já iniciou sua ofensiva para reduzir custos em quatro frentes: concessionários (margens e comissões mais enxutas); trabalhadores (flexibilização de cargas de trabalho e direitos); fornecedores (pressão por preços mais competitivos); governos (incentivos e reduções tributárias). Em relação a revendedores uma mudança já foi adotada. Nossa reportagem soube que na última quarta-feira (16) a companhia divulgou aos lojistas uma nova política de comissões, com redução de um ponto percentual em todos os canais de venda. Antes, a comissão média orbitava a casa de 5%. Agora, ficou reduzida a cerca de 4%. Decio Farah, da Abrac, admitiu que a entidade “já tomou conhecimento” das novas políticas. Entretanto, não quis entrar em detalhes quanto às readequações, ponderando que o novo posicionamento da fabricante deve ser encarado como algo “absolutamente normal”. “Nenhum empresário de bom senso entra num negócio para perder dinheiro. Já houve conversações a respeito [de mudanças nas precificações], até porque eles têm direito legal de estabelecer suas margens, assim como as concessionárias em relação ao consumidor. No fim, quem determina tudo isso é o mercado”, defendeu. Fonte: Quatro Rodas
  16. Ainda rodando zebrado, o Chevrolet Prisma 2020 perde as capas de proteção. O flagra do leitor Paulo Arós revela que o modelo nacional será idêntico ao sedã chinês que será mostrado oficialmente em março. Nova geração do sedã terá novo motor 1.0 Turbo de três cilindros. Estreia está prevista para o segundo semestre. Motores A nova geração do Chevrolet Prisma 2020 terá novo motor 1.0 de três cilindros turbo. A marca também prepara versão aspirada para 1.0 para equipar a nova geração do Onix 2020 que também contará com a opção turbinada. Os novos motores 1.0 e 1.0 Turbo flex terão injeção direta de combustível. Eles serão produzidos em Joinville (SC). Identidade visual O sedã segue com a identidade visual atual da marca, com uma grande grade inspirada no Camaro. O carro foi totalmente reformulado, com novo desenho das colunas. A traseira também segue o padrão dos atuais sedãs da marca da gravata. Gravataí Os Chevrolet Prisma 2020 e Onix 2020 continuarão a serem fabricados em Gravataí (RS). A dupla de compactos serão os responsáveis pela estreia plataforma Global Emerging Market (GEM) no Brasil. Origem chinesa A plataforma Global Emerging Market (GEM) foi desenvolvida em parceria com a chinesa SAIC. Dela surgirão vários veículos que serão vendidos pela marca Chevrolet na China, México, Brasil e outros mercados emergentes. Dimensões O Prisma 2020 terá 4,47 metros de comprimento e 2,60 metros de entre-eixo, que é bem maior que os 4,28 metros e 2,52 metros (na ordem) do Prisma atual. Assim ele se aproxima do Cobalt, em porte. O que pode indicar que intermediário saia de cena num futuro próximo para deixar caminho aberto para as versões mais sofisticadas do novo compacto. E não seria uma surpresa, afinal, o Cobalt tem o pior desempenho entre os três sedãs da marca, além de ser o mais velho do grupo. Fonte: Autos Segredos
  17. Líder de vendas no mercado brasileiro e dona do modelo mais vendido no país, GM enviou comunicado informando possível saída do Mercosul Em comunicado enviado aos funcionários por e-mail e também fixado no quadro de avisos das cinco fábricas do grupo no Brasil, o presidente da General Motors Mercosul, Carlos Zarlenga, informou ontem, que "investimentos e o futuro" do grupo na região dependem da volta da lucratividade das operações ainda este ano. O aviso foi entendido pelos trabalhadores como uma ameaça de deixar o País. No comunicado, Zarlenga reproduziu matéria publicada na semana passada pelo jornal Detroit News afirmando que, ao divulgar o balanço financeiro de 2018 aos acionistas, a presidente mundial da companhia, Mary Barra, deu sinais de que está considerando sair da América do Sul, onde mantém fábricas no Brasil e na Argentina. "Não vamos continuar investindo para perder dinheiro", disse a executiva. Segundo ela, os maiores mercados