Quintao

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Profile Information

  • Sexo
    Masculino
  • Estado
    São Paulo
  • Cidade
    Bauru
  • Idade
    49
  • Marca do Carro
    Chevrolet
  • Modelo do Carro
    Prisma 1.4 6MT LT

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Novato

Novato (1/14)

1

Reputação

  1. Uma atualização: Os dados disponibilizados pela ELM327 permitem o cálculo do consumo de combustível. Conhecendo-se a massa de ar aspirada pelo motor e considerando que deva haver uma relação estequiométrica entre a mistura ar e combustível (aprox 14:1), o software calcula o fluxo do combustível. Mas há um valor mínimo de ar que entra no motor sem que haja o acionamento do acelerador (talvez seja da marcha lenta?!?!). Então, isso é a razão pro software não indicar o "cutoff": não tem monitoramento do tempo de injeção. Mas é perceptível que o motor não segura o carro tanto qto o Prisma antigo segurava. Talvez haja algum algoritmo mais complexo. No Prisma antigo o "algoritmo" para o cutoff é simples: sem acelerar e rotação acima de ~2000rpm. Não depende de marcha. Não depende de velocidade do carro. Tentarei verificar o tempo de injeção usando um equipamento de medição ligado diretamente na alimentação dos bicos. Assim que conseguir, postarei os resultados aqui. Obrigado a todos que, até o momento, deram suas opiniões!
  2. @Sekiya Muito boa as considerações. Eu havia até pensado em escrever sobre o freio motor (que "tampa" o escapamento) dos ônibus antigos... Lembro-me do barulho que fazia qdo o motorista acionava esse freio (Lembro-me de ver um "botão" acionado pelo pé que ficava no assoalho). Sobre o fato de haver ou não a explosão na câmara, volta à minha questão com relação ao cutoff. Uma mistura pobre pode sim gerar uma combustão mas sem "força" para provocar uma expansão de forma eficiente. Entretanto gera gás suficiente para deixar o motor mais solto, o que é diferente de 100% em cutoff. Como ainda tenho o Prisma antigo (MAX, 2008), consigo perceber essa diferença entre o cutoff (que eu sei que o antigo faz, pois o tempo de injeção vai pra 0 - nenhum combustível injetado) com o não cutoff do meu Prisma atual. Mas quero deixar claro que estou muito satisfeito com o carro: sem muito "esforço" em otimizar o consumo (leia-se rodar em velocidades mais baixas), o rendimento que consegui foi de 17km/l. Um rendimento bem respeitoso! No Prisma antigo, o máximo que cheguei a conseguir, no mesmo trecho de 1400km, andando com velociade média mais baixa, foi de aprox 15.5 a 16km/l. Vamos ver onde chegamos... Obrigado pelas considerações! DQ
  3. @Mano Sim, vc tem razão qto a ter que reduzir uma ou duas marchas. É assim mesmo. Mas é perceptível que há injeção de combustível: no Prisma antigo o cutoff atuava e era facilmente perceptível a desaceleração se o pedal do acelerador fosse desacionado com giro maior do que aprox. 2000 rpm. @Sekiya A ideia de postar aqui é justamente essa: esperar que outros membros do forum possam efetuar esse tipo de observação. Permita-me uma observação: o que faz o motor "parar" não é apenas a borboleta fechada. É tb o fato de não haver injeção de combustível. Com isso, não há a explosão no cilindro e o motor acaba dissipando energia cinética na compressão da câmara do cilindro (aspira ar apenas e, sem combustível, comprime, mas não explode). Bem observado a questão da temperatura: exatamente isso que acontece: sem combustível (sem explosão), o motor passa a ser "refrigerado a ar" internamente. No Prisma antigo, era notável o resfriamento do motor (pq tinha marcador de temperatura) durante o cutoff. Aliás, essa é uma informação importante que a ODB2 disponibiliza: a temperatura do motor. O antigo tinha e foi bem útil para que eu percebesse o vazamento de água do arrefecimento, sem que houvesse sobreaquecimento, por causa da quebra de um terminal da mangueira que derivava a água quente para o sistema de aquecimento interno. Qto aos dados da ODB2, @Manoestão bem condizentes, inclusive o consumo: fiz uma viagem de mais de 1400km e monitorei o consumo via ODB2 e, tb, calculando manualmente através do odômetro e qtde de combustível gasto. Os valores foram bem próximos: ~17km/l (com gasolina). Um rendimento muito bom!!! O que vejo é que há muita interpretação errada dos números apresentados, inclusive há muita gente que se confunde com as unidades apresentadas ou software mal configurado. Há tb bugs de software: o Dash Board, por exemplo: qdo monitoro o consumo e uso o celular na posição vertical, o valor médio do consumo está corretamente apresentado em km/l. Mas ao colocar o celular na horizontal, o valor muda, mesmo que a unidade continue sendo km/l. Vou fazer mais testes e postarei os resultados. Vamos ver o que o pessoal diz... T+, DQ
  4. Olá pessoal! O meu carro, adquirido recentemente, é um Prisma LT, (1.4 M - 6 marchas), 2018, com My Link2. Não tenho o computador de bordo no painel, mas tenho uma interface odb2 que uso com o DashBoard para monitorar os parâmetros do motor. Através dos dados da ODB2 é possível ver diversas informações, sendo que a que mais me chamou a atenção é o Consumo e o Fluxo de Combustível instantâneo. A fim de fazer testes, tentei ver qual o ponto de cutoff do motor, ou seja: a partir de qual rpm que, sem pisar no acelerador, o carro corta a injeção de combustível. Para a minha surpresa não achei esse ponto! O que descobri foi pior: numa descida, o carro é mais econômico se deixado desengrenado. Vejam os dados: Com o carro parado, o fluxo de combustível na lenta sem A/C: ~0,7l/h (litros por hora). Com o A/C ligado: ~1 l/h (até aí, normal). Em movimento, com qqer velocidade, qdo tiro o pé do acelerador o fluxo de combustível nunca vai pra zero (não entra o cutoff). Pelo contrário: o fluxo de combustível fica acima de 1.5, 2 l/h (depende da velocidade). O rendimento (consumo de combustível) fica, nessa situação, acima de ~60km/l. Se eu desengatar o carro e deixar na marcha lenta, o fluxo cai pra 0.7 l/h (ou 1 com o ac ligado) e o rendimento sobe para aprox 100km/l. Então, a conclusão, por eqto, é que: o o meu carro não tem cutoff e que se comporta de forma que "deixar na banguela" faz ser mais econômico do que deixar engrenado! (espero que eu esteja errado a esse respeito). Além disso, vejo dois incovenientes: o motor não freia muito o carro, pois não há uma diminuição da velocidade do carro pelo fato da central estar injetando combustível. Então, não dá pra planejar uma redução de velocidade do carro sem ficar usando o freio. E é esse o segundo problema: faz o uso do freio ser bem mais frequente. O que vcs acham? Já observaram esse comportamento no carro de vcs? Sobre a MyLink 2: existe um bug com o receptor FM, com a função RDS. o MyLink 2 não mostra todas as informações do RDS das emissoras de FM. Comparem com um MyLink1. Eu abri uma reclamação no ReclameAqui a esse respeito: https://www.reclameaqui.com.br/chevrolet/mylink-2-rds-nao-funciona-corretamente-bug-no-firmware_jOCNiecSuhN7-tKl/ Aguardo alguns comentários! T+, DQ