jordan Postado Abril 12, 2019 Compartilhar Postado Abril 12, 2019 Modelo passará a ser um carro global da marca, mas a versão brasileira terá visual um pouco diferente do apresentado na China Sabe o três volumes da Chevrolet, líder do segmento, de tamanho compacto e chamado de Prisma? Então, a próxima geração do modelo pode se chamar Onix Sedan, terá tamanho de Cobalt e um inédito motor turbinado. Alçada a produto global, a nova geração do compacto deve adotar a mesma alcunha de sucesso do hatch, que é o carro mais vendido do Brasil há 44 meses. O lançamento acontece em julho. Mesmo com camuflagem pesada e sem peças finais, a Chevrolet quis mostrar que o Prisma/Onix Sedan brasileiro não será exatamente igual ao modelo chinês. O carro terá pequenas diferenças visuais. Em tamanho, o provável Onix Sedan será maior que o Prisma atual, com medidas próximas às do Cobalt. O entre-eixos deve saltar dos 2,52 para 2,60 metros – igual a medida do Onix Sedan apresentado recentemente na China. Ao vivo, é nítida a diferença de porte. Isso é possível graças à nova plataforma Global Emerging Markets (GEM). A base foi projetada em conjunto com a SAIC, parceira da General Motors no país asiático. A fabricante confirmou que os novos Onix e Prisma adotarão motores de três cilindros aspirados e em versão turbo flex — ainda sem potências divulgadas, mas de origem Opel. Já a transmissão seguirá com as atuais manual e automática. Com as portas lacradas e a parte de dentro também com disfarces, não foi possível espiar o interior. Porém, o site Bit Auto vazou imagens que mostram superfícies de acabamento diferentes, com aparência mais caprichada, e uma faixa emborrachada no painel. O estilo é mais ou menos como a atual geração dos compactos, que permanecerão em linha após a chegada dos novos modelos. O destaque é a central multimídia My Link, que ficará em posição flutuante no painel. As fotos da cabine são do modelo apresentado no mercado chinês e, tal como o estilo externo, a parte interna da dupla nacional sofrer alterações. Porém, nada muito diferente do que vemos acima. A finalização e os materiais usados não parecem fugir muito da realidade de custo-benefício dos compactos emergentes. Onix e Prisma fazem parte do plano de investimento de R$ 13 bilhões anunciados pela GM em 2014 e que termina esse ano. A partir de 2020, mais R$ 10 bilhões serão investidos no Brasil, mais especificamente, em São Paulo. O montante vai manter as fábricas no Estado funcionando e também no desenvolvimento de novos produtos. Esses produtos também pertencem a nova família global de veículos da Chevrolet. Os modelos estão sendo desenvolvidos ao mesmo tempo em diversas partes do mundo, como Brasil, China, Estados Unidos, Coreia do Sul, Alemanha e México. Cinco novos veículos Além do Onix e do Prisma, a família global terá outros três derivados: a nova geração do Tracker (que será feita no Brasil), uma picape média-pequena (concorrente da Fiat Toro, da futura Volkswagen Tarok e cia) e um substituto intermediário entre crossover e monovolume para substituir a Spin. Todos devem ser lançados até 2022. Depois do Onix e Prisma, o primeiro a chegar ao mercado será o Tracker. O crossover já foi antecipado por uma imagem de registro industrial e terá estilo alinhado com o hatch e o sedã. A parte frontal vai seguir o esquema de faróis característicos da gama renovada, enquanto os para-lamas ressaltados devem garantir o visual mais parrudo que os outros derivados. A nova linha inclui ainda a estreia do motor 1.0 turbo de três cilindros. A GM afirma que a eficiência energética (consumo e emissões) dos novos carros será elevada, e os motores serão os principais responsáveis pela evolução. Só não sabemos ainda se eles adotarão injeção direta em todas as aplicações — a injeção eletrônica pode ser aplicada na variante aspirada graças à economia proporcionada por outras tecnologias. Versões Joy vão continuar Apesar da iminência da estreia das novas encarnações de Onix e Prisma, os atuais modelos serão mantidos. As versões de entrada podem adotar o simbólico nome Joy, mas em vez do design sem facelift – em relação ao que conhecemos —, eles devem ser atualizados para o desenho atual. Fonte: Auto Esporte Citar Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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