sul-americanos continuam sendo desafiadores e "partes interessadas" na região trabalham com a empresa para tomar ações necessárias para melhorar o negócio "ou considerar outras opções". Zarlenga afirmou que a GM teve prejuízo significativo de 2016 a 2018 e que "2019 será um ano decisivo para nossa história". Segundo ele, a empresa vive momento crítico "que vai exigir importantes sacrifícios de todos". m plano que foi apresentado à matriz requer apoio do governo, concessionários, empregados, sindicatos e fornecedores. "Do sucesso desse plano dependem os investimentos da GM e o nosso futuro." rocurada, a assessoria da empresa não comentou o assunto. A GM é líder em vendas no mercado brasileiro há três anos e modelo Onix, fabricado em Gravataí (RS), é o carro mais vendido no País. Em fevereiro de 2018, a empresa anunciou R$ 1,2 bilhão de investimentos na fábrica de São Caetano do Sul, no ABC paulista, para ampliar a capacidade produtiva de 250 mil para 330 mil unidades ao ano. O montante faz parte de um plano de R$ 13 bilhões que foram aplicados no País nos últimos cinco anos. Na fábrica do ABC, os cerca de 4,5 mil funcionários da área produtiva estão em férias coletivas desde 23 de dezembro e só retornam no dia 28. "A produção está parada porque a fábrica está sendo preparada para a produção de novos veículos", disse o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, que recebeu o comunicado de Zarlenga com apreensão. Ele foi convocado para uma reunião com a direção da GM na próxima semana. Silva afirmou que, em relação ao trabalhadores, já houve nos últimos anos muitas negociações em que abriram mão de benefícios "Por exemplo, já criamos uma nova tabela com salários mais baixos para iniciantes, flexibizamos as regras para funcionários com doença profissional e aceitamos redução do adicional noturno", disse o sindicalista. "O que mais querem de nós?". Na semana passada, na divulgação do resultado financeiro para a imprensa americana, Mary Barra anunciou o lançamento de uma nova família global de veículos para serem produzidos e vendidos na China, México e América do Sul. Na ocasião, ela disse que a GM reduziu sua rentabilidade em 40% na América do Sul, mas ressaltou que "com a Chevrolet como líder de mercado, a companhia está bem posicionada para melhorar no atual ambiente macroeconômico". Fonte: Vrum
  18. Anúncio oficial será feito hoje, por Mark Reuss, presidente da General Motors Já não era segredo que a General Motors desenvolvia uma nova família de compactos para mercados globais emergentes como China e Brasil. A marca anunciará hoje (11/1), em Nova York (EUA), a confirmação do lançamento dos novos modelos que começarão a chegar no mercado neste ano. O anúncio será feito por Mark Reuss, presidente da General Motors. O primeiro modelo será revelado em março, na China, trata-se da nova geração do sedã compacto Prisma. Além dele, a marca revelará em 2019 a nova geração do Onix. Além dos novos modelos, a marca lançará uma nova família de motores. Investimentos A nova família de compactos são resultados dos investimentos anunciados em 2015. A marca diz que os novos modelos vão otimizar o complexo portfólio atual e contribuir para que a GM expanda seus negócios em mercados considerados estratégicos. 2020 Ainda segundo a General Motors, os novos produtos vão representar um em cada dez automóveis vendidos pela GM no mundo. Até 2023, esta proporção subirá para um em cada cinco veículos comercializados, sendo 75% do volume total da companhia na América do Sul e 20% na China. Além dos novos Prisma e Onix, a proporção de 75% de modelos destinados para América do Sul, incluem a nova geração do Tracker, um SUV de sete lugares e uma nova picape para ficar abaixo da S10. Os novos modelo foram desenvolvidos e validados por um time internacional de especialistas, representantes dos clientes de suas respectivas regiões. A nova geração do Tracker será produzida em São Caetano do Sul (SP), como Autos Segredos antecipou em julho de 2017. Março Além do Prisma que será revelado em março, a GM adianta que nos primeiros meses de produção serão lançados cinco tipos de carrocerias e oito variações regionais. Mercados A nova família de compactos chegará futuramente a 40 diferentes países, entre eles da América do Sul e México, regiões onde a marca Chevrolet é líder de vendas há anos. Motores As novas gerações do Chevrolet Prisma e Onix terão novo motor 1.0 de três cilindros turbo. A marca também prepara versão aspirada para 1.0 para equipar a nova geração do Onix 2020 que também contará com a opção turbinada. Os novos motores 1.0 e 1.0 Turbo flex terão injeção direta de combustível. Eles serão produzidos em Joinville (SC). Origem chinesa A plataforma Global Emerging Market (GEM) foi desenvolvida em parceria com a chinesa SAIC. Dela surgirão vários veículos que serão vendidos pela marca Chevrolet na China, México, Brasil e outros mercados emergentes. Fonte: Autos Segredos
  19. Fornecedores indicam que o modelo chega no terceiro trimestre de 2019 O leitor Rodolfo Peres Luiz flagrou o novo Chevrolet Prisma em testes no Pico do Itapeva, praticamente na divisa entre Pindamonhangaba e Campos do Jordão (SP). O sedã será lançado logo em seguida do hatch, que chega em meados do ano (até agosto), conforme Autoesporte antecipou com exclusividade. O Prisma vai chegar às concessionárias até outubro, dizem fornecedores ligados ao projeto. A grande altitude do local (pouco mais de 2.000 metros) acaba atraindo os fabricantes, que têm no território uma chance de testar os carros em altitude e frio, dependendo da estação do ano. O modelo flagrado por Rodolfo ainda está com faróis e lanternas temporárias. O uso de peças temporárias no Prisma flagrado no Brasil não é o único termômetro do estágio de desenvolvimento. Como as novas gerações do sedã e do hatch são desenvolvidas em conjunto com a parceira chinesa SAIC, os carros já estão prontos por lá. O Onix sedã (o nome Prisma não é usado naquele mercado oriental) já teve fotos registradas como parte do processo de patente chinês. As projeções feitas pelo designer João Kleber Amaral mostram perfeitamente o “Prisma” chinês, porém, o carro brasileiro deve ser dotado de mais cromados e ter um espírito mais premium. Nada mais esperado, uma vez que o antigo Prisma continua em linha e o novo é praticamente do tamanho do Cobalt (confira o teste do Chevrolet). São 4,47 metros de comprimento (1 cm a menos que o veterano), enquanto o entre-eixos de 2,60 metros é maior do que os 2,58 m do Prisma e Onix atuais, porém, ainda fica abaixo dos 2,62 m do Cobalt. Diante de crescimento, talvez o sedã aposte mais no 1.0 turbo de injeção direta como principal motorização. O 1.0 aspirado será mais forte que o atual e terá como aliado o câmbio manual de seis marchas (com as primeiras relações mais curtas que um de cinco velocidades), mas talvez falte um pouco para dar um desempenho condizente com a classe de um carro deste tamanho. Fonte: Auto Esporte
  20. A GM contrariou a “lógica” das montadoras e promoveu uma redução de preços para os dois modelos mais vendidos da Chevrolet, Onix e Prisma, que tiveram cortes de até R$ 2.200 e R$ 900, respectivamente. O best seller brasileiro não teve alteração no preço da versão Joy, que tem motor 1.0 8V com 78 cavalos na gasolina e 80 cavalos no etanol, que se manteve em R$ 44.990. Na versão LT 1.0, a redução foi de R$ 1.800, caindo de R$ 48.890 para R$ 47.090. Já a LT 1.4 manual, teve o maior corte no preço: R$ 2.200, passando de R$ 55.890 para R$ 53.690. Esta tem motor SPE/4 1.4 com 98 cavalos na gasolina e 106 cavalos no etanol. Nas versões LT 1.4 Automática, assim como na LTZ manual, o Onix teve redução de R$ 1.760. Apenas a LTZ 1.4 Automática caiu R$ 1.660. O Onix Advantage 1.4, que traz o câmbio automático de seis marchas, o preço caiu R$ 1.600. Na opção personalizada Effect, o Onix teve seu preço diminuído em R$ 2.080. Já no aventureiro Active 1.4, manual ou automático, o corte nos preços foi de R$ 1.900. No Prisma, o Joy 1.0, Advantage 1.4 e LT 1.4, ambos automáticos, ganharam corte de R$ 800, enquanto a LT 1.4 manual caiu R$ 800. A topo de linha LTZ 1.4 com as duas opções de câmbio, caiu R$ 700. Chevrolet Onix e Prisma – Preços Onix Joy 1.0 MT – R$ 44.990 (sem alteração) Onix LT 1.0 MT – R$ 47.090 (antes era R$ 48.890) Onix LT 1.4 MT – R$ 53.690 (antes era R$ 55.890) Onix LT 1.4 AT – R$ 63.790 (antes era R$ 65.550) Onix LTZ 1.4 MT – R$ 58.190 (antes era R$ 59.950) Onix LTZ 1.4 AT – R$ 63.790 (antes era R$ 65.450) Onix Active 1.4 MT – R$ 61.190 (antes era R$ 63.090) Onix Active 1.4 AT – R$ 66.590 (antes era R$ 68.490) Onix Advantage 1.4 AT – R$ 54.390 (antes era R$ 55.990) Onix Effect 1.4 MT – R$ 56.490 (antes era R$ 58.570) Prisma Joy 1.0 MT – R$ 49.290 (antes era R$ 50.090) Prisma LT 1.4 MT – R$ 59.390 (antes era R$ 60.290) Prisma LT 1.4 AT – R$ 65.090 (antes era R$ 65.890) Prisma LTZ 1.4 MT – R$ 64.690 (antes era R$ 65.390) Prisma LTZ 1.4 AT – R$ 70.390 (antes era R$ 71.090) Prisma Advantage 1.4 AT – R$ 60.190 (antes era R$ 60.990) Fonte: Notícias Automotivas
  21. Bonito, bem equipado e fácil de manter, o sedã compacto não nega o parentesco com o irmão mais velho Onix e também conquistou uma clientela fiel O Chevrolet Onix tornou-se líder isolado ao unir qualidades como estilo, conforto, rendimento e conteúdo acima da média. Baseado no Cobalt, o sedã tem um rodar suave e confortável que não compromete o comportamento dinâmico. O entre-eixos de 2,52 m resulta em espaço adequado para quatro adultos. O porta-malas tem 500 litros e o acabamento interno é de boa qualidade. Todo Prisma da atual versão (pós-2013) traz sensor de ré, ABS com EBD, duplo airbag, direção hidráulica com regulagem de altura, painel digital, banco do motorista com ajuste de altura, abertura do porta-malas por controle remoto e vidros dianteiros elétricos. Os motores 1.0 (80/78 cv) e 1.4 (106/98 cv) são antiquados, mas apresentam bons desempenho e consumo. A versão mais procurada é a LT 1.4, que tem lanternas escuras, faróis com máscara negra e rodas de aço aro 15. Mas fique atento: nos primeiros modelos, o ar era opcional. O consagrado sistema multimídia MyLink com tela de 7 polegadas sensível ao toque também era opcional da LT, mas de série na LTZ. Bem intuitivo, incorpora rádio, Bluetooth e tocador de áudios. Mais cara, a LTZ adiciona ar-condicionado, rodas aro 15 de liga, vidros traseiros elétricos, MyLink, faróis de neblina, espelhos elétricos e computador de bordo. A maior novidade do modelo 2014 foi o câmbio automático de seis marchas. Em 2015, veio o volante multifuncional (revestido de couro na versão automática) e a equipada versão Advantage, com motor 1.0, aerofólio, rodas de liga aro 15, faróis de máscara negra, MyLink e volante multifuncional de couro. Em 2016, adotou o motor 1.4 e piloto e câmbio automáticos. Como o Onix, o Prisma desfruta de boa reputação entre os mecânicos, sem apresentar problema crônico nos últimos cinco anos. Bem projetado e construído, tornou-se um dos novos “cheques ao portador” no mercado de usados: basta anunciar que vende. A linha 2017 recebeu motores reformulados, câmbio manual de seis marchas, direção elétrica e assistente OnStar. Todas as versões ganharam novos faróis, grade, para-choques e lanternas, menos a Joy, que manteve o visual anterior e não oferece o MyLink. Preste atenção no histórico de manutenção e pesquise bem o preço de peças, que varia muito nas autorizadas. E é fácil achá-las no mercado paralelo, embora nem sempre com a mesma qualidade das originais. Onde o bicho pega DIREÇÃO HIDRÁULICA Vazamentos de fluido são causados por falhas nos retentores da caixa de direção, problema fácil de ser resolvido. Ruídos anormais ao esterçar o veículo geralmente indicam a presença de ar no sistema, que com o passar do tempo danifica a bomba hidráulica. EMBREAGEM Mesmo com acionamento hidráulico, pode ocorrer o endurecimento do pedal, causado pelo desgaste precoce do atuador. Este componente custa em torno de R$ 280, mas a rede autorizada costuma substituir o conjunto no período de vigência da garantia. CÂMBIO Notória pela confiabilidade, a transmissão automática de seis marchas pode apresentar problemas por mau uso ou negligência com cuidados básicos, como baixo nível do fluido. O reparo só pode ser feito por especialistas e raramente fica abaixo dos R$ 6.000. RECALLS São cinco chamados nessa geração: falha na porca que fixa a bomba de combustível (modelos 2013 e 2014), problemas de fabricação no filtro de combustível (linha 2014 e 2015), defeito na solda do suporte do pedal de freio (2013), travamento insuficiente do cinto de segurança lateral esquerdo do banco traseiro (2015 e 2016) e curto-circuito na caixa de fusíveis (2017 a 2019). Preço médio dos usados (Tabela Fipe) Modelo 2013 2014 2015 2016 2017 2018 Advantage 1.0 8V – – 39.312 – – – LT 1.0 8V 35.458 37.375 38.696 41.566 44.777 – LT 1.4 8V 37.264 38.555 42.284 46.650 48.281 50.010 LTZ 1.0 8V 38.823 42.362 45.255 49.988 53.794 55.784 LTZ 1.0 8V AUTO – 44.625 46.660 53.133 57.941 59.898 Preço das peças Peças Original Paralelo Para-choque dianteiro 786 480 Farol completo (cada um) 846 599 Discos de freio (par dianteiro) 189 115 Pastilhas de freio (par dianteiro) 151 155 Amortecedores (jogo) 1.398 1.020 Kit de embreagem 823 300 A VOZ DO DONO Nome: Soraya Gomes Cardim Idade: 38 anos profissão: advogada Cidade: Santos (SP) O que eu adoro: “O design tem personalidade, não se confunde com os rivais. Agrada muito pelo custo/benefício e alto rendimento mesmo com o ar-condicionado ligado. É silencioso e tem um ótimo porta-malas.” O que eu odeio: “Suas linhas comprometem a funcionalidade: o vidro inclinado e a traseira altatornam a câmera de ré indispensável. E poderia ser mais espaçoso e ter maior vão livre, pois raspa a dianteira com facilidade.” NÓS DISSEMOS outubro de 2017: “A grande deficiência está na ergonomia, com comandos de difícil acesso e longe das mãos, como os botões do retrovisor elétrico (…) e do ar-condicionado, além da tela do MyLink muito baixa. A combinação do motor 1.4 e do câmbio de seis marchas não empolga, mas ajuda no consumo: registrou a média de 12,3 km/l em ciclo urbano.” PENSE TAMBÉM EM UM… Toyota Etios. O estilo é polêmico, mas traz interior espaçoso e mecânica apurada. O porta-malas de 562 litros supera com folga o do Corolla. O motor 1.5 tem cabeçote 16V (e comando variável na linha 2017) e é notório pela confiabilidade, desempenho e economia. O rendimento não é comprometido pelo câmbio automático de quatro marchas. Fonte: Quatro Rodas
  22. O Chevrolet Onix foi o grande campeão de 2018. O hatch compacto da General Motors liderou as vendas em todos os meses do ano que se encerrou com vendas bem expressivas, geralmente com o dobro de emplacamentos do segundo colocado, o Hyundai HB20. Foram 210.458 unidades vendidas no período. O volume é bem expressivo, visto que os dois rivais mais próximos somaram pouco mais de 208 mil exemplares no ano passado. Para termos uma ideia, o Onix vendeu 188.654 unidades em 2017, alta de 11,56%. O modelo sozinho vendeu quase o mesmo que a Renault em 2018, quando esta emplacou mais de 214 mil veículos, superando também as vendas totais de Hyundai e Toyota. Com um volume que pode ser comparado ao de um mês inteiro de vendas, o Chevrolet Onix não teve rivais em 2018 e fecha seu terceiro ano na liderança de mercado, sem qualquer problema que possa incomoda-lo na ponta. Tanto é que, mesmo com a zerada no Latin NCAP e críticas do instituto, o hatch não teve alteração em seu ritmo de emplacamentos. O Onix, no decorrer de 2018, sofreu uma atualização, que incorporou itens básicos de segurança, como cinto traseiro central de 3 pontos e Isofix, embora sua estrutura continuasse a mesma. Alterações no acabamento também foram feitas, tal como reposicionamento de algumas ofertas. Na mecânica, nada mudou, continuando a ter os velhos motores SPE/4 1.0 e 1.4, derivados do Família I da GM, desenvolvido originalmente em 1982. Com eles, o Onix oferece até 80 cavalos no 1.0 e 106 cavalos no 1.4. Porém, a estratégia da GM em termos comerciais continuou firme em 2018 na oferta de conforto para o modelo. Isso se traduz na disponibilidade do câmbio automático de seis marchas em boa parte da gama. Associado com este, o Onix também manteve a conectividade em alta a bordo, tendo a multimídia MyLink com Google Android Auto e Apple Car Play, reforçada com a presença do sistema OnStar, que oferece diversas funcionalidades através de concierge e 24 horas por dia. Para 2019, o Onix se prepara para a chegada da nova geração, que roda tranquilamente em testes camuflados pelo Brasil. O modelo será maior e mais espaçoso, assim como terá a segurança como um dos pilares, bem como a eficiência energética com uma geração de motores lançada recentemente na China. E continuam as questões: Quem poderá bater o Onix? Até quanto o hatch da Chevrolet terá fôlego para manter-se na frente? Só o tempo dirá… Fonte: Notícias Automotivas
  23. Em meados do segundo semestre de 2019, a General Motors apresentará ao mercado brasileiro o Novo Onix. A tão esperada segunda geração do hatch que se tornou líder de mercado nos últimos três anos e que levou a Chevrolet para o topo do ranking das marcas mais vendidas, chegará com tudo novo, inclusive algo que se aguarda muito no portfólio da empresa, um motor moderno. Com propulsor de três cilindros 1.0 e turbinado, o Novo Onix deverá ser maior que o atual e terá uma plataforma mais espaçosa e segura, a GEM (Global Emerging Market), que foi desenvolvida em parceria com a chinesa Shanghai-GM. Lá, do outro lado do mundo, o Onix Sedan apareceu nos registros do Ministério da Indústria e Tecnologia, revelando o próximo Prisma. Ostentando um estilo moderno, porém, simplificado por conta de sua proposta, o Novo Onix terá um nível de segurança mais elevado que o atual, potencialmente colocando o produto obter de 4 a 5 estrelas no Latin NCAP, que não deve tardar em avaliar o novo carro da GM. Além disso, controles de tração e estabilidade farão parte do pacote, assim como assistente de partida em rampa. Na parte mecânica, o propulsor 1.0 Turbo existente na China, entrega 120 cavalos, que aqui serão suficientes para a proposta inicial do próximo Prisma, mas o Novo Onix deve oferecer uma opção mais fraca adiante, quando o modelo atual sair de cena. Sim, o compacto que vemos agora, deverá continuar por mais tempo, a fim de ser uma opção mais em conta e aos poucos ir fazendo a transição. Com a saída dos atuais Onix e Prisma, a nova geração poderá receber finalmente um subcompacto para servir de carro de acesso, assim como foi o Celta no passado. O tal projeto até existe, sendo ele chamado inicialmente de Jade e posteriormente de Âmbar. Pode ser que eventualmente seja um projeto unicamente regional, uma vez que a GM se retirou da Índia e esta opção não venderia na China. Fonte: Notícias Automotivas
  24. A segunda geração do líder do mercado brasileiro vai mudar por completo. Plataforma, motor e estilo são bem diferentes do modelo original. Talvez por isso o desenvolvimento do Chevrolet Onix vá demorar um pouco mais. O modelo original foi lançado em 2012, pouco depois do Hyundai HB20, uma pequena diferença que talvez não se repita na nova encarnação. A despeito disso, o lançamento comercial é esperado para o início do segundo semestre, conforme Autoesporte confirmou com fornecedores, enquanto o sedã vai chegar um pouco depois, ainda em 2019. O fotógrafo e segredeiro Oswaldo Luiz Palermo fez essas belas fotos do novo Onix em testes no litoral de São Paulo. A cobertura foi insuficiente para enganar o profissional, que logo percebeu tratar-se do compacto da Chevrolet. Os flagras indicam que o carro veste a carroceria final. Ele já passou há algum tempo da fase de mula e roda solto em testes de durabilidade por vários estados, enfrentando condições diversas, da altitude e do frio de Campos de Jordão (SP) até o calor do Jalapão, no Tocantins. A carroceria pode ser definitiva, mas os faróis e lanternas são temporários e darão lugar a outros. Como o corpo já está finalizado, foi possível observar o flagra com mais detalhes. Basta bater o olho no Onix para ver que se trata de uma segunda geração de fato. As portas têm recorte diferente e contam com vidros espia nas traseiras. Por sua vez, as linhas da frente e da traseira são inteiramente diferentes. O carro parece mais robusto por inteiro, no que ajudam as colunas traseiras largas e as lanternas muito ressaltadas — agora, na horizontal e prolongadas até a tampa. O flagra feito por Palermo foi suficiente para o designer João Kleber Amaral preparar uma projeção aproximada do novo Onix. Como você consegue ver, o desenho frontal vai seguir o do novo Prisma. O sedã já apareceu na China em fotos de registro de patente e, curiosamente, é chamado por lá de Onix. O Onix original será descontinuado somente quando entrar em vigor a exigência de controle de estabilidade e de tração para projetos antigos. A sua descontinuação será apenas quando entrar em vigor a legislação do controle eletrônico de estabilidade. Conhecido por ESP ou ESC, o item de segurança vai passar a ser obrigatório a partir de 2020 para carros novos e 2022 para os projetos antigos. No entanto, a única versão a ser mantida é a Joy, que responde pela maior parte das vendas do Chevrolet atualmente. A manutenção do Onix e do Prisma atuais será uma jogada inteligente da General Motors com o objetivo de manter a liderança do mercado brasileiro. Fonte: Auto Esporte
  25. Compactos serão baseados em nova plataforma global desenvolvida na China e terão motor 1.0 turbo flex mais potente que um 1.8 aspirado A família de compactos mais vendida do Brasil terá nova geração em 2019, e será mais cedo do que muita gente imaginava. Os novos Chevrolet Onix e Prisma, baseados na plataforma GEM, desenvolvida em parceria com o fabricante chinês SAIC, serão lançados em meados do ano que vem. QUATRO RODAS apurou que o hatch chega ao mercado em julho e o sedã, em setembro. Ambos serão apresentados já como linha 2020 e conviverão com a atual geração, que será mantida em produção apenas com o visual reestilizado em 2016, tanto para a carroceria de dois quanto de três volumes. Isso significa que os atuais Onix e Prisma assumirão a função e o nome de versão pertencentes hoje a Onix e Prisma Joy, de visual mais antigo e que devem ser descontinuados. É por isso que protótipos de hatch e sedã têm sido vistos com cada vez mais frequência em testes de rodagem, o que denota um processo acelerado de desenvolvimento. Os flagras desta reportagem foram feitos pelos leitores Henrique Cavalhieri e Junior Almeida na Rodovia Dom Pedro, no interior de São Paulo. Os dois Onix rodam com camuflagem que não permite ver muito além do perfil e do formato das portas, mas isso é suficiente para notar um ganho considerável nas dimensões, principalmente entre os eixos. Veículos de imprensa chineses têm divulgado que o novo Prisma, a ser vendido no gigante asiático como “Onix Sedan”, terá 2,60 metros de distância entre-eixos (7 centímetros a mais do que o antecessor) e 4,47 m de comprimento, apenas 1 cm menos que Volkswagen Virtus. Por que estamos dando essa informação? Porque é muito provável que o projeto brasileiro, derivado diretamente do chinês, chegue com visual e dimensões bem semelhantes. Basta compararmos o formato dos retrovisores externos nos protótipos flagrados em território brasileiro com o das imagens de homologação vazadas na China para constatarmos: são claramente idênticos. Por tudo isso, o novo Onix será talhado para encarar de frente o Volkswagen Polo no segmento de hatches compactos premium, enquanto a próxima geração do Prisma deve assumir o espaço do Cobalt na gama e brigar com Virtus e outros sedãs compactos-médios. A marca também trabalha em novos motores 3-cilindros 1.0 e 1.2 turbo com injeção direta flex para o Brasil. A mecânica mais potente estará nas inéditas versões topo de linha Premier. Na China, o 1.0 turbo rende 136 cavalos – quase os 138 cv do antigo Cruze 1.8. Fonte: Quatro Rodas